Uma adolescente de 17 anos foi morta a facadas em Belo Horizonte após uma discussão motivada por uma dívida de R$ 10. Emily Eduarda Bernardes da Silva foi assassinada por uma mulher de 49 anos, mãe de uma amiga da vítima, no conjunto de prédios conhecido como "Predinhos" da Vila São José, região noroeste da capital mineira.

Segundo informações da polícia, as duas discutiram porque a suspeita devia R$ 10 a Emily, valor que havia pedido emprestado para comprar cerveja. A jovem teria ameaçado a mulher de morte por causa da dívida, o que culminou no trágico desfecho.

Emily, que já tinha um histórico de ameaças, inclusive contra conselheiras tutelares, deixou um filho que estava sob a tutela do Estado desde junho, quando perdeu a guarda da criança após uma ação do Conselho Tutelar.

O sargento Chrysler, do 34º Batalhão da Polícia Militar, atendeu à ocorrência e relatou que a filha da suspeita, amiga de Emily, tentou intervir no conflito. "Eu desci atrás da minha mãe, dizendo 'faca, não. Faca, não'. Mas, quando a Emily veio de peito aberto, minha mãe a atingiu, achando que tinha acertado apenas o braço", contou a jovem.

O corpo de Emily foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte, onde passará por perícia. A Polícia Civil investigará o caso para apurar mais detalhes.

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Um jovem de 22 anos, identificado como Bruno Ornelas de Souza, foi morto com uma garrafada no pescoço na madrugada desta segunda-feira (7/10), no bairro de Periperi, Subúrbio de Salvador, após cobrar R$ 500 reais que havia sido emprestado pela esposa para um amigo dele.
Em entrevista ao programa "Alô Juca", da TV Aratu, a esposa da vítima e o irmão gêmeo de Bruno contaram que tudo aconteceu durante uma festa do tipo paredão em Periperi. De acordo com Deise, o marido estava se divertindo quando encontrou com Vitor, autor do crime. Lá, a vítima perguntou sobre os R$ 500 que faltavam do valor que havia pegado emprestado com a esposa, no valor de R$ 2 mil.
"Nada paga a vida dele, R$ 500 não paga a vida dele. Em nenhum momento eu obriguei ele a cobrar, até porque passaram vários meses. A gente conhecia a família dele [do suspeito], eles cresceram juntos. Inclusive, eu já morei com ele e com a família dele, em um momento em que a gente precisava", informou a esposa de Bruno.
Emocionado, o irmão gêmeo de Bruno, Breno Ornelas, contou que era muito apegado à vítima, e que os dois eram sozinhos, já que tinham perdido a mãe com 14 anos e, em seguida, a avó: "Sempre fomos juntos desde pequenos. Perdemos nossa mãe e depois a nossa avó. E agora, cadê meu irmão? Fala para mim".
Deise informou ainda que o suspeito do crime fugiu, e que recebeu informações de que ele estava planejando sair do Brasil, já que tem família em Portugal. As circunstâncias do crime serão apuradas pela Polícia Civil. Veja matéria completa abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=lqTViNGTp-4
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Um jovem de 22 anos, identificado como  Bruno Ornelas de Souza, foi morto com uma garrafada na madrugada desta segunda-feira (7/10), no bairro de Periperi, Subúrbio de Salvador.

Informações preliminares dão conta que o crime aconteceu, após a vítima cobrar uma dívida durante uma festa do tipo paredão.

De acordo com nota da Polícia Militar, equipes da 18ª CIPM foram acionadas após denuncia de um homem morto ao ser atingido por um golpe no pescoço durante uma luta corporal. O jovem chegou a ser encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro, mas não resistiu.

O suspeito ainda não foi identificado. As circunstâncias do ocorrido serão apuradas pela Polícia Civil.

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O goleiro Bruno deve R$ 5 milhões em dívida relacionada a pensões alimentícias atrasadas, que deveriam ser pagas ao filho dele, Bruninho Samudio. O adolescente de 14 anos é fruto da relação do atleta com a ex-modelo, Eliza Samudio, morta em 2010. De acordo com o Extra, Bruninho deveria estar recebendo dois salários mínimos por mês.

