Perto das estrelas: Feira de Santana tem observatório astronômico com réplicas famosas e um museu de dinossauros; assista
Além de um relógio solar, uma biblioteca para estudantes de mestrado, um prédio chamado "Caminho Lunar", em que é possível simular uma caminhada na Lua, os muros do Antares contam a história do universo e da vida
Além de ser a Princesa do Sertão, uma ponte direta entre Bahia e Paraguai e ter a caixa d'água mais famosa e amada do Brasil, Feira de Santana, que completa 189 anos de história neste domingo (18/9), também é um lugar conhecido por estar próximo das estrelas.
É porque é lá que fica o Planetário do Observatório Astronômico Antares, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), que é referência em todo o Brasil. Carla Galrão, social media e apresentadora do Grupo Aratu, conheceu o espaço, guiada por ninguém mais, ninguém menos, do que Marildo Pereira, Professor Titular do Departamento de Física da UEFS e doutor em Astrofísica pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Tá bom, ou quer mais?
A primeira relíquia espacial que conhecemos foi o Telescópio Laser, utilizado no Programa Apollo há 50 anos. O programa, que foi uma série de missões espaciais organizadas pela NASA entre 1961 e 1972, tinha como objetivo levar o homem à Lua - feito que aconteceu no dia 20 de julho de 1969, quando o astronauta Neil Armstrong disse: "A Terra é azul".
No momento, um dos objetivos do Antares é construir um espaço para apoiar os professores da rede pública de Feira de Santana. "Como nas escolas, na maior parte das vezes, não têm laboratório, os laboratórios se encontrariam aqui e os professores trariam os estudantes para cá e eles realizariam as experiências deles", explica Marildo Pereira.
Além de um relógio solar, uma biblioteca para estudantes de mestrado, um prédio chamado "Caminho Lunar", em que é possível simular uma caminhada na Lua, os muros do Antares contam a história do universo e da vida. E tem mais: no Instituto, há uma cópia do foguete Saturno V, que foi usado em missões do Programa Apollo e Skylab.
Além disso, há um museu de dinossauros no espaço, com réplicas de espécies que viveram no Brasil. "As peças são de fibra de vidro. A maior parte dele foi construído em tamanho natural. A gente utiliza para mostrar para as crianças as diferenças fisiológicas e estruturais que eles possuem, os que são carnívoros, os que são herbívoros".
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