Processado por 'rifas', Soldado Corrêa afirma que atos disciplinares são 'perseguição'
"Todos esses processos que estamos enfrentando, não só o meu, mas os de outros policiais influenciadores, são arbitrários", afirmou
Reprodução TV Aratu
O programa Alô Juca, da TV Aratu, recebeu nesta quarta-feira (5/6), o soldado da Polícia Militar Diego Corrêa, que contou sobre seu afastamento das atividades e os processos disciplinares que está enfrentando, algo que classificou como "perseguição".
"Todos esses processos que estamos enfrentando, não só os meus, mas os de outros policiais influenciadores, são processos arbitrários. Não existe o desejo em aplicação da lei diante de nós. É um processo por causa de questões políticas", disse durante a entrevista.
Na Polícia Militar desde 2017, Corrêa afirma que durante esse período na PM, nunca enfrentou processo algum, mas que, após começar a ser influenciador, nas redes sociais, há cerca de um ano, diversos começaram a aparecer, algo que ele afirmou não ser "coincidência".
"Eu acho que eu tô ferindo a vaidade de muita gente grande, que queria, talvez, ter o perfil que eu tenho, o mérito de ser reconhecido. Isso tá ferindo a vaidade de muitos".
Afastado das atividades há 90 dias por outros processos e problemas de saúde como ansiedade, Corrêa falou ainda que pode ficar mais um mês longe do trabalho, por causa do novo Processo Administrativo Disciplinar (PAD), recebido pela publicação de rifas em seu perfil pessoal do Instagram.
Em sua defesa, ele ressaltou que não realiza rifas, uma vez que a prática é uma "contravenção penal" e sim "sorteios". Ainda de acordo com o PM, uma vez que está afastado das atividades, houve uma redução na sua remuneração e os sorteios foram uma forma de sustentar a família.
CONFIRA A ENTREVISTA COMPLETA:
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"Todos esses processos que estamos enfrentando, não só os meus, mas os de outros policiais influenciadores, são processos arbitrários. Não existe o desejo em aplicação da lei diante de nós. É um processo por causa de questões políticas", disse durante a entrevista.
Na Polícia Militar desde 2017, Corrêa afirma que durante esse período na PM, nunca enfrentou processo algum, mas que, após começar a ser influenciador, nas redes sociais, há cerca de um ano, diversos começaram a aparecer, algo que ele afirmou não ser "coincidência".
"Eu acho que eu tô ferindo a vaidade de muita gente grande, que queria, talvez, ter o perfil que eu tenho, o mérito de ser reconhecido. Isso tá ferindo a vaidade de muitos".
Afastado das atividades há 90 dias por outros processos e problemas de saúde como ansiedade, Corrêa falou ainda que pode ficar mais um mês longe do trabalho, por causa do novo Processo Administrativo Disciplinar (PAD), recebido pela publicação de rifas em seu perfil pessoal do Instagram.
Em sua defesa, ele ressaltou que não realiza rifas, uma vez que a prática é uma "contravenção penal" e sim "sorteios". Ainda de acordo com o PM, uma vez que está afastado das atividades, houve uma redução na sua remuneração e os sorteios foram uma forma de sustentar a família.
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