O adolescente passou a morar com a avó materna, Sônia Moura, no Rio de Janeiro, após ser contratado para atuar nas categorias de base do Botafogo. Com isso, o processo será conduzido na cidade. "Vai voltar para onde tudo começou", comentou Sônia.

Além das pensões devidas, o ex-goleiro Bruno acumula uma dívida de indenização por danos morais ao filho, que já ultrapassa R$ 1 milhão. Ele recorreu diversas vezes na Justiça para evitar o pagamento, mas perdeu em última instância no Supremo Tribunal Federal (STF).

“A Eliza morreu por isso, tentando garantir os direitos do filho dela, o que nunca aconteceu. Sigo correndo atrás da mesma coisa e o Bruninho continua sendo negligenciado”, conta a avó do garoto.

Em 2022, Bruno chegou a realizar uma rifa de camisas autografadas para quitar alguns meses de pensão, já que corria o risco de ser preso por inadimplência. Desde então, porém, não fez mais nenhum depósito na conta do filho. Em 2023, uma sentença determinou a execução de bens para cobrir, se não todo o valor, ao menos parte da dívida acumulada.

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O governo federal decidiu prorrogar o prazo de adesão ao Desenrola Fies – programa que facilita a renegociação de dívidas junto ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Agora, os devedores, que teriam até o dia 31 de agosto para aderir o programa, poderão firmar os contratos de renegociação até 31 de dezembro.

Segundo o Ministério da Educação, já foram firmados 351.696 contratos de renegociação, gerando um desconto de R$ 12,8 bilhões e uma redução da dívida total de R$ 16,1 bilhões para R$ 3,2 bilhões. Até o momento, a pasta devolveu R$ 677 milhões aos cofres públicos somente com o pagamento das entradas dos acordos.

O Desenrola Fies foi lançado em novembro de 2023, prevendo quitar bilhões em dívidas estudantis. Para solicitar a renegociação, é preciso entrar em contato com o agente financeiro – Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal, por exemplo –, que irão apresentar condições especiais, como descontos e opções de parcelamento.

QUEM PODE PARTICIPAR

Segundo o regulamento do Desenrola Fies, as renegociações são referentes aos contratos firmados até 2017 e com débitos em 30 de junho de 2023. Os estudantes que tenham débitos vencidos e não pagos até a data estipulada poderão liquidar as dívidas por meio da adesão à transação, nos seguintes termos:

- Débitos vencidos e não pagos por mais de 90 dias em 30 de junho de 2023: desconto de 100% sobre encargos (juros e multas) e de 12% sobre o valor principal para pagamento à vista; ou parcelamento em até 150 parcelas mensais e sucessivas, com desconto de 100% dos juros e multas, mantidas as demais condições do contrato;

- Débitos vencidos e não pagos por mais de 360 dias, em 30 de junho de 2023: desconto de 77% do valor consolidado da dívida, inclusive principal, por meio da liquidação integral do saldo devedor;

- Débitos vencidos e não pagos por mais de 360 dias em 30 de junho de 2023 que estejam inscritos no CadÚnico ou que tenham sido beneficiários do Auxílio Emergencial 2021: desconto de 92% do valor consolidado da dívida, inclusive principal, por meio da liquidação integral do saldo devedor;

- Débitos vencidos e não pagos por mais de 360 dias em 30 de junho de 2023 que estejam inscritos no CadÚnico ou que tenham sido beneficiários do Auxílio Emergencial 2021, cuja data da última prestação prevista em contrato esteja em atraso superior a cinco anos: desconto de 99% do valor consolidado da dívida, inclusive principal, por meio da liquidação integral do saldo devedor.

Os adimplentes também são contemplados pelo programa. Neste caso, o estudante poderá receber um desconto de 12% do valor consolidado da dívida para pagamento à vista.

