Endividado: goleiro Bruno deve R$ 5 milhões em pensão alimentícia
Bruninho, de 14 anos, é fruto da relação do atleta com a ex-modelo Eliza Samudio
Renada Caldeira/ TJMG
O goleiro Bruno deve R$ 5 milhões em dívida relacionada a pensões alimentícias atrasadas, que deveriam ser pagas ao filho dele, Bruninho Samudio. O adolescente de 14 anos é fruto da relação do atleta com a ex-modelo, Eliza Samudio, morta em 2010. De acordo com o Extra, Bruninho deveria estar recebendo dois salários mínimos por mês.
O adolescente passou a morar com a avó materna, Sônia Moura, no Rio de Janeiro, após ser contratado para atuar nas categorias de base do Botafogo. Com isso, o processo será conduzido na cidade. "Vai voltar para onde tudo começou", comentou Sônia.
Além das pensões devidas, o ex-goleiro Bruno acumula uma dívida de indenização por danos morais ao filho, que já ultrapassa R$ 1 milhão. Ele recorreu diversas vezes na Justiça para evitar o pagamento, mas perdeu em última instância no Supremo Tribunal Federal (STF).
“A Eliza morreu por isso, tentando garantir os direitos do filho dela, o que nunca aconteceu. Sigo correndo atrás da mesma coisa e o Bruninho continua sendo negligenciado”, conta a avó do garoto.
Em 2022, Bruno chegou a realizar uma rifa de camisas autografadas para quitar alguns meses de pensão, já que corria o risco de ser preso por inadimplência. Desde então, porém, não fez mais nenhum depósito na conta do filho. Em 2023, uma sentença determinou a execução de bens para cobrir, se não todo o valor, ao menos parte da dívida acumulada.
LEIA MAIS: Compadre Washington é processado por ex por não pagar pensão a filho
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O adolescente passou a morar com a avó materna, Sônia Moura, no Rio de Janeiro, após ser contratado para atuar nas categorias de base do Botafogo. Com isso, o processo será conduzido na cidade. "Vai voltar para onde tudo começou", comentou Sônia.
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“A Eliza morreu por isso, tentando garantir os direitos do filho dela, o que nunca aconteceu. Sigo correndo atrás da mesma coisa e o Bruninho continua sendo negligenciado”, conta a avó do garoto.
Em 2022, Bruno chegou a realizar uma rifa de camisas autografadas para quitar alguns meses de pensão, já que corria o risco de ser preso por inadimplência. Desde então, porém, não fez mais nenhum depósito na conta do filho. Em 2023, uma sentença determinou a execução de bens para cobrir, se não todo o valor, ao menos parte da dívida acumulada.
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