Corte de recursos do Sesc e Senac pode impactar em serviços para trabalhadores
As instituições lutam contra a iminência e defendem que estão há mais de 7 décadas trabalhando em prol do setor de comércio de bens, serviços e turismo no Brasil.
Os recursos financeiros do Sesc e do Senac estão sob ameaça de corte por conta de um Projeto de Lei de Conversão (PLV) a ser votado no Senado.
As instituições lutam contra a iminência e defendem que estão há mais de 7 décadas trabalhando em prol do setor de comércio de bens, serviços e turismo no país, proporcionando Educação Básica e Profissional, Saúde, Cultura, Lazer e Assistência para a sociedade brasileira.
Com o objetivo de impedir que os cortes aconteçam, uma mobilização do Sesc e Senac circula nas redes sociais das instituições usando as hashtags #eusouSesc #eusouSenac. Há, também, um abaixo assinado, funcionando em uma petição pública virtual.
As consequências desse corte, segundo as instituições, serão sentidas por todos. Informações divulgadas em site oficial ressaltam que serão menos unidades operando, menos comida no prato de muita gente, menos profissionais se qualificando para o mercado de trabalho, menos cultura, menos saúde, menos ações, serviços e atividades de cidadania e lazer.
O presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, lembra que a possibilidade de retirar recursos de instituições que realizam um trabalho de comprovada e reconhecida qualidade não somente na formação e qualificação técnica dos trabalhadores, mas também na oferta e promoção do turismo para milhões de brasileiros é um retrocesso aos direitos dos trabalhadores do comércio e de seus familiares.
“O Sistema CNC-Sesc-Senac repudia a proposta e confia na responsabilidade do Congresso Nacional para com os trabalhadores para evitar os prejuízos que afetam, direta e indiretamente, toda a sociedade. A medida, se concretizada, viola princípios constitucionais em relação aos quais tomaremos todas as medidas cabíveis para buscar a garantia da lei e do interesse maior da população brasileira”, enfatiza Tadros.
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