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A Justiça de Brasília determinou, nesta sexta-feira (23/8), o bloqueio de R$ 360 mil em bens de Jair Renan Bolsonaro, filho "04" do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em razão de uma ação movida por um banco que cobra o pagamento de uma dívida referente a um empréstimo contraído. A decisão foi tomada pela 1ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais e Conflitos Arbitrais de Brasília, atendendo a um pedido do Santander feito na última segunda-feira (20/8).
Na sentença, o juiz justificou o bloqueio argumentando que Jair Renan não foi localizado para ser intimado sobre o pagamento da dívida. "O bloqueio é necessário", afirmou o magistrado. Procurado pela imprensa, o filho do ex-presidente não respondeu.
O juiz determinou ainda que os valores bloqueados sejam transferidos para uma conta vinculada ao juízo, limitando o bloqueio ao montante de R$ 360.241,11. O Santander tem 10 dias para garantir que Jair Renan seja formalmente notificado sobre a ação e o bloqueio de seus bens.
O pedido inicial de bloqueio de bens por parte do banco foi feito no início de abril, logo após o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) ter aceitado uma denúncia do Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) contra Jair Renan por lavagem de dinheiro, uso de documento falso e falsidade ideológica. Jair Renan nega as acusações.
O advogado Flávio Neves Costa, que representa o Santander, afirmou que o pedido de bloqueio feito em abril ainda não havia sido cumprido pelo TJDFT. "Em virtude da expedição da carta precatória para citação do executado e ainda não cumprida, vem reiterar o pedido para que seja realizada pesquisa via sistema Sisbajud para buscar ativos financeiros em nome do executado (Jair Renan Bolsonaro), com a realização do arresto do bem, a fim de garantir o pagamento da dívida. No entanto, o pedido de arresto ainda não foi apreciado", disse Costa na nova petição.
O Sisbajud é o Sistema de Busca de Ativos do Poder Judiciário, que envia ordens judiciais às instituições financeiras para obtenção de informações bancárias, saldos e extratos.
ENTENDA
Uma investigação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) apontou que Jair Renan teria falsificado documentos de faturamento da empresa RB Eventos e Mídia, ligada a ele, para obter um empréstimo com o banco Santander. Inicialmente, a empresa obteve um empréstimo de R$ 157 mil com documentos supostamente falsos. Posteriormente, novos empréstimos foram contratados, no valor de R$ 251 mil e R$ 291 mil.
A dívida, contudo, não foi paga, e o banco entrou com uma ação para cobrar Jair Renan e a RB Eventos e Mídia. O MPDFT denunciou Jair Renan e o instrutor de tiros Maciel Alves de Carvalho por lavagem de dinheiro, uso de documento falso e falsidade ideológica. O caso ainda aguarda julgamento no TJDFT.
Em agosto do ano passado, Jair Renan foi alvo de um mandado de busca e apreensão no âmbito deste processo. Na ocasião, foram realizadas ações de busca em dois endereços ligados a ele: um apartamento em Balneário Camboriú e outro em Brasília.
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A dançarina Dayane Cristina, de 38 anos, conhecida como "Mulher Jaca", apareceu nas redes sociais para revelar que está com uma dívida milionária com o governo americano, após ter ficado em coma em um hospital dos Estados Unidos, devido a um AVC hemorrágico, seguido de uma convulsão por uso de anticoncepcional oral.

Na postagem, a dançarina relatou que está devendo US$ 300 mil, cerca de R$1,6 milhão, e não sabe como vai quitar a dívida, já que o governo só deu 30 dias para que todo o valor fosse pago. Dayane ficou três dias em coma, antes de ser transferida para o hospital onde realizou uma cirurgia.
"Gente, olha só… Cria da favela, fui numa emergência, estava passando mal, me sentindo muito mal, estava tendo um AVC, caí no chão, tive uma convulsão, fiquei três dias em coma, fui transferida de hospital, me operaram, e agora chegaram as contas. Estou devendo para o governo americano 300 mil dólares, e cada dia que passa chega uma conta diferente. Não reclamem do Brasil… Eles me deram 30 dias para pagar os 300 mil dólares. Quem tem R$ 300 mil reais? Eu não tenho 300 mil dólares", desabafou a dançarina.

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Na legenda da publicação, Dayane Cristina reforçou a importância do Sistema Único de Saúde (SUS), utilizado no Brasil, e pediu para que os brasileiros valorizassem: "Não posso deixar de compartilhar isso com vocês. Muitas pessoas reclamam do Brasil, mas aqui, nos EUA, não é tão fácil como todo mundo pensa. Aqui é cobra comendo cobra", escreveu a dançarina.

