Com gol no final, espanholas vencem as suecas e se garantem na decisão da Copa
Com a craque Alexia Putellas, pela terceira vez entre titulares neste Mundial, a Espanha assumiu as rédeas da partida desde o início e impôs o seu estilo de jogo diante de uma Suécia que, fiel ao estilo, se contentava em se defender.
Por Da Redação.
Foi preciso Salma Paralluelo sair do banco de reservas para mais uma vez mudar a história de uma partida e abrir caminho para a vitória de 2 a 1 da Espanha sobre a Suécia, nesta terça-feira (15/8), em Auckland, pelas semifinais da Copa do Mundo Feminina da FIFA Austrália e Nova Zelândia 2023.
Com a craque Alexia Putellas, pela terceira vez entre titulares neste Mundial, a Espanha assumiu as rédeas da partida desde o início e impôs o seu estilo de jogo diante de uma Suécia que, fiel ao estilo, se contentava em se defender e esperava por uma chance para contra-atacar.
Mesmo com uma posse de bola que se aproximava dos 70%, as espanholas penavam para conseguir furar a retranca adversária.
Foi preciso Putellas, claro, levantar a arquibancada com um momento de pura magia ao dar uma linda caneta em Filiippa Angeldahl pela direita e cruzar com perigo para a área. Faltou, no entanto, uma centroavante para completar. O Eden Park foi ao delírio com o lance que serviu para acordar as suecas.
Elas pressionaram, sobretudo, com a bola parada da maestra Jonna Andersson, no fim do primeiro tempo, mas ficaram nisso.
Na volta do intervalo, as escandinavas mantiveram a dinâmica, passando a incomodar também com os passes em profundidade. Acuada, a Espanha precisou reagir e fez com a saída de Putellas para a entrada de Salma Paralluelo, heroína nas quartas de final. Ela pôs fogo em campo e cruzou para Alba Redondo, sentada no chão, quase marcando.
O destaque de 19 anos, então, por conta própria, abriu o placar aos 36 minutos da etapa final mandando de perna direita para as redes após vacilo de Andersson.
A resposta sueca veio pouco depois, aos 43, com Rebecka Blomqvist aproveitando ajeitada de Lina Hurtig depois de cruzamento da esquerda para deixar tudo igual. Não deu nem tempo de comemorar: logo em seguida, aos 44, Olga Carmona viu o escanteio ser cobrado para o seu pé esquerdo na entrada da área e marcou um golaço para garantir o seu país na decisão.
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