Parques eólicos serão construídos em 6 municípios baianos e investimento será de R$ 3 bilhões
Previsão é que complexo eólico comece a funcionar por completo em março de 2024
Créditos da foto: ilustrativa/ Pexels
A empresa argentina Pan American Energy (PAE) vai investir R$ 3 bilhões na construção de parques eólicos nos municípios baianos de Novo Horizonte, Boninal, Brotas de Macaúbas, Ibitiara, Oliveira dos Brejinhos e Piatã. A previsão é que o Complexo Eólico Novo Horizonte comece a operar por completo em março de 2024. A capacidade instalada será de 423 MW e 36% da produção já está vendida.
No total, serão 94 aerogeradores instalados. De acordo com a companhia, além dos parques, os investimentos serão aplicados na infraestrutura dos entornos, como construção de estradas, melhoria das vias existentes e contrapartidas socioambientais e de ESG, como contratação e capacitação técnica de mão de obra local.
A PAE atua em cinco países da América Latina prioritariamente com a exploração e produção de petróleo e gás, no refino desses materiais e na distribuição e venda de produtos derivados. Vice-presidente de desenvolvimento internacional da companhia, Enrique Lusso afirmou que o investimento no Brasil e, especialmente, na Bahia tem sido estudado desde 2020.
"O Brasil é um player global forte na transição energética, com muitos recursos naturais e um grande mercado. Este é um bom momento", destacou Lusso em entrevista ao Valor Econômico. O objetivo da PAE é expandir a atuação no estado por até 40 anos. "Acreditamos que temos conhecimento para atuar em outros mercados", disse o vice-presidente da PAE.
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No total, serão 94 aerogeradores instalados. De acordo com a companhia, além dos parques, os investimentos serão aplicados na infraestrutura dos entornos, como construção de estradas, melhoria das vias existentes e contrapartidas socioambientais e de ESG, como contratação e capacitação técnica de mão de obra local.
A PAE atua em cinco países da América Latina prioritariamente com a exploração e produção de petróleo e gás, no refino desses materiais e na distribuição e venda de produtos derivados. Vice-presidente de desenvolvimento internacional da companhia, Enrique Lusso afirmou que o investimento no Brasil e, especialmente, na Bahia tem sido estudado desde 2020.
"O Brasil é um player global forte na transição energética, com muitos recursos naturais e um grande mercado. Este é um bom momento", destacou Lusso em entrevista ao Valor Econômico. O objetivo da PAE é expandir a atuação no estado por até 40 anos. "Acreditamos que temos conhecimento para atuar em outros mercados", disse o vice-presidente da PAE.
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