Índices de violência reduziram na Bahia, diz Coutinho: 'Nunca vi um momento tão propício!'
Ele mencionou, ainda, a transparência que é utilizada na transmissão dos dados da segurança pública do estado
Maysa França
O comandante geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Paulo Coutinho, foi entrevistado na edição desta quarta-feira (23/10) do programa da TV Aratu, Bom Dia Bahia, apresentado pelo jornalista Casemiro Neto.
A entrevista do chefe da PM, coincide com um momento delicado da segurança pública no estado, considerando várias ocorrências de violência relacionadas, principalmente, com as guerras entre facções criminosas, que disputam comandos de territórios na capital baiana.
Tiroteios entre criminosos, ataques a transportes coletivos, crimes de execuções e situações envolvendo reféns, infelizmente, têm feito parte do cotidiano da cidade, deixando temerosa a população soteropolitana.
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Apresar do contexto não muito favorável, Coutinho comentou que todos os índices de violência foram reduzidos no estado. "Eu nunca vi um momento tão propício!", disse, pontuando a redução de ocorrências como: saidinhas bancárias, e os assaltos a bancos e coletivos.
"Nós temos feito um trabalho prevencionista, mas também reativo com a mancha criminal". O comandante destacou que não existe um local de Salvador, onde a polícia não entre e citou que lida com um fenômeno social de violência que não é só da Bahia.
Questionado pelo apresentador sobre índices crescentes da criminalidade, apontados em algumas avaliações, o coronel Coutinho fez questão de mencionar a transparência que é utilizada na transmissão dos dados da segurança pública do estado.
O comandante lembrou da visita feita à Bahia, recentemente, pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, oportunidade que teria observado o nível de transparência das informações no estado.
Paulo Coutinho exemplificou que em ocorrências de assassinatos com cinco pessoas, as mortes são contabilizadas individualmente.
"Existem estado que cinco homicídios são contados como um e às vezes entram em situação de crime a esclarecer", considerou.
Ainda de acordo com o comandante da PM, o governo baiano tem investido "por demais" em segurança pública e as forças de segurança, salientou, possui grupo harmônico capitaneado pelo secretário Marcelo Werner.
https://youtu.be/74TJcB4WgbY
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A entrevista do chefe da PM, coincide com um momento delicado da segurança pública no estado, considerando várias ocorrências de violência relacionadas, principalmente, com as guerras entre facções criminosas, que disputam comandos de territórios na capital baiana.
Tiroteios entre criminosos, ataques a transportes coletivos, crimes de execuções e situações envolvendo reféns, infelizmente, têm feito parte do cotidiano da cidade, deixando temerosa a população soteropolitana.
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"Nós temos feito um trabalho prevencionista, mas também reativo com a mancha criminal". O comandante destacou que não existe um local de Salvador, onde a polícia não entre e citou que lida com um fenômeno social de violência que não é só da Bahia.
Questionado pelo apresentador sobre índices crescentes da criminalidade, apontados em algumas avaliações, o coronel Coutinho fez questão de mencionar a transparência que é utilizada na transmissão dos dados da segurança pública do estado.
O comandante lembrou da visita feita à Bahia, recentemente, pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, oportunidade que teria observado o nível de transparência das informações no estado.
Paulo Coutinho exemplificou que em ocorrências de assassinatos com cinco pessoas, as mortes são contabilizadas individualmente.
"Existem estado que cinco homicídios são contados como um e às vezes entram em situação de crime a esclarecer", considerou.
Ainda de acordo com o comandante da PM, o governo baiano tem investido "por demais" em segurança pública e as forças de segurança, salientou, possui grupo harmônico capitaneado pelo secretário Marcelo Werner.
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