Suspeito atira em cliente após ser rejeitado por garotas de programa
Após ser rejeitado por garotas de programa, o homem retornou horas depois ao estabelecimento e iniciou o ataque a tiros
Um homem iniciou um ataque a tiros após ser rejeitado por garotas de programa, na noite de terça-feira (23), em um bar no município de Sorriso, no interior de Mato Grosso. Durante a ação, um cliente de 45 anos foi baleado na cabeça.
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito tentou se aproximar de mulheres que trabalhavam como garotas de programa no local. A investida, no entanto, foi recusada, já que todas estavam acompanhadas por outros clientes.

Após a rejeição, o homem passou a causar confusão e tentou agredir outros frequentadores. Diante do comportamento agressivo, ele foi retirado do bar pelo gerente.
Horas depois, o suspeito retornou ao estabelecimento, armado e efetuou diversos disparos. Um dos tiros atingiu a cabeça da vítima, que foi socorrida imediatamente.
A vítima foi encaminhada para uma unidade de saúde do município, onde exames constataram que o projétil ficou alojado na cabeça. Em seguida, ele foi transferido para o Hospital Regional. Até o momento, não há informações oficiais sobre o seu estado de saúde.
Após os disparos, o suspeito fugiu do local e, até a última atualização, não havia sido localizado. A Polícia Civil de Mato Grosso segue com as investigações e realiza buscas para identificar e prender o autor do crime.
'Do Job': de jargão publicitário a expressão popular entre garotas de programa
Na tradução livre, 'job' significa 'trabalho'. Mas quem são, de fato, as "meninas do job"? Essa expressão viralizou nas redes sociais e, dependendo do contexto, pode adquirir um significado bastante diferente.
Originalmente usada em agências de publicidade para se referir a um trabalho ou projeto, a expressão 'ser do job' passou a ser associada a acompanhantes de luxo ou garotas de programa.
Embora a atividade em questão não deixe de ser uma profissão, o termo ganhou força nas redes sociais, especialmente entre os MCs de funk e rap, que passaram a utilizar 'as meninas do job' para se referir a garotas de programa e acompanhantes.
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