Neurocirurgião e outros seis são denunciados formalmente por morte de Maradona, diz jornal
Maradona, que foi um dos melhores jogadores da história do futebol, morreu no dia 25 de novembro de 2020, aos 60 anos de idade.
As autoridades da Argentina acusaram oficialmente, nesta última quarta-feira (19/5), sete pessoas por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar, pela morte do ex-craque Diego Maradona, segundo informações do jornal La Nación.
Além do neurocirurgião Leopoldo Luque, também foram acusados os enfermeiros Ricardo Omar Almirón e Dahiana Gisela Madrid; o coordenador Mariano Perroni; a médica Nancy Forlini; o psicólogo Carlos Ángel Díaz; e a psiquiatra Augustina Cosachov.
Todos eles foram chamados para depor no dia 31 de maio e podem pegar de 8 a 25 anos de prisão pelo caso.
De acordo com o periódico argentino, os magistrados afirmaram que os cuidados prestados pela equipe de saúde que assistiu Maradona em seus últimos dias de vida foram "inadequados, deficientes e imprudentes", tendo deixado "a saúde do paciente ao acaso".
Luque, que era o médico pessoal de Maradona, foi acusado de "usar um documento privado falso". As investigações apontam que o neurocirurgião falsificou a assinatura do ídolo argentino para pedir uma cópia do "histórico médico" do paciente.
Maradona, que foi um dos melhores jogadores da história do futebol, morreu no dia 25 de novembro de 2020, aos 60 anos de idade, após sofrer uma parada cardiorrespiratória em sua casa em Tigre, na Argentina.
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