Após atrasar saída das garagens, rodoviários voltam a circular com ônibus em Salvador; veja vídeo
As garagens que participaram do protesto foram a G2, da empresa Plataforma, em Pirajá, e a G3 da empresa OT Trans, em Campinas de Pirajá.
Os cerca de 500 ônibus, que atrasaram a saída das garagens em Salvador na manhã desta terça-feira (11/10) por conta de uma mobilização, voltaram a circular normalmente. O motivo da paralisação- que durou até às 8h -, é o não pagamento das indenizações aos antigos trabalhadores do Consórcio Salvador Norte (CSN).
As garagens que participaram do protesto foram a G2, da empresa Plataforma, em Pirajá, e a G3 da empresa OT Trans, em Campinas de Pirajá.
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— Aratu On (@aratuonline) October 11, 2022
Para amenizar os transtornos, a prefeitura de Salvador preparou um esquema especial com a frota do Sistema Complementar para circular nos principais trechos afetados pelo atraso na saída dos ônibus das garagens.
Em nota, a Secretaria de Mobilidade (Semob) informou que agentes do órgão acompanharão as saídas dos primeiros ônibus das garagens das empresas buscando garantir o atendimento dos usuários do transporte coletivo.
"A atuação dos complementares será mantida até que a paralisação seja finalizada e a operação regular volte à normalidade. A Semob orienta aos usuários que, se puderem, optem por meios alternativos de transporte, a fim de evitar longas esperas nos pontos e a superlotação dos ônibus complementares", disse.
TRT
O TRT-5 já estava com audiência prevista para ocorrer nesta quinta-feira (13/10), às 10 horas, para definir possíveis soluções para o acordo que foi firmado no caso dos trabalhadores da CSN. O Tribunal publicou edital de alienação de imóveis da CSN disponibilizados no acordo para a obtenção de recursos financeiros, mas não houve interessados na compra dos imóveis (nove matrículas que foram aglutinadas em quatro editais de vendas).
As decisões do TRT-5 são restritas ao que foi decidido pelas partes no acordo processual. De uma dívida total de R$ 74 milhões, somente o Município de Salvador pagou R$ 20 milhões, sendo que CSN deveria pagar o restante, R$ 54 milhões, o que ainda não foi feito. A última audiência entre as partes ocorreu no dia 27 de setembro de 2022.
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