Após ter recurso negado, dono do restaurante Paraíso Tropical vai a júri popular
Após ter recurso negado, dono do restaurante Paraíso Tropical vai a júri popular
Por Da Redação.
O dono do restaurante Paraíso Tropical, Luiz Gilberto de Andrade Pimentel, e o funcionário Antônio Santos Batista vão a júri popular após a Justiça negar recurso apresentado pelos advogados. Os dois foram indiciados pela morte do adolescente Guilherme dos Santos Pereira da Silva, de 17 anos, em abril de 2017.
LEIA MAIS: Abastecimento de água é interrompido em 14 bairros de Salvador nesta segunda-feira; veja lista
Quando a denúncia foi aceita, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) considerou o crime como homicídio qualificado. O crime aconteceu no pomar do estabelecimento, localizado no bairro do Cabula, em Salvador. Fabilson Nascimento Silva, autor dos disparos que atingiram a cabeça do jovem e ex-funcionário do restaurante, está preso.
A denúncia, oferecida pelo promotor de Justiça Antônio Luciano Assis, foi recebida pela juíza Andrea Sarmento Netto, que manteve a prisão preventiva de Fabilson e proibiu Beto Pimentel de se ausentar de Salvador sem autorização judicial. A juíza destacou a existência de prova da materialidade do delito, assim como indícios de autoria delitiva, com base em depoimentos testemunhais colhidos nas fases inquisitiva e judicial, para manter a sentença. Ainda segundo a magistrada, "as provas coligidas apontam indícios da prática do crime de homicídio qualificado e ocultação de cadáver pelos embargantes".
Acompanhe nossas transmissões ao vivo e conteúdos exclusivos no www.aratuon.com.br/aovivo. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.
Siga a gente no Insta, Facebook, Bluesky e X. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).