Adolescente de 15 anos é assassinada a tiros pelo namorado, de 56
Apesar de nunca ter sido denunciado por Maria, Gilson já foi condenado pela Justiça por lesão corporal dolosa contra a própria filha, em um caso de violência doméstica
Uma adolescente, de 15 anos, foi assassinada por disparos de arma de fogo pelo namorado, de 56, na cidade de Monteiro, na Paraíba. A jovem Maria Vitória e Gilson Cruz começaram a discutir na noite de domingo (14/7), quando o suspeito, que estava bêbado, atirou mais de uma vez contra a vítima.
Em uma mensagem de áudio divulgada após crime, que foi enviada para uma amiga, Maria Vitória disse que era vítima de agressões ao longo do relacionamento com Gilson e que ela nunca teve coragem de denunciar. Em uma das violências, o homem teria jogado a arma contra o rosto da menina.
Após os disparos, Gilson foi localizado na cidade de Caruaru, mas conseguiu fugir antes da chegada da Polícia Militar (PM). Na segunda-feira (15), uma ação em conjunta da PM e da Polícia Civil o prendeu, no município de Brejo de Madre de Deus, em Pernambuco, cerca de 120 km do local do crime.
“Ele atirou mais de uma vez e fez com que a jovem não tivesse chance de sobreviver", disse o delegado Sávio Siqueira, responsável pelo caso.
Os dois se conheceram em 2022, quando ela tinha 13 e ele 54 anos. Maria procurou emprego na padaria de Gilson e o relacionamento abusivo começou. Apesar de nunca ter sido denunciado, Gilson já foi condenado pela Justiça por lesão corporal dolosa contra a própria filha, em um caso de violência doméstica.
O homem deve responder por feminicídio e estupro de vulnerável, que é o crime em que há relação sexual ou ato libidinoso com uma pessoa incapaz de resistir ou com menor de 14 anos de idade, independentemente se houve consentimento.
De acordo com o Código Penal, a pena por feminicídio é de 12 a 30 anos de prisão e por estupro de vulnerável de 8 a 15 anos de reclusão. Gilson segue à disposição da Justiça, que decidirá a sentença, se condenado.
LEIA MAIS: Homem é preso tentando agredir companheira dentro da Delegacia da Mulher
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
Em uma mensagem de áudio divulgada após crime, que foi enviada para uma amiga, Maria Vitória disse que era vítima de agressões ao longo do relacionamento com Gilson e que ela nunca teve coragem de denunciar. Em uma das violências, o homem teria jogado a arma contra o rosto da menina.
Após os disparos, Gilson foi localizado na cidade de Caruaru, mas conseguiu fugir antes da chegada da Polícia Militar (PM). Na segunda-feira (15), uma ação em conjunta da PM e da Polícia Civil o prendeu, no município de Brejo de Madre de Deus, em Pernambuco, cerca de 120 km do local do crime.
“Ele atirou mais de uma vez e fez com que a jovem não tivesse chance de sobreviver", disse o delegado Sávio Siqueira, responsável pelo caso.
Os dois se conheceram em 2022, quando ela tinha 13 e ele 54 anos. Maria procurou emprego na padaria de Gilson e o relacionamento abusivo começou. Apesar de nunca ter sido denunciado, Gilson já foi condenado pela Justiça por lesão corporal dolosa contra a própria filha, em um caso de violência doméstica.
O homem deve responder por feminicídio e estupro de vulnerável, que é o crime em que há relação sexual ou ato libidinoso com uma pessoa incapaz de resistir ou com menor de 14 anos de idade, independentemente se houve consentimento.
De acordo com o Código Penal, a pena por feminicídio é de 12 a 30 anos de prisão e por estupro de vulnerável de 8 a 15 anos de reclusão. Gilson segue à disposição da Justiça, que decidirá a sentença, se condenado.
LEIA MAIS: Homem é preso tentando agredir companheira dentro da Delegacia da Mulher
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).