Investigado por assédio sexual, delegado da Polícia Civil é exonerado em Salvador
A decisão contra Antônio Carlos Magalhães Santos, o ACM, foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), do último dia 28 de setembro
Créditos da foto: Arquivo e Google Street View
Conhecido por ser uma fonte recorrente em reportagens policiais de veículos baianos, o delegado Antônio Carlos Magalhães Santos, o ACM, foi exonerado da função após a corporação receber denúncias de assédio sexual contra o policial.
A decisão, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), do último dia 28 de setembro, retira ACM do cargo de delegado titular da 28ª Delegacia de Polícia Territorial/Nordeste. Informações obtidas pelo Aratu On apontam que Santos foi acusado por quatro policiais da 28ª DT de fazer piadas de teor sexual e tocar as servidoras sem permissão.
Na mesma edição do DOE, foi publicado que ACM Santos recebeu o benefício da licença-prêmio, que é um direito do servidor público federal, estadual ou municipal de, a cada 5 anos de trabalho ininterrupto, ter direito a três meses de afastamento remunerado. O prazo da licença vai até o dia 22 de dezembro deste ano.
O Sindicato dos Policiais Civis da Bahia (Sindpoc) informou que as denúncias foram feitas após visita feita à delegacia. "O que podemos dizer é que as investigações estão em curso", disse a assessoria da entidade, em nota.
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A decisão, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), do último dia 28 de setembro, retira ACM do cargo de delegado titular da 28ª Delegacia de Polícia Territorial/Nordeste. Informações obtidas pelo Aratu On apontam que Santos foi acusado por quatro policiais da 28ª DT de fazer piadas de teor sexual e tocar as servidoras sem permissão.
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O Sindicato dos Policiais Civis da Bahia (Sindpoc) informou que as denúncias foram feitas após visita feita à delegacia. "O que podemos dizer é que as investigações estão em curso", disse a assessoria da entidade, em nota.
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