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‘ÁGUA NA BOCA’: Festival da Coxinha acontece em setembro no Parque da Cidade; Confira

‘ÁGUA NA BOCA’: Festival da Coxinha acontece em setembro no Parque da Cidade; Confira

Por Da Redação

‘ÁGUA NA BOCA’: Festival da Coxinha acontece em setembro no Parque da Cidade; ConfiraDivulgação

Do Conto ao Ponto, parceiro do Aratu Online


Aos três anos, Sofia adora coxinha. ?Tem uma tia que faz. Sempre que a vê, ela grita: ?cadê minha coxinha???, conta Ingrid Silva, também tia da criança. E, verdade seja dita, a menina não é a única. O salgado, há muito tempo, figura entre as preferências nacionais nas festinhas de aniversário e comemorações.


O teste é simples: pergunte em uma roda de amigos se tem alguém que gosta muito de coxinha. É bem provável que tenha. A paixão é tanta que, cerca de um ano atrás, o quitute ganhou um evento só para ele ? o Festival da Coxinha.


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Com a proposta de ocupar as ruas com gastronomia e idealizado pela Invento Produções, ele nasceu em Brasília e já está em sua sétima edição. Aqui em Salvador, o Festival acontecerá pela primeira vez nos dias 16 e 17 de setembro, no Parque da Cidade. Inicialmente, aconteceria este mês, mas a nova data foi divulgada nesta quinta-feira (17/8) pelos realizadores do evento.


?A ideia é fortalecer as empresas?, explica Maurício Rodrigues, que assina a ação ao lado de Ygor Brito e Rafaela Rebouças. ?É um evento diferenciado para o público, gratuito, aonde as pessoas só pagam para consumir, com uma área bacana, música ao vivo, espaço para as crianças, bebidas, coxinhas, doces, concurso de quem mais come coxinha, e iremos eleger as três melhores do Festival?.


O formato deu certo em Brasília, público entre 70 e 100 mil, e será expandido também para Goiânia e Belo Horizonte. Na Bahia, o evento contará com cerca de 50 expositores, que mostrarão o salgado nas suas mais variadas formas. Além disso, o Parque da Cidade receberá uma estrutura com stands de moda e artesanato, bebidas, música ao vivo e área infantil. ?É um dia de lazer para todo mundo?, afirma.


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De acordo com Maurício, o plano é fazer o evento aqui de dois em dois meses. ?Sempre variando os locais, explorar as áreas públicas?, ressalta. Para essa primeira edição, o Festival colocará em evidência as marcas baianas. ?Locais com coxinhas tradicionais e novos sabores. Queremos que as empresas fiquem conhecidas, fortalecer o comércio local?. Aqui, a expectativa é de que cerca de 30 mil pessoas passem pelo Parque da Cidade para conhecer o projeto.


Tem gente já esperando pelo evento, que começou a ser divulgado esta semana nas redes sociais. ?Fiquei superanimada quando soube?, antecipa Alessandra Loren, 22, auxiliar administrativa. ?Sou bem viciada mesmo: aquele tipo pessoa que rouba as coxinhas das festas. Sempre que passo por algum lugar e vejo vendendo, me sinto na obrigação de parar para comprar e comer?.


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Os nomes dos expositores ainda não estão totalmente definidos ? até o dia do evento, a promessa é de surpresas para quem, como Alessandra, não consegue largar o salgado. No entanto, a Invento Produções já pensa em novos formatos para Salvador.


?Nossa intenção é, quem sabe, expandir aqui no Nordeste esses festivais?, diz Rafaela Rebouças, sócia da ação na capital baiana. Ela, que atua na realização de casamentos, conheceu o conceito do Festival durante um trabalho e se animou em trazê-lo para a cidade. ?O que me chamou a atenção no de Brasília foi o fato de ser segmentado, o foco em um tipo de comida. Sinto falta disso em Salvador. Terá uma segunda edição, com certeza?, promete.


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Segundo os idealizadores, a ideia é que o evento siga o que acontece em Brasília e, a cada vez, tenha um tema novo. ?Estamos sempre trabalhando seguimentos diferentes?, comenta Maurício. Por lá, eles já deram destaques para produtos como brigadeiro, pizza, pastel e churros. Por aqui, Rafaela pensa na possibilidade de fazer um com acarajé.


Mesmo que sem os expositores divulgados, o Festival sustenta a premissa de exibir um bom leque de variedade do produto ? o que é bom. Alessandra, por exemplo, avisa: ?não gosto que gurmetizem a minha coxinha, gosto dela do jeitinho que é. Essas invenções novas, como hambúrguer de coxinha, só destroem a originalidade dela?.


Já o empresário Vitor Cavalcanti, 30, se mostra mais propenso às misturas. ?Coxinha é um dos melhores (se não o  melhor) quitutes brasileiros, já é parte de nossa cultura?, opina. ?Ainda fizeram o favor de adicionar catupiry, tapioca, bacon e outras coisas para deixá-la ainda mais deliciosa?.


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*Publicada originalmente às 14h03


 


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