Ialorixá faz denúncia de intolerância religiosa em salão de beleza localizado em shopping
Uma funcionária se recusou atender a líder religiosa. Ambas as partes se apresentaram à Polícia Civil
Reprodução/Redes Sociais
Em suas redes sociais, a Ialorixá Mãe Iara D’Oxum denunciou um ato de intolerância religiosa em que foi vítima na última sexta-feira (24/5) dentro de um Salvador Norte Shopping, localizado no bairro de São Cristovão. Segundo a líder religiosa, ao entrar em um salão de beleza para fazer as unhas, acabou sendo mal-tratada por uma funcionária que disse não atendê-la por conta da sua vestimenta, característica da sua religião.
“Quando ela olhou para minha cara, para mim, e disse: eu não faço a unha disso aí. Como se eu fosse nada. Ela depois vira e pega a unha de uma branca na minha cara”, afirmou Mãe Iara em sua postagem em vídeo. Em outra postagem, a Ialorixá já se apresentava na 12ª Delegacia de Itapuã para prestar queixa sobre o ocorrido, pedindo punição em relação ao ato sofrido.
“A intolerância religiosa precisa parar. Eu, com 51 anos, mãe de família, ainda tenho que me prestar a ir em uma delegacia fazer denúncia. (...) Eu não vou me calar, a gente merece respeito.(...) Basta de intolerância religiosa, basta de preconceito”, desabafou a líder.
Segundo informações da Polícia Civil, a suspeita do ato se apresentou no último sábado (25/5) negando o ocorrido. Ainda segundo a mesma, desde a denúncia ela tem sofrido perseguições e ofensas por conta da acusação. Ainda segundo a corporação, as duas partes serão ouvidas novamente na 12ª Delegacia Territorial (DT/Itapuã).
No mesmo sábado, um grupo de pessoas realizou um protesto pacífico contra o ato religioso na frente do estabelecimento.
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“A intolerância religiosa precisa parar. Eu, com 51 anos, mãe de família, ainda tenho que me prestar a ir em uma delegacia fazer denúncia. (...) Eu não vou me calar, a gente merece respeito.(...) Basta de intolerância religiosa, basta de preconceito”, desabafou a líder.
Segundo informações da Polícia Civil, a suspeita do ato se apresentou no último sábado (25/5) negando o ocorrido. Ainda segundo a mesma, desde a denúncia ela tem sofrido perseguições e ofensas por conta da acusação. Ainda segundo a corporação, as duas partes serão ouvidas novamente na 12ª Delegacia Territorial (DT/Itapuã).
No mesmo sábado, um grupo de pessoas realizou um protesto pacífico contra o ato religioso na frente do estabelecimento.
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