Seminário municipal discute cultura e demandas do hip-hop em Salvador
O evento teve como objetivo apresentar a cultura do hip-hop de Salvador
Na manhã desta quinta-feira (13/6), a Secretaria Municipal da Reparação (Semur) promoveu o Seminário de Introdução ao Hip-Hop, na Casa das Histórias de Salvador (CHS), no bairro Comércio.
O evento visou apresentar a cultura hip-hop de Salvador e seus cinco elementos; DJ, MC, Graffite, Break e Conhecimento, aos gestores municipais e membros do Comitê do Programa de Combate ao Racismo Institucional da capital baiana.
[caption id="attachment_341553" align="alignnone" width="700"] Foto: Bruno Concha/ Secom[/caption]
Segundo a titular da Semur, Ivete Sacramento, é necessário apropiar-se do conhecimento sobre o que o Hip-Hop representa, antes de propor políticas públicas.
A poetista e rapper soteropolitana, Má Reputação, afirmou que espera que a partir da apresentação, a gestão pública compreenda como o hip-hop é fundamental para qualquer atividade que vise reparação e combate ao racismo. "É uma ferramenta educativa e social que promove cultura de paz, autorreconhecimento e fortalecimento da identidade local. É crucial captar recursos não apenas para atrair artistas internacionais ou nacionalmente reconhecidos, mas também para impulsionar artistas locais a alcançarem destaque nos eventos promovidos pela Prefeitura", afirmou.
Para avaliar a inserção do hip-hop em políticas culturais, programas de combate ao racismo e promoção da igualdade social, foi formado um comitê com a participação da secretária da Semur, do subsecretário da Secult, Walter Júnior; e de membros do Comitê do Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI).
Após as apresentações, o comitê e os artistas palestrantes discutiram um plano de ações afirmativas para o movimento hip-hop na cidade.
LEIA MAIS: Prefeitura monta esquema especial de transporte para os festejos juninos na capital; confira
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
O evento visou apresentar a cultura hip-hop de Salvador e seus cinco elementos; DJ, MC, Graffite, Break e Conhecimento, aos gestores municipais e membros do Comitê do Programa de Combate ao Racismo Institucional da capital baiana.
[caption id="attachment_341553" align="alignnone" width="700"] Foto: Bruno Concha/ Secom[/caption]
Segundo a titular da Semur, Ivete Sacramento, é necessário apropiar-se do conhecimento sobre o que o Hip-Hop representa, antes de propor políticas públicas.
A poetista e rapper soteropolitana, Má Reputação, afirmou que espera que a partir da apresentação, a gestão pública compreenda como o hip-hop é fundamental para qualquer atividade que vise reparação e combate ao racismo. "É uma ferramenta educativa e social que promove cultura de paz, autorreconhecimento e fortalecimento da identidade local. É crucial captar recursos não apenas para atrair artistas internacionais ou nacionalmente reconhecidos, mas também para impulsionar artistas locais a alcançarem destaque nos eventos promovidos pela Prefeitura", afirmou.
Para avaliar a inserção do hip-hop em políticas culturais, programas de combate ao racismo e promoção da igualdade social, foi formado um comitê com a participação da secretária da Semur, do subsecretário da Secult, Walter Júnior; e de membros do Comitê do Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI).
Após as apresentações, o comitê e os artistas palestrantes discutiram um plano de ações afirmativas para o movimento hip-hop na cidade.
LEIA MAIS: Prefeitura monta esquema especial de transporte para os festejos juninos na capital; confira
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).