Ex-mulher de Tom Veiga rebate acusações de suposto envenenamento: "confio na Justiça"
Veiga teria falado sobre a vontade de retirar Cybelle de seu testamento, dias antes de morrer, o que gerou a desconfiança da família.
A ex-esposa de Tom Veiga, Cybelle Hermínio, resolveu quebrar o silêncio sobre as acusações em relação à morte do intérprete do Louro José. O colunista Leo Dias, do Metropoles, divulgou, nesta última terça-feira (5/4), que familiares de Tom teriam pedido a exumação do corpo por suspeitarem que ele havia morrido por envenenamento, e não por AVC. Ainda conforme Léo Dias, Veiga teria falado sobre a vontade de retirar Cybelle de seu testamento, dias antes de morrer, o que gerou a desconfiança da família.
Nesta quarta (7), Cybelle usou seu perfil no Instagram para negar as acusações. "Nunca houve nenhum tipo de violência de nenhuma das partes. A gente tinha briga normal, como todo casal, mas nada que fugisse do controle. Sempre tive uma relação muito boa com os amigos. Me surpreende, porque tenho mensagens deles, arquivos de grupos que a gente participava juntos. Desconheço completamente as coisas que estão sendo faladas", disse.
Ela ainda alegou que nunca houve, de fato, uma separação entre os dois. Segundo Cybelle, eles apenas optaram por se afastarem durante a pandemia. "Houve uma briga de casal, como qualquer outro, em meio à uma pandemia. Fui para casa da minha mãe para a gente respirar um pouco. Nunca houve data de assinatura de divórcio", declarou.
Em outubro do ano passado, ela chegou a falar que estavam separados há um mês. Nos dias 29 e 30 de outubro de 2020, Tom já entrou em contato com um amigo, para pedir que fosse com ele a um cartório para testemunhar a retirada do nome de Cybelle de seu testamento.
Cybelle também disse "desconhecer" a suposta acusação de envenenamento e chamou de "abusrdo" o que está sendo veiculado na mídia. "Eu confio na lei, confio na Justiça, confio também no laudo do IML", pontuou.
O advogado dela, Edson Sobrunho, admitiu que existe um testamento, mas informou que o processo corre em sigilo de Justiça. "Essas alegações que estão sendo feitas de exumação de corpo, de forçação de casamento através de doação de bens, testamento, nunca houve isso", ressaltou, pedindo ainda para que as pessoas parem com os "ataques".
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