Megaoperação visa reforçar controle da segurança em presídio de Itabuna
Policiais penais realizam revistas em celas da unidade prisional com apoio da PM e MP
Por Da Redação.
A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), por meio da Polícia Penal, deflagrou, na manhã desta segunda-feira (17), a Operação Soberania Cacaueira, com o objetivo principal de reforçar o controle da segurança e da ordem dentro do Conjunto Penal de Itabuna (CPI).
As ações em conjunto com o Ministério Público da Bahia (MPBA) e a Polícia Militar também integram o combate aos crimes contra a vida e o tráfico de drogas na região.
Em nota, o MPBA detalhou que quatro lideranças de facções criminosas do tráfico de drogas na região sudoeste da Bahia, considerados alvos sensíveis do sistema prisional, foram transferidas, na manhã de hoje (17), do Conjunto Penal de Itabuna para o Conjunto Penal de Barreiras e o Conjunto Penal Masculino de Salvador.
Segundo a Seap, buscas minuciosas são realizadas por policiais penais do serviço ordinário e do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (Geop), em celas e pavilhões ocupados por alvos sensíveis, os quais exerceram papéis de lideranças em grupos criminosos, fazem parte das estratégias de revistas realizadas pela Seap, com o apoio de policiais militares de grupos especializados e do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer).
Ainda de acordo com a Seap, as buscas visam impedir a entrada de aparelhos celulares e outros ilícitos e assim impedir qualquer contato dos internos com criminosos do lado externo da unidade prisional. As ações acontecem conjuntamente com equipes do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), do Grupo de Atuação Especial na Execução Penal (Gaep) do MPBA e da Polícia Militar, por meio da Cipe Cacaueira, Cipe Sudoeste e o Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer).
As atividades em campo, que são coordenadas pela Superintendência de Gestão Prisional (SGP), por meio da Diretoria de Segurança Prisional (DSP), também tem a participação de policiais penais da Central de Monitoramento Eletrônico de Pessoas (CMEP), da Coordenação de Monitoração e Avaliação do Sistema Prisional (CMASP).
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