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Após fazer um empréstimo de R$ 10 mil, um casal foi preso por matar uma agiota e o filho dela, de apenas 4 anos, na cidade de Serra, no Espírito Santo. As vítimas foram identificadas como Priscila Santos e Igor Santos.
Segundo informações do SBT News, os suspeitos - que não tiveram os nomes divulgados - não queriam pagar a dívida. Depois do duplo homicídio, no entanto, foram à delegacia e confessaram o crime.
De acordo com a polícia, a intenção inicial era matar apenas a mulher, mas decidiram matar a criança como forma de "queima de arquivo", pois o menino - que conhecia o casal - estava na casa no momento do crime e teria ouvido os gritos da mãe.
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O Ministério Público da Bahia (MP-BA) instaurou inquérito civil para apurar uma suposta dívida de cerca de R$ 600 mil do Vitória com o governo do estado. O procedimento, datado da última segunda-feira (15/7), é assinado pela promotora Clarissa de Andrade Sena, Promotoria de Justiça de Proteção da Moralidade Administrativa e do Patrimônio Público.

O clube foi notificado pela Sedur por conta de um convênio firmado em 2009, entre Vitória, e o governo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur) e a Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), no qual Vitória transferiria à gestão estadual uma área de cerca de 2 mil m², nas imediações do Barradão.

Segundo o procedimento assinado pela promotora, o intuito é apurar eventuais “danos ao erário”.
<h2>O QUE DIZ O VITÓRIA</h2>
Segundo o diretor do Departamento Jurídico rubro-negro, Antonio Boaventura, o clube está “tranquilo”. De acordo com ele, embora a agremiação não tenha sido notificada ainda pelo MP-BA, a situação ocorre em função de erro de comunicação da Sedur.

O dirigente argumenta que, em abril deste ano, o Vitória enviou ofício à Sedur para informar que identificou a área e que estava disposto a realizar a regularização da transferência. A movimentação do clube ocorreu após notificação do Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA), em 2023, que cobrou explicações sobre o convênio. A secretaria estadual, contudo, não teria respondido o Vitória.

“A Sedur não se manifestou e fomos surpreendidos com essa notificação, além da instauração do inquérito, que não fomos notificados. Estamos tranquilos. Vamos marcar uma reunião na próxima semana com a Sedur”, explicou Boaventura, em entrevista ao Aratu On, ressaltando que o ofício com informações sobre a área, foi enviado para Sedur e ao TCE.

O diretor do departamento afirma que o ofício continua informações relativas aos trâmites internos para transferência da área.“Nós necessitamos para fazer a transferência da área da autorização do Conselho Deliberativo. E o Conselho certamente facilitará isso. Para que nós obtivéssemos isso, e caso a Sedur não aceitasse, dissemos à secretaria que toda documentação está aqui. Só aguardamos um ok da Sedur para aprovar a transferência”, explicou.

Boaventura diz, ainda, que o processo de transferência sequer chegou a ser completado. Portanto, sustenta ele, o Vitória está aberto a regularizar os procedimentos para que o estado tome posse da área. “Algumas reuniões durante todo esse tempo ocorreram entre o clube e a Sedur. Por várias razões, essa área não chegou a ser transferida, embora técnicos tivessem ido lá para realizar ações”, concluiu.]

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Um jogador de futebol amador, identificado como Bruno Alves Moreira, de 25 anos, foi morto a facadas pelo próprio colega de time em Novo Hamburgo (RS), durante uma briga que aconteceu após o suspeito cobrar uma dívida de R$ 300, que o jovem teria feito para comprar uma chuteira.

Imagens da câmera de segurança do prédio de Bruno mostram o momento do crime, registrado na madrugada do dia 22 de junho. Um homem aparece no portão e ambos começam discutir. A discussão avança para uma briga corporal, e Bruno é atingido com ao menos três facadas.

O jovem foi levado para a unidade de pronto-atendimento do bairro e, segundo a família, chegou caminhando no local e conseguiu conversar com a mãe, mas teve complicações e acabou não resistindo aos ferimentos.

A polícia teve acesso ao celular dele, e confirmou que o suspeito conhecia a vítima. O caso segue sendo investigado.

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