Acarajé se torna patrimônio histórico e cultural do Rio de Janeiro; na Bahia, apenas o ofício das baianas recebe o título
São classificados como patrimônio histórico e cultural os bens materiais ou naturais que possuem uma grande importância na história da sociedade ou comunidade, a Constituição Federal de 1988
O acarajé, um dos pratos típicos baianos mais conhecidos no Brasil, se tornou patrimônio histórico e cultural do Rio de Janeiro no dia 28 de setembro. O Projeto de Lei 5.836/22, de autoria da deputada Renata Souza (PSOL), foi aprovado em 2ª discussão pelo plenário da Assembleia Legislativa.
E, nesse caso, a Bahia ficou para trás: por aqui, o acarajé não é considerado um patrimônio histórico e cultural. No estado, apenas o ofício das Baianas de Acarajé, segundo dados do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), recebe esse título, e o bolinho de feijão, por si só, fica de fora.
São classificados como patrimônio histórico e cultural os bens materiais ou naturais que possuem uma grande importância na história da sociedade ou comunidade, a Constituição Federal de 1988.
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