MDB, PSDB e Cidadania discutem formação de federação tripartite
A ideia inicial é que os três partidos mantenham uma frente democrática semelhante à formada no segundo turno das eleições de 2022
Divulgação
Conforme informações apuradas pela Coluna do Estadão, uma reunião de lideranças políticas e partidárias, incluindo dois governadores de Estado, foi realizada recentemente em Brasília para discutir a formação de uma federação tripartite entre os partidos MDB, PSDB e Cidadania.
O encontro selou a disposição do MDB em dar "passos concretos e efetivos", segundo um dos dirigentes presentes, e trabalhar para ingressar na federação já formada pelo PSDB e Cidadania.
De acordo com a legislação eleitoral, as federações devem ser formadas antes das eleições e ter uma vigência mínima de quatro anos, abrangendo todo o território nacional, inclusive o poder Legislativo.
A ideia inicial é que os três partidos mantenham uma frente democrática semelhante à formada no segundo turno das eleições de 2022. No entanto, as decisões certamente dependerão da análise dos cenários para as eleições municipais de 2024 e as eleições nacionais de 2026.
Uma das tarefas definidas durante o encontro, realizado na sede do PSDB, envolve diretamente o cenário municipal: os dirigentes irão elaborar mapas locais para discutir a situação de cada partido em todos os principais municípios do país.
Estiveram presentes no encontro os governadores tucanos Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, presidente do partido, e Raquel Lyra, de Pernambuco, além do presidente nacional do MDB e deputado federal, Baleia Rossi (SP), o líder da federação na Câmara, deputado Adolfo Viana (PSDB-BA), o ex-senador Tasso Jereissati (PSDB), o prefeito de Santo André (SP), Paulo Serra, e Victor Ferreira, secretário do PSDB de São Paulo.
Também participaram o prefeito de Aguaí (SP), Alexandre Araujo, conhecido como Nê, que levou uma mensagem favorável ao ingresso dos emedebistas, defendida por um grupo de prefeitos tucanos, e os ex-senadores e ex-ministros Aloysio Nunes Ferreira e Rodrigo Garcia, este último ex-governador de São Paulo.
No entanto, o ingresso efetivo do MDB na federação ainda depende de discussões futuras e da convocação do Diretório Nacional para votar a aliança.
Os dirigentes envolvidos mostraram entusiasmo após a reunião, com o objetivo de fortalecerem os partidos conjuntamente, uma vez que os três têm perdido densidade eleitoral nas últimas eleições.
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O encontro selou a disposição do MDB em dar "passos concretos e efetivos", segundo um dos dirigentes presentes, e trabalhar para ingressar na federação já formada pelo PSDB e Cidadania.
De acordo com a legislação eleitoral, as federações devem ser formadas antes das eleições e ter uma vigência mínima de quatro anos, abrangendo todo o território nacional, inclusive o poder Legislativo.
A ideia inicial é que os três partidos mantenham uma frente democrática semelhante à formada no segundo turno das eleições de 2022. No entanto, as decisões certamente dependerão da análise dos cenários para as eleições municipais de 2024 e as eleições nacionais de 2026.
Uma das tarefas definidas durante o encontro, realizado na sede do PSDB, envolve diretamente o cenário municipal: os dirigentes irão elaborar mapas locais para discutir a situação de cada partido em todos os principais municípios do país.
Estiveram presentes no encontro os governadores tucanos Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, presidente do partido, e Raquel Lyra, de Pernambuco, além do presidente nacional do MDB e deputado federal, Baleia Rossi (SP), o líder da federação na Câmara, deputado Adolfo Viana (PSDB-BA), o ex-senador Tasso Jereissati (PSDB), o prefeito de Santo André (SP), Paulo Serra, e Victor Ferreira, secretário do PSDB de São Paulo.
Também participaram o prefeito de Aguaí (SP), Alexandre Araujo, conhecido como Nê, que levou uma mensagem favorável ao ingresso dos emedebistas, defendida por um grupo de prefeitos tucanos, e os ex-senadores e ex-ministros Aloysio Nunes Ferreira e Rodrigo Garcia, este último ex-governador de São Paulo.
No entanto, o ingresso efetivo do MDB na federação ainda depende de discussões futuras e da convocação do Diretório Nacional para votar a aliança.
Os dirigentes envolvidos mostraram entusiasmo após a reunião, com o objetivo de fortalecerem os partidos conjuntamente, uma vez que os três têm perdido densidade eleitoral nas últimas eleições.
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