Operação Aláfia: drogas e celulares são apreendidos no presídio de Paulo Afonso

A operação nacional teve início no dia 2 de novembro deste ano

Por Da Redação.

Operação Aláfia: drogas e celulares são apreendidos no presídio de Paulo AfonsoDrogas e celulares foram encontrados em celas. Foto: Divulgação | Nucom/Seap

Equipes da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) retiraram celulares, assessórios e drogas de dentro das celas do Conjunto Penal de Paulo Afonso (CPPA), na segunda-feira (9).

As apreensões fazem parte da continuidade da Operação Aláfia, deflagrada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), cujo foco é o combate ao crime organizado e a redução dos indicies de violência, em diversas regiões do país. 

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Com as apreensões de 22 smartphones, três carregadores portáteis e dezenas convencionais para os celulares, foi eliminada a comunicação e a possibilidade de relação de custodiados com a criminalidade do lado externo da CPPA.

Durante a intervenção, porções de maconha também foram retiradas das celas. Os materiais ilícitos foram encontrados em pavilhões ocupados por internos que exerciam papel de liderança criminosa no lado de fora da unidade prisional. 

Em obediência à Lei de Execuções Penais, os custodiados foram revistados e têm as celas averiguadas de forma minuciosa, mantendo o respeito à dignidade da pessoa humana.

Segundo a Seap, não houve nenhuma intercorrência durante as atividades dentro do CPPA. Paralela as ações de intervenção da Operação Aláfia, a Seap apura a responsabilidade sobre a entrada dos materiais ilícitos na unidade prisional. 

Veja vídeo:

A operação nacional teve início no dia 2 de novembro deste ano, no Conjunto Penal de Jequié. Na Bahia, as ações são coordenadas pela Seap, por meio da Superintendência de Gestão Prisional (SGP), com a Diretoria de Segurança Prisional (DSP).

Ainda de acordo com a Seap, em campo, as atividades são desenvolvidas por equipes do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (GEOP), da Central de Monitoramento Eletrônico de Pessoas (CMEP), da Coordenação de Monitoração e Avaliação do Sistema Prisional (CMASP) e policiais penais ordinários. 

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