ACM Neto se reúne com Geddel para discutir apoio do MDB a sua candidatura a governador da Bahia
Segundo apurou a reportagem, até o momento, o MDB não tem apoio definido a nenhum dos três principais pré-candidatos postos até o momento – Neto, Jerônimo Rodrigues (PT) e João Roma (Republicanos)
Igor Estrela / DivulgaçãoPré-candidato a governador da Bahia, ACM Neto (UB) se reuniu neste sábado (26/3) com o ex-ministro Geddel Vieira Lima para tentar garantir o apoio do MDB ao seu projeto para assumir o Palácio de Ondina.
A informação foi divulgada inicialmente pelo portal Bahia Notícias e confirmada ao Aratu On por fontes ligadas aos políticos.
Segundo apurou a reportagem, até o momento, o MDB não tem apoio definido a nenhum dos três principais pré-candidatos postos até o momento – Neto, Jerônimo Rodrigues (PT) e João Roma (Republicanos). Por conta disto, não é a primeira vez que o ex-prefeito de Salvador se reúne com Geddel. No fim de janeiro, o Aratu On já havia trazido à tona que ambos se encontraram para debater a possibilidade de formarem uma aliança estadual.
Em Salvador, a sigla tem apoio garantido ao prefeito Bruno Reis (UB) até 2024. Contudo, as conversas iniciais não garantiam apoio a um eventual candidato do União Brasil ao Governo da Bahia neste ano – neste caso, ACM Neto.
O intuito do MDB é que o nome escolhido propicie à legenda musculatura para viabilizar a eleição do maior nome possível de deputados federais.
Internamente, o partido não definiu data específica para divulgar quem apoiará. No entanto, com a aproximação do fim janela partidária, na próxima sexta-feira (1º), há a possibilidade que o martelo seja batido em datas próximas a este dia.
Atualmente, Neto tem quatro partidos garantidos no seu arco de alianças: PP, Podemos, Cidadania e Solidariedade.
Embora não seja dirigente do MDB, Geddel é um dos mais importantes quadros da sigla, juntamente ao seu irmão, o ex-deputado federal Lúcio Vieira Lima.
Preso entre 2017 e janeiro deste ano, Geddel está em liberdade condicional, concedida pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi detido por conta do caso do bunker com R$ 51 milhões, encontrado em Salvador.
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