Bombeiro descobre uma rara doença degenerativa e corporação faz vaquinha para custear tratamento; veja como ajudar
Após sentir dores fortes nas pernas, em abril de 2020, o bombeiro foi procurar um especialista, mas só obteve um diagnóstico um ano depois: o soldado Lucas tinha a doença degenerativa Síndrome de Machado-Joseph.
Os soldados do Corpo de Bombeiros Militar são conhecidos por sua atuação e diversos salvamentos prestados à sociedade, exigindo sempre vigor e aptidão física. Mas quando um desses bombeiros descobre uma doença rara que afeta a mobilidade do corpo, o que fazer?
É por esse problema que o soldado Lucas de Almeida vem enfrentando. Após sentir dores fortes nas pernas, em abril de 2020, o bombeiro foi procurar um especialista, mas só obteve um diagnóstico um ano depois: o soldado Lucas tinha a doença degenerativa Síndrome de Machado-Joseph.
Em entrevista à TV Aratu, o soldado falou sobre o diagnóstico da doença. "Imaginei que alguma coisa estava errada, mas não sabia, até então, o que era”, contou. A doença, que não tem uma cura descoberta, é degenerativa e afeta o sistema nervoso. Dentre os sintomas estão a perda de movimentos, falta de equilíbrio e pode evoluir para a dificuldade em falar, engolir e até mexer os olhos.
“Era totalmente desconhecida para mim. Mas só quando ele [o médico que deu o diagnóstico] falou as palavras 'degenerativa, que não tinha cura, nem medicamento', isso já foi um baque, uma notícia pesada para digerir e entender”, revelou o soldado.
Por alguns meses, o soldado do 19° Grupamento de Bombeiros Militares (GBM) de Alagoinhas, distante 110 quilômetros de Salvador, manteve a notícia em silêncio. Até que descobriu um tratamento nos Estados Unidos, que trouxe de volta a esperança. "Chegou até mim de maneira inesperada. Meu irmão viu uma reportagem e enviou um link para mim sobre um tratamento para regenerar doenças de ordem neurológicas", contou o soldado.
Assim que os colegas de corporação souberam da situação de Lucas, eles resolveram fazer uma campanha para arrecadar o valor necessário para que ele pudesse buscar o tratamento fora do país. O procedimento, que está em fase de testes, é desenvolvido nos Estados Unidos pelo médico brasileiro Dr. Marc Abreu. De acordo com o soldado, o procedimento tem o custo aproximado de R$ 270 mil, incluindo despesas com passagens aéreas, hospedagem e alimentação.
Com a ajuda dos colegas e também de outras pessoas que se solidarizam com a história do soldado, a “vakinha” online é uma chance do bombeiro de ter a vida menos impactada pela doença. “As pessoas estão sendo muito solícitas com essa vaquinha, graças à Deus, e a luta continua. Nós temos um grande desafio pela frente e sou grato a diversas pessoas que têm compartilhado e têm colaborado”, afirmou Lucas.
CONFIRA COM AJUDAR
PIX: 2912251@vakinha.com.br
- BANCO: Mercado Pago
- Ag: 0001
- Cc: 8622050385-7
- Nome: Lucas de Almeida Santos
Para outras informações, basta acessar o Instagram da companhia, @19gbm.
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