Alan Sanches cobra reação do governo estadual após onda de violência fechar escolas em Salvador
Desde o início do ano, 41 escolas da rede municipal e cinco da estadual tiveram que interromper as atividades por um ou até quatro dias por causa da insegurança, o que deixou mais de 13 mil estudantes sem aulas
Divulgação
O deputado estadual Alan Sanches (União Brasil), líder da bancada de Oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), cobrou uma posição mais firme do governo do Estado contra a onda de violência que, só nos últimos três dias, impediu o funcionamento de quatro escolas públicas em Salvador.
“O governador é um professor, não é possível que ele esteja vendo tudo isso acontecer passivamente. As famílias ficam inseguras de enviar seus filhos à escola porque o Estado não garante segurança pública”, pontuou Sanches.
Desde o início do ano, 41 escolas da rede municipal e cinco da estadual tiveram que interromper as atividades por um ou até quatro dias por causa da insegurança, o que deixou mais de 13 mil estudantes sem aulas.
“A gente já vive uma rotina de insegurança há muitos anos na Bahia, mas agora a situação está cada vez pior porque, inclusive, compromete o acesso à educação e o futuro das nossas crianças”, ressaltou o líder da oposição.
O caso mais recente foi na Escola Municipal Padre Confa, no Costa Azul, que suspendeu as aulas de 250 alunos na última quarta-feira (12/7) após um tiroteio em frente à unidade. Na terça (11), uma troca de tiros surpreendeu estudantes e professores da Escola Municipal Santo André, no bairro de Santa Cruz, e também no Colégio Estadual Polivalente de Amaralina.
O caso mais emblemático aconteceu na segunda (10), na Escola Municipal São Pedro Nolasco, em Santa Cruz, onde uma bala atravessou a janela e foi parar numa das panelas em que estava sendo preparada a merenda escolar.
“Já se passaram seis meses de governo e a gente não vê nenhuma mudança de postura da gestão estadual para enfrentar a criminalidade”, afirmou Alan Sanches.
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“O governador é um professor, não é possível que ele esteja vendo tudo isso acontecer passivamente. As famílias ficam inseguras de enviar seus filhos à escola porque o Estado não garante segurança pública”, pontuou Sanches.
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“A gente já vive uma rotina de insegurança há muitos anos na Bahia, mas agora a situação está cada vez pior porque, inclusive, compromete o acesso à educação e o futuro das nossas crianças”, ressaltou o líder da oposição.
O caso mais recente foi na Escola Municipal Padre Confa, no Costa Azul, que suspendeu as aulas de 250 alunos na última quarta-feira (12/7) após um tiroteio em frente à unidade. Na terça (11), uma troca de tiros surpreendeu estudantes e professores da Escola Municipal Santo André, no bairro de Santa Cruz, e também no Colégio Estadual Polivalente de Amaralina.
O caso mais emblemático aconteceu na segunda (10), na Escola Municipal São Pedro Nolasco, em Santa Cruz, onde uma bala atravessou a janela e foi parar numa das panelas em que estava sendo preparada a merenda escolar.
“Já se passaram seis meses de governo e a gente não vê nenhuma mudança de postura da gestão estadual para enfrentar a criminalidade”, afirmou Alan Sanches.
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