Dois homens foram submetidos a exames para comprovar se eles haviam tido algum tipo de relação sexual, inclusive realizaram testes de HIV. Segundo a BBC, eles decidiram mover um processo contra o procedimento ao qual foram obrigados a fazer, mas a justiça do Quênia considerou que os testes anais são legais e servem para identificar a homoafetividade, considerada crime no país.
Para a justiça não houve nenhum tipo de discriminação sexual contra os rapazes e esta prática é comum em outros países, a exemplo do Líbano. O crime de homoafetividade pode levar a 14 anos de prisão. Os dois estão presos desde 2015, o advogado deles irá recorrer da decisão judicial.
Segundo organizações LGBT e de Direitos Humanos, o teste não tem nenhuma base científica e é uma forma de tortura e de abuso sexual.
Fonte: Redação