Cultura

Museu da Misericórdia reabre após três anos com exposição e lançamento de livro

Com investimento total de R$ 11,3 milhões, o Museu da Misericórdia será reinaugurado na próxima terça-feira (17)

Por Da Redação

Museu da Misericórdia reabre após três anos com exposição e lançamento de livro

Após três anos fechado para obras de requalificação, o Museu da Misericórdia, localizado no Centro Histórico de Salvador, reabrirá suas portas ao público na próxima terça-feira (17).


A reinauguração será marcada por um evento exclusivo para convidados na segunda-feira (16), com o vernissage da exposição O Cotidiano Lírico”, do artista plástico Floriano Teixeira, e o lançamento do livro “Santa Casa de Misericórdia da Bahia, Quando Palavra é Ação – 475 Anos de Memórias”, escrito por Antonio Risério, com fotografias de Fábio Knoll.


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O museu, que pertence à Santa Casa de Misericórdia da Bahia, funcionará de terça a sexta, das 9h às 17h, e aos sábados, das 9h às 16h30. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia entrada), sendo vendidos no local. Nos domingos e feriados, o espaço permanecerá fechado.


Museu da Misericórdia: patrimônio restaurado


Instalado em um palacete do século XVII que abrigou o primeiro hospital da Bahia, o Museu da Misericórdia foi fundado em 2006 e conta com um acervo de 3.874 peças, entre alfaias, mobiliário, pinacoteca e imaginária. Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1938, o edifício passou por um processo de requalificação iniciado em agosto de 2021 e concluído em junho deste ano.


As intervenções incluíram a ampliação de espaços expositivos, construção de um auditório para 100 pessoas e restauração da Igreja da Misericórdia, com destaque para o teto artístico e o forro composto por 45 painéis pintados. Além disso, foi instalado um elevador para garantir acessibilidade a pessoas com dificuldade de locomoção.


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As obras tiveram um custo total de R$ 11,3 milhões, financiados pela Prefeitura de Salvador e pelo Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD) do Ministério da Justiça. A coordenação dos trabalhos ficou a cargo da Superintendência de Obras Públicas (Sucop).


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