Sheila Lemos promete recorrer ao TSE após desembargadora manter voto por inelegibilidade
Sheila Lemos assumiu o cargo de prefeita em 2021, após a morte do então gestor Herzem Gusmão (MDB), com quem foi eleita vice-prefeita em 2020
A desembargadora Maízia Carvalho, do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), manteve seu voto pela inelegibilidade da prefeita de Vitória da Conquista, Sheila Lemos (União Brasil), em sessão realizada nesta semana. Após pedir vista na última sexta-feira, Maízia reafirmou sua decisão, formando assim um placar de 4 a 3 no tribunal contra a candidatura da prefeita à reeleição.
Sheila Lemos assumiu o cargo de prefeita em 2021, após a morte do então prefeito Herzem Gusmão (MDB), com quem foi eleita vice-prefeita em 2020. A questão central do julgamento envolve a interpretação do TRE-BA sobre o número de mandatos consecutivos da família Lemos na Prefeitura de Vitória da Conquista. A mãe de Sheila, Irma Lemos (União Brasil), também havia sido eleita vice-prefeita em 2016 e assumido a prefeitura interinamente por duas vezes. Para o tribunal, isso configuraria três mandatos consecutivos da mesma família no comando da cidade, o que é vedado pela legislação eleitoral.
A prefeita, que segue candidata à reeleição, já anunciou que vai recorrer da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Sua defesa sustenta que há jurisprudência favorável à candidatura em casos semelhantes e acredita que o tribunal superior reverterá o resultado. Sheila afirmou estar confiante na justiça e que continuará defendendo o direito de participar do pleito, ressaltando seu compromisso com a legalidade e o desenvolvimento de Vitória da Conquista.
“Estamos seguros de que o TSE vai reconhecer a legitimidade de nossa candidatura”, declarou Sheila. Sua equipe jurídica reforçou que "continuará a lutar pelo direito da prefeita e de todos os conquistenses que confiam em seu trabalho”.
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Sheila Lemos assumiu o cargo de prefeita em 2021, após a morte do então prefeito Herzem Gusmão (MDB), com quem foi eleita vice-prefeita em 2020. A questão central do julgamento envolve a interpretação do TRE-BA sobre o número de mandatos consecutivos da família Lemos na Prefeitura de Vitória da Conquista. A mãe de Sheila, Irma Lemos (União Brasil), também havia sido eleita vice-prefeita em 2016 e assumido a prefeitura interinamente por duas vezes. Para o tribunal, isso configuraria três mandatos consecutivos da mesma família no comando da cidade, o que é vedado pela legislação eleitoral.
A prefeita, que segue candidata à reeleição, já anunciou que vai recorrer da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Sua defesa sustenta que há jurisprudência favorável à candidatura em casos semelhantes e acredita que o tribunal superior reverterá o resultado. Sheila afirmou estar confiante na justiça e que continuará defendendo o direito de participar do pleito, ressaltando seu compromisso com a legalidade e o desenvolvimento de Vitória da Conquista.
“Estamos seguros de que o TSE vai reconhecer a legitimidade de nossa candidatura”, declarou Sheila. Sua equipe jurídica reforçou que "continuará a lutar pelo direito da prefeita e de todos os conquistenses que confiam em seu trabalho”.
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