Temporais no Rio Grande do Sul prejudicam lavouras e preço do arroz pode subir
Rio Grande do Sul produz cerca de 70% de todo o arroz no Brasil
Marcelo Casal Jr / Agência Brasil
Após as fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul entre o fim de abril e o início de maio, e já deixaram 38 mortos, deve trazer perdas também as lavouras do estado, um dos maiores produtores do cereal no país, deixando os representantes do setor em alerta.
O Rio Grande do Sul produz cerca de 70% de todo o arroz no Brasil. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os produtores do estado devem colher 7,48 milhões de toneladas ao final desta safra. Mas essa previsão foi divulgada antes do evento climático.
Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), o campus da USP em Piracicaba (SP), a colheita e as atividades da lavoura já estavam bastante atrasadas em relação aos anos anteriores, pode ser ainda mais prejudicada, por conta das plantações que estão debaixo d’água.
Além da dificuldade de plantação e colheita, o setor agrícola também é prejudicado por conta das estradas, que no momento se encontram interditadas, impossibilitando o transporte do cereal.
Segundo o UOL, a diretora-executiva da Abiarroz (Associação Brasileira da Indústria do Arroz), Andressa Silva, diz que o preço do arroz deve subir para o consumidor com o novo revés no campo.
Nos últimos 12 meses, o arroz acumulou alta de 28,39%. São dados do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), o principal medidor de inflação do país.
Especialistas apontam que a tendência para os indicadores está em alta nas últimas semanas. O preço pago ao produtor de arroz nesta quinta-feira (2) ficou em torno de R$ 106,67 pela saca de 50 kg, segundo o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). Desde março, o aumento é de 7,5%.
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O Rio Grande do Sul produz cerca de 70% de todo o arroz no Brasil. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os produtores do estado devem colher 7,48 milhões de toneladas ao final desta safra. Mas essa previsão foi divulgada antes do evento climático.
Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), o campus da USP em Piracicaba (SP), a colheita e as atividades da lavoura já estavam bastante atrasadas em relação aos anos anteriores, pode ser ainda mais prejudicada, por conta das plantações que estão debaixo d’água.
Além da dificuldade de plantação e colheita, o setor agrícola também é prejudicado por conta das estradas, que no momento se encontram interditadas, impossibilitando o transporte do cereal.
Segundo o UOL, a diretora-executiva da Abiarroz (Associação Brasileira da Indústria do Arroz), Andressa Silva, diz que o preço do arroz deve subir para o consumidor com o novo revés no campo.
Nos últimos 12 meses, o arroz acumulou alta de 28,39%. São dados do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), o principal medidor de inflação do país.
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