Pais e alunos de escola em São Cristóvão se assustam com suposto ataque na unidade de ensino
Uma mãe, que não quis se identificar, relatou o ocorrido via telefone à equipe de reportagem da TV Aratu
Créditos da foto: reprodução/ TV Aratu
Após um aluno de 13 anos atacar um colégio estadual na cidade de São Paulo, pais e alunos da escola estadual Pedro Paulo Marques e Marques, situada no bairro de São Cristóvão, em Salvador, estão assustados com a possibilidade de um ataque à unidade de ensino.
Na ocasião, na última sexta-feira (24/3), um perfil, aparentemente fake, foi criado no Instagram. O autor do mesmo começou a seguir diversos alunos com a promessa de haveria um ataque à instituição. No dia, o sentimento de pânico e medo se instaurou no local, o que fez com que diversos pais fossem buscar seus filhos mais cedo.
Uma mãe, que não quis se identificar, relatou o ocorrido via telefone à equipe de reportagem da TV Aratu.
"Eu me senti insegura. Há quase 15 dias eu recebi um telefonema da minha filha, que estava na escola, dizendo que tinha alguém armado por lá. Eu não sabia se era colega, ou se era alguém que tinha entrado na escola. Então, criou-se um pânico, né? Quando eu cheguei na escola, fiquei lá por 20 minutos, e a pessoa que estava na portaria não sabia se evacuava a escola, ou se deixava os alunos presos dentro da sala. Os alunos estavam chorando, todos presos na sala, depois de quase 20 minutos, os policiais da delegacia que ficam do outro lado da rua chegaram, porém, já não acharam nada e não identificou nada", afirmou.
A aula nesta segunda-feira (27/3) aconteceu normalmente, porém, alguns pais preferiram mandar os alunos sem o uniforme, por medo de serem possíveis alvos do suposto ataque.
ASSISTA À REPORTAGEM COMPLETA:
LEIA MAIS: Professora é morta a facadas e mais 5 ficam feridos após ataque de aluno em escola de SP
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Na ocasião, na última sexta-feira (24/3), um perfil, aparentemente fake, foi criado no Instagram. O autor do mesmo começou a seguir diversos alunos com a promessa de haveria um ataque à instituição. No dia, o sentimento de pânico e medo se instaurou no local, o que fez com que diversos pais fossem buscar seus filhos mais cedo.
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"Eu me senti insegura. Há quase 15 dias eu recebi um telefonema da minha filha, que estava na escola, dizendo que tinha alguém armado por lá. Eu não sabia se era colega, ou se era alguém que tinha entrado na escola. Então, criou-se um pânico, né? Quando eu cheguei na escola, fiquei lá por 20 minutos, e a pessoa que estava na portaria não sabia se evacuava a escola, ou se deixava os alunos presos dentro da sala. Os alunos estavam chorando, todos presos na sala, depois de quase 20 minutos, os policiais da delegacia que ficam do outro lado da rua chegaram, porém, já não acharam nada e não identificou nada", afirmou.
A aula nesta segunda-feira (27/3) aconteceu normalmente, porém, alguns pais preferiram mandar os alunos sem o uniforme, por medo de serem possíveis alvos do suposto ataque.
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