Relatórios enviados ao STF identificam possíveis patrocinadores de protestos nas rodovias
A identificação e o fichamento dos envolvidos, com identidades, dados de elos sociais, comerciais e políticos, são reunidos pelas polícias nos estados e enviados ao STF
Relatórios de inteligência e das áreas de segurança pública dos estados, recebidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nos últimos 10 dias, identificam suspeitos de financiar, organizar e incentivar os protestos e bloqueios de rodovias e vias próximas de prédios das Forças Armadas. Os atos são registados desde dia 30 de outubro, após o segundo turno das eleições presidenciais. As informações são do SBT News.
De lá para cá, os manifestantes têm defendido bandeiras antidemocrátricas, como a intervenção militar no país, e contestado a legitimidade dos resultados das urnas.
A identificação e o fichamento dos envolvidos, com identidades, dados de elos sociais, comerciais e políticos, são reunidos pelas polícias nos estados e enviados ao STF, em processo aberto desde 2018, época em que aconteceu maior greve dos caminhoneiros do Brasil.
Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, relator do processo (ADPF 519), as polícias foram acionadas desde o dia 30 para desmobilizar protestos ilegais. Na última quinta-feira (10/11), nova ordem do Supremo deu 48 horas para que a PRF entregasse o relatório "circunstanciado de todas as multas aplicadas" e "a identificação dos veículos e pessoas autuadas".
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