Augusto Vasconcelos condena construção de prédios altos na orla de Salvador: 'Pode gerar doenças'
De acordo com o vereador, especialistas apontam que as obras podem gerar impactos no trânsito, no esgotamento e conceder sombreamento prejudicial às praias.
Linha de Frente
https://www.youtube.com/watch?v=OGSjnp-JbKw&ab_channel=LinhadeFrente
Ouvidor-geral da Câmara de Salvador, o vereador Augusto Vasconcelos (PCdoB) diz que grandes prédios construídos na orla da capital podem acarretar “danos ambientais irreversíveis”. O parlamentar é o entrevistado desta terça-feira (17/10), do programa Linha de Frente.
Segundo Vasconcelos, a vontade de “grandes empresários” não deve se sobrepor ao interesse público. Ele se refere especificamente às torres que podem ser edificadas na praia do Buracão e em Stella Maris.
“Nós não podemos permitir qualquer tipo de construção. Precisamos assegurar critérios que preservem a questão ambiental e os interesses de toda a sociedade”, diz.
De acordo com o vereador, especialistas apontam que as obras podem gerar impactos no trânsito, no esgotamento e conceder sombreamento prejudicial às praias.
“É importante que a gente discuta, porque, se promove sombreamento, pode gerar doenças para a população, porque o sol é um importante agente para combater fungos e bactérias”, alerta.
Por conta deste cenário, Vasconcelos diz que a Câmara promoverá debates e audiências públicas a fim de debater o tema. “Além de gerar desconfortos para os banhistas, acaba privatizando o acesso à praia, porque dificulta a locomoção das pessoas para chegar à praia”, conclui.
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Segundo Vasconcelos, a vontade de “grandes empresários” não deve se sobrepor ao interesse público. Ele se refere especificamente às torres que podem ser edificadas na praia do Buracão e em Stella Maris.
“Nós não podemos permitir qualquer tipo de construção. Precisamos assegurar critérios que preservem a questão ambiental e os interesses de toda a sociedade”, diz.
De acordo com o vereador, especialistas apontam que as obras podem gerar impactos no trânsito, no esgotamento e conceder sombreamento prejudicial às praias.
“É importante que a gente discuta, porque, se promove sombreamento, pode gerar doenças para a população, porque o sol é um importante agente para combater fungos e bactérias”, alerta.
Por conta deste cenário, Vasconcelos diz que a Câmara promoverá debates e audiências públicas a fim de debater o tema. “Além de gerar desconfortos para os banhistas, acaba privatizando o acesso à praia, porque dificulta a locomoção das pessoas para chegar à praia”, conclui.
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