Cerca de 23% da população sofre com doenças respiratórias; especialista comenta
Aléssia Soares, de 22 anos, sofre com a condição e explica sobre as preucações que toma no seu dia-a-dia
ilustrativa/ I Stock
Cerca de 23% da população brasileira sofre com asma, uma condição em que as vias áreas de uma pessoa inflamam, além de ficarem estreitas e inchadas, produzindo bastante muco e causando falta de ar e outros sintomas. Conviver com a doença é um desafio diário e alguns cuidados são necessários.
Aléssia Soares, de 22 anos, sofre com a condição e explica sobre as precauções que toma no seu dia a dia. "Gente que é asmático precisa sempre andar com o antialérgico e a bombinha na bolsa, porque nunca sabemos o dia que vai atacar, né? Então, assim, [a doença] influencia no nosso sono e na rotina", afirma.
O quadro não tem cura, e permeia a vida da jovem desde a infância, quando recebeu o diagnóstico. "Os sintomas começaram quando eu tinha uns dois meses, com espirros e tosse, até que fui para a emergência. Lá, eu fiquei internada e fiz uso da medicação. Desde lá, a médica falou para minha mãe que precisaria procurar um pneumologista. Então, eu fui diagnosticada com asma e renite", conclui.
Falta de ar, chiado, dores no peito, tosse e sensação de cansaço são os sintomas mais comuns da asma. Nos períodos em que o clima está mais instável, esse acaba sendo um fator que se soma à lista de desafios enfrentados.
Além da asma, outras doenças respiratórias precisam de cuidado redobrado. A pneumologista Juliane Penalva esteve no programa Que Venha o Povo, da TV Aratu, para falar mais sobre essa doença inflamatória.
"A depender do grau de sintomas do paciente, pode ser fazer necessário sim, um suporte hospitalar, principalmente durante essas crises. Alguns pacientes, quando tem uma crise muito grave, ele pode precisar de intubação, ventilação mecânica [...] A necessidade de um aparelho para ajudar a respirar. O uso da bombinha vai depender do grau do sintoma do paciente. Se é uma pessoa que tem sintomas ou, que tem algumas alteração na função pulmonar, é preciso usar a bombinha baseada em broncodilatador e corticoide inalatório", afirma.
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Aléssia Soares, de 22 anos, sofre com a condição e explica sobre as precauções que toma no seu dia a dia. "Gente que é asmático precisa sempre andar com o antialérgico e a bombinha na bolsa, porque nunca sabemos o dia que vai atacar, né? Então, assim, [a doença] influencia no nosso sono e na rotina", afirma.
O quadro não tem cura, e permeia a vida da jovem desde a infância, quando recebeu o diagnóstico. "Os sintomas começaram quando eu tinha uns dois meses, com espirros e tosse, até que fui para a emergência. Lá, eu fiquei internada e fiz uso da medicação. Desde lá, a médica falou para minha mãe que precisaria procurar um pneumologista. Então, eu fui diagnosticada com asma e renite", conclui.
Falta de ar, chiado, dores no peito, tosse e sensação de cansaço são os sintomas mais comuns da asma. Nos períodos em que o clima está mais instável, esse acaba sendo um fator que se soma à lista de desafios enfrentados.
Doenças respiratórias
Além da asma, outras doenças respiratórias precisam de cuidado redobrado. A pneumologista Juliane Penalva esteve no programa Que Venha o Povo, da TV Aratu, para falar mais sobre essa doença inflamatória.
"A depender do grau de sintomas do paciente, pode ser fazer necessário sim, um suporte hospitalar, principalmente durante essas crises. Alguns pacientes, quando tem uma crise muito grave, ele pode precisar de intubação, ventilação mecânica [...] A necessidade de um aparelho para ajudar a respirar. O uso da bombinha vai depender do grau do sintoma do paciente. Se é uma pessoa que tem sintomas ou, que tem algumas alteração na função pulmonar, é preciso usar a bombinha baseada em broncodilatador e corticoide inalatório", afirma.
Entenda mais sobe o assunto no vídeo abaixo:
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