Bellintani: 'Projeto do Grupo City na Bahia colocou Salvador como centro importante do mundo em relação ao futebol'
Além dos benefícios diretos para o clube, Guilherme Bellintani destacou que a chegada do Grupo City representa uma transformação para Salvador, que agora se tornou um ponto de interesse global no futebol
Créditos da foto: Aratu On
O ex-presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, revelou em entrevista ao programa Linha de Frente, o longo e determinado processo de negociação que culminou na parceria entre o clube e o Grupo City. Bellintani contou como, logo após a aprovação da Lei da SAF em agosto de 2021, começou a buscar ativamente o interesse do conglomerado internacional, conhecido por administrar equipes como o Manchester City.
“A gente teve a lei da SAF aprovada em agosto de 2021. Em setembro eu tava batendo na porta do City”, lembrou Bellintani. Inicialmente, ele enfrentou resistência: “Aquela porta fechada mesmo, que a gente batia e falava: tem alguém aí dentro? Ninguém respondia do outro lado.” Durante cerca de três meses, Bellintani insistiu na proposta, destacando o potencial e a estrutura do Bahia para atrair o investimento. Segundo ele, o que fez a diferença para o interesse do Grupo City foi a organização financeira e administrativa do clube.
Bellintani explicou que o Bahia possuía uma dívida significativa, mas controlada e transparente. “O clube tinha uma dívida, mas era uma dívida que a gente sabia pra quem a gente devia, quanto devia, por que devia”, explicou. Com auditorias regulares e contas aprovadas por diferentes conselhos, ele conseguiu fornecer ao Grupo City uma visão completa e detalhada da situação financeira do clube. Isso, segundo ele, foi decisivo para que o conglomerado passasse a ver o Bahia com seriedade.
Além dos benefícios diretos para o clube, Bellintani destacou que a chegada do Grupo City representa uma transformação para Salvador, que agora se tornou um ponto de interesse global no futebol. “Esse projeto do Grupo City na Bahia e no Bahia não é só para o futebol e para os torcedores do Bahia. Isso, na perspectiva de cidade, colocou Salvador hoje como um centro importante do mundo em relação ao futebol”, afirmou.
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“A gente teve a lei da SAF aprovada em agosto de 2021. Em setembro eu tava batendo na porta do City”, lembrou Bellintani. Inicialmente, ele enfrentou resistência: “Aquela porta fechada mesmo, que a gente batia e falava: tem alguém aí dentro? Ninguém respondia do outro lado.” Durante cerca de três meses, Bellintani insistiu na proposta, destacando o potencial e a estrutura do Bahia para atrair o investimento. Segundo ele, o que fez a diferença para o interesse do Grupo City foi a organização financeira e administrativa do clube.
Bellintani explicou que o Bahia possuía uma dívida significativa, mas controlada e transparente. “O clube tinha uma dívida, mas era uma dívida que a gente sabia pra quem a gente devia, quanto devia, por que devia”, explicou. Com auditorias regulares e contas aprovadas por diferentes conselhos, ele conseguiu fornecer ao Grupo City uma visão completa e detalhada da situação financeira do clube. Isso, segundo ele, foi decisivo para que o conglomerado passasse a ver o Bahia com seriedade.
Além dos benefícios diretos para o clube, Bellintani destacou que a chegada do Grupo City representa uma transformação para Salvador, que agora se tornou um ponto de interesse global no futebol. “Esse projeto do Grupo City na Bahia e no Bahia não é só para o futebol e para os torcedores do Bahia. Isso, na perspectiva de cidade, colocou Salvador hoje como um centro importante do mundo em relação ao futebol”, afirmou.
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