TV Aratu marca presença no 'Seminário de Apresentação da TV 3.0', em Brasília
A iniciativa visa desenvolver novas tecnologias para oferecer ao público melhores qualidades de transmissão, áudio, vídeo e experiência através da TV Aberta
Créditos da foto: Fábio Rodrigues Pozzebom - Agência BrasilA TV Aratu marcou presença na abertura do "Seminário de Apresentação TV 3.0" nesta quarta-feira (3/4), no auditório do Ministério das Comunicações, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, no Distrito Federal. O projeto é uma iniciativa do Ministério das Comunicações, com execução da terceira fase pelo Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD) e apoio da RNP. O momento marca um novo capítulo na história da radiodifusão brasileira, unindo especialistas e autoridades para discutir a próxima geração da TV aberta.
Convidado pelo Ministro de Estado das Comunicações, Juscelino Filho, e pelo Ministro da Secretária de Comunicação Social, Paulo Pimenta, quem representou a TV Aratu neste evento foi o gerente do departamento Comercial, Vinícius Linhares. Ele acompanhou a apresentação dos resultados obtidos de acordo com pesquisas tocadas pelos Grupos de Trabalho (GTs).
Dentre elas, destaque para Roberto Dias Lima Franco, Diretor de Assuntos Institucionais e Regulatórios do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) e conselheiro e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET), que contribuiu com sua percepção aprofundada sobre o desenvolvimento e a implementação da TV 3.0.
Para Franco, um dos temas mais importantes neste novo cenário que se apresenta, é a manutenção do caráter de amplo alcance, que sempre caracterizou a rede aberta do país. "O que estávamos discutindo é se a TV iria manter a sua característica democrática, em que qualquer pessoa no Brasil, tendo posse de um dispositivo, tenha acesso a uma programação de alta qualidade, na qual ela possa ver as novelas, os programas de auditório, se informar, ver os campeonatos de futebol que ele deseja, tanto o pobre, quanto o rico, com a mesma qualidade".
Seguindo esta linha, nesta quinta-feira (4/4), os debates terão como foco a essência da TV 3.0, as decisões estratégicas por trás da adoção de novas tecnologias e as expectativas futuras para as emissoras públicas. A discussão pretende abrir espaço para a reflexão sobre como este novo cenário pode ampliar o acesso à informação e à educação, desempenhando um papel social vital.
Mais do que um evento técnico, o seminário aparece como uma plataforma para prestação de contas à sociedade sobre o progresso alcançado e um impulso para o intercâmbio de ideias entre a academia, a indústria e os reguladores. Além disso, reforça o compromisso do Brasil em manter a televisão como uma ferramenta essencial e relevante para a população.
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Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!
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Para Franco, um dos temas mais importantes neste novo cenário que se apresenta, é a manutenção do caráter de amplo alcance, que sempre caracterizou a rede aberta do país. "O que estávamos discutindo é se a TV iria manter a sua característica democrática, em que qualquer pessoa no Brasil, tendo posse de um dispositivo, tenha acesso a uma programação de alta qualidade, na qual ela possa ver as novelas, os programas de auditório, se informar, ver os campeonatos de futebol que ele deseja, tanto o pobre, quanto o rico, com a mesma qualidade".
Seguindo esta linha, nesta quinta-feira (4/4), os debates terão como foco a essência da TV 3.0, as decisões estratégicas por trás da adoção de novas tecnologias e as expectativas futuras para as emissoras públicas. A discussão pretende abrir espaço para a reflexão sobre como este novo cenário pode ampliar o acesso à informação e à educação, desempenhando um papel social vital.
Mais do que um evento técnico, o seminário aparece como uma plataforma para prestação de contas à sociedade sobre o progresso alcançado e um impulso para o intercâmbio de ideias entre a academia, a indústria e os reguladores. Além disso, reforça o compromisso do Brasil em manter a televisão como uma ferramenta essencial e relevante para a população.
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