Morre, aos 94 anos, a artista plástica Lygia Sampaio
Integrante do movimento de renovação da arte na Bahia, Lygia morreu em sua casa, em Salvador
Créditos da foto: Gervasio Batista/Divulgação
Morreu na manhã deste sábado (15/7) a artista plástica e museóloga Lygia Sampaio, de 92 anos. Única mulher do movimento de renovação das artes baianas entre os anos 40 e 50, ao lado de Mário Cravo, Carybé e outros, Lygia faleceu em casa, ao lado da família.
A artista ingressou na Escola de Belas Artes da Bahia em 1948, onde pôde começar sua convivência com outros artistas. Frequentou o ateliê de Mário Cravo e acompanhou o grupo de Rescala em pintura ao ar livre. Lygia ainda esteve nos Salões Baianos de Belas Artes de 1949, 1950, 1951, 1954 e 1955, com menção honrosa em pintura (1951) e menção honrosa em desenho (1954 e 1955).
Entre suas obras de destaque estão “Menina de Plataforma” e “Pequena Bordadeira”. A arte de Lygia foi definida como “meiga”, pelo artista Carybé. “Os seus trabalhos eram tirados da vida que vivia, óleos cheios de emoção nos devolviam ruas, becos e gente, numa pintura carnuda e meiga”.
Trabalhou por 30 anos no Arquivo da Prefeitura de Salvador e formou-se em Museologia pela UFBA em 1975. Implantou o Museu de Imprensa da Associação Baiana de Imprensa (ABI). Realizou exposições coletivas e individuais, com destaque para a mostra individual de 1955 no Belvedere da Sé e a exposição de 1984, no Núcleo de Artes do Desembanco, local onde trabalhou por doze anos e cujo acervo conta com obras suas.
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A artista ingressou na Escola de Belas Artes da Bahia em 1948, onde pôde começar sua convivência com outros artistas. Frequentou o ateliê de Mário Cravo e acompanhou o grupo de Rescala em pintura ao ar livre. Lygia ainda esteve nos Salões Baianos de Belas Artes de 1949, 1950, 1951, 1954 e 1955, com menção honrosa em pintura (1951) e menção honrosa em desenho (1954 e 1955).
Entre suas obras de destaque estão “Menina de Plataforma” e “Pequena Bordadeira”. A arte de Lygia foi definida como “meiga”, pelo artista Carybé. “Os seus trabalhos eram tirados da vida que vivia, óleos cheios de emoção nos devolviam ruas, becos e gente, numa pintura carnuda e meiga”.
Trabalhou por 30 anos no Arquivo da Prefeitura de Salvador e formou-se em Museologia pela UFBA em 1975. Implantou o Museu de Imprensa da Associação Baiana de Imprensa (ABI). Realizou exposições coletivas e individuais, com destaque para a mostra individual de 1955 no Belvedere da Sé e a exposição de 1984, no Núcleo de Artes do Desembanco, local onde trabalhou por doze anos e cujo acervo conta com obras suas.
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