Entidades criticam reajuste de 4% aos servidores proposto pelo governo da Bahia
Para a Federação das Entidades de Servidores Públicos do Estado da Bahia (FespeBAHIA), que engloba o Sindicontas Bahia e entre outras entidades, o reajuste de 4% não é suficiente para repor nem mesmo a inflação do último ano, que continua em alta
Reprodução
O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, enviou um projeto de lei esta semana para a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) que reajusta 4% o salário dos servidores estaduais. A medida, no entanto, não foi bem recebida pelas entidades que representam os servidores públicos baianos, que criticaram o governo estadual por falta de transparência e diálogo na negociação dos salários.
Para a Federação das Entidades de Servidores Públicos do Estado da Bahia (FespeBAHIA), que engloba o Sindicontas Bahia e entre outras entidades, o reajuste de 4% não é suficiente para repor nem mesmo a inflação do último ano, que continua em alta. Além disso, os trabalhadores enfrentam uma defasagem salarial de 53%, segundo cálculos do Dieese, o que demonstra a necessidade de um reajuste mais significativo.
LEIA MAIS: Servidores protestam e dizem que não vão aceitar reajuste proposto por Jerônimo
Diante desse cenário, as entidades reivindicam a consolidação da Mesa Central de Negociação, que seria responsável por discutir não apenas o reajuste salarial, mas também outras pautas importantes para o funcionalismo público estadual.
"O que as entidades representativas dos servidores públicos baianos querem é a consolidação da Mesa Central de Negociação, denominada pelo governo como
manutenção do diálogo das tratativas de pautas das categorias, para discutir não apenas o reajuste, mas também outros assuntos do interesse do funcionalismo público estadual", diz, em nota.
A falta de transparência e diálogo do governo estadual com os servidores públicos baianos tem gerado insatisfação entre as categorias que compõem o serviço público. A ausência de um canal de negociação efetivo e democrático pode dificultar ainda mais as relações entre governo e servidores, prejudicando não apenas a qualidade dos serviços prestados à população, mas também a vida digna dos trabalhadores que dedicam suas vidas ao serviço público.
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Diante desse cenário, as entidades reivindicam a consolidação da Mesa Central de Negociação, que seria responsável por discutir não apenas o reajuste salarial, mas também outras pautas importantes para o funcionalismo público estadual.
"O que as entidades representativas dos servidores públicos baianos querem é a consolidação da Mesa Central de Negociação, denominada pelo governo como
manutenção do diálogo das tratativas de pautas das categorias, para discutir não apenas o reajuste, mas também outros assuntos do interesse do funcionalismo público estadual", diz, em nota.
A falta de transparência e diálogo do governo estadual com os servidores públicos baianos tem gerado insatisfação entre as categorias que compõem o serviço público. A ausência de um canal de negociação efetivo e democrático pode dificultar ainda mais as relações entre governo e servidores, prejudicando não apenas a qualidade dos serviços prestados à população, mas também a vida digna dos trabalhadores que dedicam suas vidas ao serviço público.
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