Comitê libera que tatuagem de aneis olímpicos seja utilizada por atletas paralímpicos
Antigamente proibidos, símbolos olímpicos poderiam levar a expulsão dos atletas paralímpicos de seus respectivos eventos
Créditos da foto: Divulgação
Poucos sabem, mas os Jogos Olímpicos e Paralímpicos são parceiros não tão amistosos em termos de seus eventos esportivos. Por serem de entidades diferentes, o Comitê Paralímpico Internacional (IPC) proibia que atletas deixassem visíveis qualquer tipo de tatuagem que fizesse menção aos famosos “aneis coloridos”, símbolo máximo do Comitê Olímpico Internacional (COI). Entretanto, para o evento de Paris 2024, esta decisão foi revogada e os desenhos estão permitidos na disputa.
“Atletas com tais tatuagens não precisam mais cobri-las,” disse Craig Spence, chefe de marca e comunicação do IPC.
Para o IPC, utilizar tatuagem dos aneis olímpicos era visto como publicidade do evento rival, o que levava a multa ou até desclassificação do atleta que portasse estes desenhos em seu corpo.
Em 2016, por exemplo, o nadador britânico Josef Craig foi desclassificado de sua bateria no Campeonato Europeu Paralímpico, por exibir uma tatuagem com o famoso símbolo olímpico. Ele venceu a prova, mas a desclassificação ocorreu devido à violação da regra. Entretanto, o competidor conseguiu atuar nas Paralimpíadas do Rio, cobrindo o corpo no local da tatuagem.
“Os atletas paralímpicos já têm o suficiente para se preocupar, ter um logotipo em nossos corpos que simboliza nossa jornada, nossa experiência como atletas é importante para muitos de nós.” afirma o nadador e medalhista Garcia-Tolson, que nos últimos anos recorreu do uso de um marcador para cobrir a tatuagem dos anéis olímpicos em suas costas.
Mesmo trabalhando em parceria para escolha de sedes e associações próximas, IPC e COI tem diferentes equipes organizacionais e símbolos esportivos. Enquanto o COI utiliza os famosos “aros”, o IPC tem como símbolo uma espiral de crescentes vermelhos, azuis e verdes, conhecido como Agitos (“eu me movo” em uma definição latina)
Vale recordar que assim como o IPC e o COI são entidades separadas e independentes, seus equivalentes brasileiros também são distintos. Enquanto o Comitê Olímpico do Brasil (COB) cuida das modalidades olímpicas, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) cuida dos eventos envolvendo esportes paralímpicos.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
“Atletas com tais tatuagens não precisam mais cobri-las,” disse Craig Spence, chefe de marca e comunicação do IPC.
Para o IPC, utilizar tatuagem dos aneis olímpicos era visto como publicidade do evento rival, o que levava a multa ou até desclassificação do atleta que portasse estes desenhos em seu corpo.
Em 2016, por exemplo, o nadador britânico Josef Craig foi desclassificado de sua bateria no Campeonato Europeu Paralímpico, por exibir uma tatuagem com o famoso símbolo olímpico. Ele venceu a prova, mas a desclassificação ocorreu devido à violação da regra. Entretanto, o competidor conseguiu atuar nas Paralimpíadas do Rio, cobrindo o corpo no local da tatuagem.
“Os atletas paralímpicos já têm o suficiente para se preocupar, ter um logotipo em nossos corpos que simboliza nossa jornada, nossa experiência como atletas é importante para muitos de nós.” afirma o nadador e medalhista Garcia-Tolson, que nos últimos anos recorreu do uso de um marcador para cobrir a tatuagem dos anéis olímpicos em suas costas.
Mesmo trabalhando em parceria para escolha de sedes e associações próximas, IPC e COI tem diferentes equipes organizacionais e símbolos esportivos. Enquanto o COI utiliza os famosos “aros”, o IPC tem como símbolo uma espiral de crescentes vermelhos, azuis e verdes, conhecido como Agitos (“eu me movo” em uma definição latina)
Vale recordar que assim como o IPC e o COI são entidades separadas e independentes, seus equivalentes brasileiros também são distintos. Enquanto o Comitê Olímpico do Brasil (COB) cuida das modalidades olímpicas, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) cuida dos eventos envolvendo esportes paralímpicos.
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