Terreiro do Gantois recebe homenagem em Sessão Ordinária da Câmara de Patrimônio Histórico
urante o evento, Táta Ricardo Tavares e Sra. Evanice Lopes entregaram uma Moção de Aplausos e Certificação em alusão ao Dia Nacional das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé
Terreiro do Gantois/Instagram
As lideranças religiosas e membros da comunidade do Terreiro do Gantois marcaram presença na 1ª Sessão Ordinária da Câmara de Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Natural do CEC, localizada na sede do Canela, nesta quinta-feira (23/03). Durante o evento, Táta Ricardo Tavares e Sra. Evanice Lopes entregaram uma Moção de Aplausos e Certificação em alusão ao Dia Nacional das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé.
A homenagem faz referência à luta dos povos de axé contra a intolerância e racismo religioso, destacando o papel da ancestral Mãe Menininha do Gantois, como sacerdotisa visionária e que manteve resistência de culto e preservou as tradições que ainda hoje são mantidas como legado no Gantois por Mãe Carmen de Oxaguian.
A preservação da cultura e da religiosidade de matrizes africanas é uma questão importante e que precisa ser valorizada. Por isso, a homenagem recebida pelo Terreiro do Gantois é de grande importância, pois reconhece a contribuição dessa comunidade para a história e a cultura da Bahia.
O Terreiro do Gantois é um dos mais tradicionais da Bahia, conhecido pela sua história e tradição de preservação da cultura e religiosidade de matrizes africanas. A homenagem recebida durante a Sessão Ordinária da Câmara de Patrimônio Histórico é um reconhecimento merecido pela contribuição dessa comunidade para a preservação da história e da cultura da Bahia.
Na imagem, podemos ver Mãe Neli e Mãe Ângela (também conhecida como Yakekere), juntamente com Egbomi Leila. Elas são todas descendentes de Mãe Carmen, que por sua vez é filha de Mãe Menininha. Mãe Neli e Mãe Ângela são filhas de Mãe Carmen e netas de Mãe Menininha, enquanto que Leila é bisneta da ancestral do candomblé.
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A homenagem faz referência à luta dos povos de axé contra a intolerância e racismo religioso, destacando o papel da ancestral Mãe Menininha do Gantois, como sacerdotisa visionária e que manteve resistência de culto e preservou as tradições que ainda hoje são mantidas como legado no Gantois por Mãe Carmen de Oxaguian.
A preservação da cultura e da religiosidade de matrizes africanas é uma questão importante e que precisa ser valorizada. Por isso, a homenagem recebida pelo Terreiro do Gantois é de grande importância, pois reconhece a contribuição dessa comunidade para a história e a cultura da Bahia.
O Terreiro do Gantois é um dos mais tradicionais da Bahia, conhecido pela sua história e tradição de preservação da cultura e religiosidade de matrizes africanas. A homenagem recebida durante a Sessão Ordinária da Câmara de Patrimônio Histórico é um reconhecimento merecido pela contribuição dessa comunidade para a preservação da história e da cultura da Bahia.
Na imagem, podemos ver Mãe Neli e Mãe Ângela (também conhecida como Yakekere), juntamente com Egbomi Leila. Elas são todas descendentes de Mãe Carmen, que por sua vez é filha de Mãe Menininha. Mãe Neli e Mãe Ângela são filhas de Mãe Carmen e netas de Mãe Menininha, enquanto que Leila é bisneta da ancestral do candomblé.
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