VÍDEO: câmeras flagram momento em que rifeiro é perseguido por atirador em Salvador

Câmeras de segurança registraram o momento em que o rifeiro e digital influencer Ramhon Dias foi atacado na região da Estrada da Muriçoca, no bairro de Vale dos Lagos, em Salvador. O crime aconteceu neste sábado (6/6).

Nas imagens, é possível ver quando a vítima correndo para escapar dos tiros, enquanto é perseguido pelo atirador. Antes de correr atrás de Ramhon, o criminoso chegou a atirar contra o carro em que ele estava. Veja:

VÍDEO: câmeras flagram momento em que rifeiro é perseguido por atirador em Salvadorhttps://t.co/elElx0qug7 pic.twitter.com/i9skddzFmB

— Aratu On (@aratuonline) July 7, 2024

Ramhon foi socorrido para o Hospital São Rafael, em São Marcos. Nas redes sociais, Lázaro Andrade, conhecido como Tchaca Tchaca, amigo do influenciador digital, disse que esteve na unidade de saúde para visitá-lo e informou que ele não corre risco de morte.

[caption id="attachment_350694" align="alignnone" width="898"] Lázaro Andrade, conhecido como Tchaca Tchaca, visitou o influenciador no hospital. | Foto: Redes Sociais[/caption]

Ainda segundo Lázaro, a vítima foi atingida no braço, mas ainda não tem previsão de alta médica.

A autoria e circunstâncias do crime estão sendo investigadas pela 10ª Delegacia Territorial (DT/Pau da Lima). De acordo com a Polícia Civil, a vítima contou, em depoimento, que estava saindo do barbeiro quando foi abordado pelo criminoso. 

Antes de correr atrás de Ramhon, o criminoso chegou a atirar contra o carro em que ele estava. pic.twitter.com/kBhG0wQk1f

— Aratu On (@aratuonline) July 7, 2024

PROBLEMAS COM A JUSTIÇA

No dia 2 julho d2 2023, a Justiça decretou a prisão temporária de Ramhon Dias de Jesus Vaz, por suspeita de lavagem ou ocultação de bens, jogos de azar e organização criminosa.

O mandado foi expedido pela 1ª Vara Criminal Especializada de Salvador. Além de Ramhon, outras duas pessoas foram apontadas como organizadoras do esquema e tiveram prisões temporárias decretadas pelo prazo de cinco dias.

Segundo a Justiça, na época, a prisão foi decretada para evitar que os suspeitos destruíssem ou ocultassem provas. No mandado de prisão, de acordo com o g1, o grupo foi apontado por usar as redes sociais para divulgar de rifas com "grande potencial lesivo". O grupo também é suspeito de criar empresas de fachadas e usar "laranjas" para ocultar grandes quantias de dinheiro.

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