Protesto no centro de treinamento do Bahia tem ameaças, simulação de cadáveres e muros pichados
Os atletas foram recebidos com protestos no Aeroporto Internacional de Salvador após ser derrotado pelo América-MG, que já está rebaixado
Na manhã desta terça-feira (5/12), um dos muros do centro de treinamento Evaristo de Macedo, em Dias D'Ávila, amanheceu pichado e com ameaças de morte a Carlos Santoro, diretor de futebol do Bahia, e cinco jogadores do elenco tricolor: Kanu, Vitor Hugo, Cicinho, Ademir e Everaldo.
[caption id="attachment_272206" align="alignnone" width="1024"] Foto: Redes Sociais [/caption]
Nos muros da Cidade Tricolor foi possível ver frases como "Fora Diretoria". As imagens que circulam nas redes sociais mostram, também, fotos dos jogadores e do diretor coladas em sacos plásticos pretos, fazendo alusão a cadáveres.
Os atletas foram recebidos com protestos no Aeroporto Internacional de Salvador após o time ser derrotado pelo América-MG, no último domingo (03/12). O adversário, que já está rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro, complicou a vida do Tricolor, que não depende apenas de si para permanecer na primeira divisão.
Na 38ª rodada, a última do Campeonato Brasileiro de 2023, o time comandado por Rogério Ceni enfrentará o Atlético Mineiro, na Arena Fonte Nova. O Bahia briga com Vasco da Gama e Santos para ficar na série A. Um dos três será rebaixado.
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