Uma pesquisa realizada pelo “Ashley Madison”, site de relacionamentos extraconjugais, revelou que as profissões mais comuns entre os que buscam um caso e descobriu que a infidelidade pode estar ligada e, inclusive, ser estimulada por um fator: o nível de estresse.
O experimento foi realizado com 1.439 membros do site e os dados indicam que a profissão com mais mulheres infiéis é a medicina. A explicação se baseia em estudos que mostram que as mulheres liberam mais oxitocina (o “hormônio do amor”) do que os homens quando lidam com situações estressantes. Por isso, elas podem estar mais propensas a cometer traição no trabalho.
Confira o ranking com o top 10:
- Medicina – 18%
- Educação – 13%
- Finanças – 12%
- Empreendedorismo – 9%
- Trabalho social – 9%
- Varejo/Hospitalidade – 9%
- Negócios – 8%
- Tecnologia da Informação – 6%
- Comunicação e Marketing – 5%
- Direito – 5%
Já os homens que têm relacionamentos extraconjugais, as profissões relacionadas ao mundo dos negócios são as que reúnem o maior números de casos. Elas também são consideradas mais estressantes e tem outras características que favorecem a traição.
- Negócios – 28%
- Tecnologia da Informação – 13%
- Empreendedorismo – 13%
- Finanças – 8%
- Varejo/Hospitalidade – 6%
- Comunicação e Marketing – 5%
- Medicina – 5%
- Direito – 5%
- Educação – 4%
- Agricultura – 3%
CRUSH OU JOB?
Quando o assunto é lealdade, a pesquisa revelou que as pessoas possuem uma abordagem diferente em relação a carreira profissional e a vida afetiva. Apesar de cometerem traição nas relações amorosas, prometem ser fieis às profissões.
Os dados da pesquisa indicam que quase metade (46%) afirmou nunca ter trocado de emprego, e para quem o fez, a maioria (26%) disse que mudou de emprego apenas uma vez em 10 anos.
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Fonte: Da redação