Revelada identidade de pastor preso, suspeito do estupro de 13 sobrinhas
Após os pais de uma das vítimas ter levado o caso à polícia, as outras jovens seguiram o exemplo e relataram os abusos sexuais
Créditos da foto: TV Aratu
O homem preso preventivamente, por suspeita de estuprar 13 sobrinhas, foi identificado como Antônio Carlos, de 63 anos. Ele, que atua como pastor, havia entrado com um processo contra as familiares por difamação, após ter sido "surpreendido" com a notícia de que as vítimas de violência o teriam denunciado à polícia.
Morador do bairro de Plataforma, no Subúrbio de Salvador, Antônio teria cometido os crimes em 2018, mas as denúncias só foram registradas no primeiro semestre de 2023. Após os pais de uma das vítimas ter levado o caso à polícia, as outras jovens seguiram o exemplo e relataram os abusos sexuais.
Antônio Carlos foi preso na segunda-feira (29), no bairro de Capelinha de São Caetano, e vai responder pelo crime de estupro de vulnerável em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Eca).
Em entrevista ao programa Alô Juca, da TV Aratu, a delegada da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca), Simone Moutinho, contou que 10 vítimas já foram ouvidas e as outras três seguem em processo de escuta.
A profissional ainda ressaltou a importância de orientar as crianças e adolescentes para identificarem crimes sexuais, especialmente cometidos por familiares ou conhecidos.
Confira a reportagem:
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Morador do bairro de Plataforma, no Subúrbio de Salvador, Antônio teria cometido os crimes em 2018, mas as denúncias só foram registradas no primeiro semestre de 2023. Após os pais de uma das vítimas ter levado o caso à polícia, as outras jovens seguiram o exemplo e relataram os abusos sexuais.
Antônio Carlos foi preso na segunda-feira (29), no bairro de Capelinha de São Caetano, e vai responder pelo crime de estupro de vulnerável em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Eca).
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A profissional ainda ressaltou a importância de orientar as crianças e adolescentes para identificarem crimes sexuais, especialmente cometidos por familiares ou conhecidos.
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