Tem vontade de mudar o mundo, é mulher e tem entre 17 e 24 anos? Você pode ganhar 5 mil dólares
É preciso preencher um formulário de três etapas, com perguntas em inglês sobre você, seus sonhos e suas ideias.
Estão abertas as inscrições para o programa "Future Rising Fellow", oferecido pela ONG Girl Rising. Com duração de um ano, jovens de 17 a 24 anos que sentem vontade de se engajar em causas envolvendo o combate às mudanças climáticas e à desigualdade de gênero podem se inscrever.
Virtual e aberto para todas as nacionalidades, além da experiência de viver e trabalhar com causas relevantes, as jovens selecionadas vão receber uma bolsa de até US$ 5 mil (algo em torno de R$ 25 mil) para realizar essa vontade de transformar a realidade. É possível ter mais informações e fazer as inscrições no site da Girl Rising. É preciso preencher um formulário de três etapas, com perguntas em inglês sobre você, seus sonhos e suas ideias. As inscrições seguem até o dia 24 de março.
Durante o programa, os estudantes vão receber apoio financeiro, profissional e criativo, juntar-se a uma comunidade global em crescimento, participar de reuniões mensais e oficinas de contação de histórias e criar um trabalho narrativo sobre equidade de gênero e mudanças climáticas.
São duas as principais exigências: conseguir compreender a língua inglesa e ter vontade de realizar projetos de storytelling, ou seja, de conhecer pessoas e contar a história delas. Durante as aulas, os candidatos selecionados vão participar de debates e workshops com profissionais que vão ajudá-los a desenvolver os trabalhos. Neste ano, eles terão foco em segurança alimentar e hídrica ou soluções locais para as mudanças climáticas.
GIRL RISING
A Organização Não Governamental Girl Rising começou com um filme que viajava pelo mundo para conhecer nove garotas inesquecíveis lutando além das circunstâncias e superando probabilidades quase intransponíveis para alcançar seus sonhos.
Hoje, o trabalho visa incentivar ações para a educação de meninas e equidade de gênero, mudando atitudes e normas de gênero prejudiciais por meio de programas e campanhas que atingem famílias, comunidades, corporações, governos e o público em geral.
Exemplo é um trabalho que constrói voz, agência e confiança nas meninas para que elas possam persistir em sua educação, além de promover um ambiente de aprendizagem mais inclusivo que leva a melhores resultados educacionais para meninas e muda as atitudes e normas sociais.
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