<p>A publicit&aacute;ria <a href="https://aratuon.com.br/mundo/brasileira-que-caiu-em-trilha-na-indonesia-morre-apos-quatro-dias-de-resgate">Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada morta nesta ter&ccedil;a-feira (24),</a> e com ela, sobe para 10 o n&uacute;mero de mortes registradas no Parque Nacional do Monte Rinjani, na Indon&eacute;sia, desde 2020.&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/saiba-quem-e-brasileira-que-caiu-em-cratera-de-vulcao-na-indonesia">Juliana caiu enquanto fazia o percurso rumo ao cume do vulc&atilde;o, na sexta-feira (20)</a>, e o resgate enfrentou diversos impasses devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas e &agrave; geografia acidentada da regi&atilde;o.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/13446a14-b84a-4bf4-9b29-30cf5abda239.png?width=1280&amp;height=768" alt="Juliana Marins &eacute; a 10&ordf; v&iacute;tima no Monte Rinjani em 5 anos.Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o | redes sociais "></p>
<p>Segundo dados divulgados pelo governo indon&eacute;sio no in&iacute;cio deste ano, entre 2020 e 2024 foram registrados 180 acidentes e oito mortes na regi&atilde;o. Os &oacute;bitos de Juliana e do malaio Rennie Bin Abdul Ghani, de 57 anos, que morreu em 5 de maio deste ano ao cair de um penhasco de aproximadamente 80 metros, ainda n&atilde;o foram oficializados no sistema.</p>
<p><a href="https://aratuon.com.br/mundo/espero-voltar-com-ela-viva-diz-pai-de-brasileira-que-viaja-a-indonesia">+ 'Espero voltar com ela viva', diz pai de brasileira presa em vulc&atilde;o na Indon&eacute;sia</a></p>
<p>A queda de Juliana reacendeu o alerta sobre os riscos de trilhar o Monte Rinjani, um destino desafiador para montanhistas no Sudeste Asi&aacute;tico. Localizado na ilha de Lombok, vizinha de Bali, o vulc&atilde;o tem 3.726 metros de altitude e &eacute; o segundo mais alto da Indon&eacute;sia, atr&aacute;s apenas do Monte Kerinci, em Sumatra. O local &eacute; um dos roteiros de trekking mais populares do pa&iacute;s.</p>
<h3>Aumento de incidentes na Indon&eacute;sia</h3>
<p>Em resposta ao aumento dos acidentes, o governo da Indon&eacute;sia publicou, em mar&ccedil;o, um relat&oacute;rio destacando a necessidade da cria&ccedil;&atilde;o de um Procedimento Operacional Padr&atilde;o (POP) para busca, resgate e evacua&ccedil;&atilde;o no parque. O documento indica que muitos dos incidentes s&atilde;o causados pelo descumprimento de normas de seguran&ccedil;a por parte dos pr&oacute;prios visitantes.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c053ba49-69f7-4e94-aa67-7865fa843247.png?width=1280&amp;height=768" alt=" Monte Rinjani. Foto: iStock"></p>
<p>Entre os principais fatores de risco est&atilde;o a aus&ecirc;ncia de equipamentos adequados, o despreparo f&iacute;sico e o desconhecimento do terreno. Dos 180 acidentes registrados, 134 envolveram quedas e tor&ccedil;&otilde;es. A maioria dos casos mais graves ocorre em trilhas n&atilde;o oficiais ou sem o uso dos equipamentos de seguran&ccedil;a recomendados.</p>
<h3>O caso</h3>
<p>Natural de Niter&oacute;i, no Rio de Janeiro, Juliana ficou presa em um pared&atilde;o rochoso, cerca de 500 metros abaixo do penhasco, ap&oacute;s ser abandonada pelo guia tur&iacute;stico que acompanhava o grupo.&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/mundo/apos-16-horas-resgate-chega-a-brasileira-que-caiu-em-trilha-na-indonesia">O resgate foi dificultado pelo mau tempo. </a>A &uacute;ltima imagem registrada por Juliana em vida mostra a intensa neblina no topo do vulc&atilde;o, um dos pontos mais aguardados da trilha.</p>
