Sindicato anuncia greve de ônibus na Região Metropolitana de Salvador nesta segunda-feira (24)

Em nota, o Sindmetro informou que a greve de ônibus comtece por falta de resolução na questão de pagamentos de rescisões contratuais de 530 rodoviários demitidos

Por Da Redação.

Sindicato anuncia greve de ônibus na Região Metropolitana de Salvador nesta segunda-feira (24)Divulgação

O Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários da Região Metropolitana (Sindmetro) anunciou, por meio de nota publicada nas redes sociais da entidade, que entrará em greve na próxima segunda-feira (24/7). Segundo o comunicado do sindicato, os municípios afetados serão: Lauro de Freitas, Camaçari, Simões Filho, Candeias, Madre de Deus, São Francisco do Conde, Santo Amaro, São Sebastião do Passé, Dias D’Avila, Mata de São João, Praia do Forte, Porto de Sauípe, Subaúma, Conde, Imbassaí, Rio Real e Arembepe.

Na mesma nota, o Sindmetro informou que a greve de ônibus comtece por falta de resolução na questão de pagamentos de rescisões contratuais de 530 rodoviários demitidos pelas empresas que prestam serviço de transporte na Região Metropolitana de Salvador.

Confira a nota:

Esclarecemos que, ao longo de mais de 01 ano, temos negociado com as empresas do setor e com o Governo do Estado a solução para a quitação das rescisões contratuais de cerca de 530 (quinhentos e trinta) trabalhadores e trabalhadores dispensados pelas empresas BTM, VSA e Linha Verde, as quais encerraram suas atividades em razão dos efeitos da pandemia. Acreditávamos que a liberação dos recursos advindos da EC n.º 123/22 poderia viabilizar resposta para o problema. Entretanto, em razão dos critérios absolutamente injustificáveis e desproporcionais utilizados pelo Governo do Estado para definição dos valores dos repasses, houve evidente favorecimento do “Metrô” – que já é, ressalte-se, subsidiado nos termos da PPP – em detrimento das demais empresas rodoviárias (estas, sim, diretamente atingidas com a alta dos combustíveis nos últimos anos). Com isso, a CCR Metrô, sozinha, abocanhou quase 47% da verba total recebida, 16 milhões de reais, e os créditos distribuídos ao segmento rodoviário e, em especial, às citadas devedoras dos trabalhadores (BTM, VSA e Linha Verde) foram, em muito, insuficientes para sanar as dívidas com os demitidos.

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