Funcionários da Lemos Brito e detentos são ouvidos pela polícia após rebelião com cinco mortes; sete seguem internados
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, até a tarde desta terça-feira (22/2), sete feridos permaneciam internados em unidades hospitalares do Estado, em Salvador.
A coleta de depoimentos de funcionários do presídio Lemos Brito e de detentos custodiados na unidade começou nesta terça-feira (22/2) pela Polícia Civil. Delegados e investigadores apuram as circunstâncias da rebelião, ocorrida na tarde de domingo (20/2), que terminou com as mortes de Carlos Augusto Santos Silva, 31 anos, Daniel Pereira dos Santos, 36, Gilvan Ferreira Santana, 46, Amilton Portugal dos Santos, 35, e Hones Batista da Silva, 32.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, até a tarde desta terça-feira (22/2), sete feridos permaneciam internados em unidades hospitalares do Estado, em Salvador.
Uma pistola calibre 40 e armas brancas foram apreendidas durante revistas realizadas pela Polícia Militar e pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). Os objetos foram encaminhados para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT).
A polícia trabalha com a hipótese de que a briga que provocou as mortes tenha sido causada pela rivalidade entre os grupos de presos. O Aratu On fez uma reportagem sobre os mortos e quais as relações entre eles.
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