<p><video controls="controls" width="300" height="150"><source src="https://adm.aratuon.com.br/assets/cdd6ff61-f2e0-447f-96fe-80f6971d3e75" type="video/mp4"></video></p>
<p>Desde fevereiro, Juliana viajava sozinha pela &Aacute;sia em um mochil&atilde;o. Ela j&aacute; havia passado pelas Filipinas, Tail&acirc;ndia e Vietn&atilde; antes de chegar &agrave; Indon&eacute;sia, sempre compartilhando registros da viagem em suas redes sociais.</p>
<p>Tempestades, ventos fortes e chuvas tornam o percurso ainda mais perigoso. As trilhas arenosas tornam-se escorregadias, ampliando o risco de acidentes, como ocorreu com Juliana.</p>

<p data-start="71" data-end="412">O caso da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que caiu durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indon&eacute;sia, no &uacute;ltimo fim de semana, vem chocando a imprensa, especialmente<a href="https://aratuon.com.br/internet/familia-de-brasileira-que-caiu-em-trilha-na-indonesia-desmente-resgate"> ap&oacute;s a demora do governo local para iniciar o resgate. </a>A publicit&aacute;ria foi localizada nesta segunda-feira (23) com o aux&iacute;lio de drones, mas ainda n&atilde;o p&ocirc;de ser socorrida.</p>
<p data-start="414" data-end="557">Natural de Niter&oacute;i, na Regi&atilde;o Metropolitana do Rio de Janeiro, Juliana est&aacute; presa a um pared&atilde;o rochoso, cerca de 500 metros abaixo do penhasco.</p>
<p data-start="414" data-end="557"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5f7f0f82-daaa-49da-b156-563fd01a8908.png?width=1280&amp;height=768" alt="Saiba quem &eacute; brasileira que caiu em cratera de vulc&atilde;o na Indon&eacute;sia.Foto: redes sociais | @resgatejulianamarins"></p>
<p data-start="559" data-end="760">Desde fevereiro, Juliana viaja sozinha pela &Aacute;sia em um mochil&atilde;o. Ela j&aacute; passou pelas Filipinas, Tail&acirc;ndia e Vietn&atilde; antes de chegar &agrave; Indon&eacute;sia, compartilhando registros da viagem em suas redes sociais.</p>
<p data-start="762" data-end="972">No dia do acidente, <a href="https://aratuon.com.br/mundo/brasileira-desaparecida-na-indonesia-e-localizada-por-drone-ela-esta-imovel">ela fazia uma trilha de aproximadamente tr&ecirc;s dias</a>, junto com cinco turistas e um guia, para chegar ao vulc&atilde;o Rinjani, quando acabou trope&ccedil;ando e despencando pelo penhasco de descida &iacute;ngreme.</p>
<p data-start="974" data-end="1305">As <a href="https://aratuon.com.br/mundo/apos-16-horas-resgate-chega-a-brasileira-que-caiu-em-trilha-na-indonesia">buscas enfrentam grandes dificuldades devido ao terreno acidentado</a> e &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas inst&aacute;veis. "A opera&ccedil;&atilde;o est&aacute; sendo dificultada pelo terreno extremamente dif&iacute;cil e pela neblina densa, que reduz a visibilidade e aumenta os riscos. Por seguran&ccedil;a, a equipe foi retirada para uma posi&ccedil;&atilde;o segura", informou a nota oficial.</p>
<p data-start="974" data-end="1305"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ed0f8331-187e-4a16-95d1-20ba20121888.png?width=1280&amp;height=768" alt="Brasileira fica presa em cratera. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o | X"></p>
<p data-start="1307" data-end="1467">Juliana &eacute; publicit&aacute;ria formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e atualmente cursa MBA em Marketing na USP, conforme informou a irm&atilde;, Mariana.</p>
<p data-start="1469" data-end="1704">Apaixonada por aventuras e esportes, a jovem tem certificado de mergulho, j&aacute; nadou com tubar&otilde;es, participou de maratonas, est&aacute; acostumada a fazer trilhas e pratica pole dance, contou Mariana em entrevista ao programa Al&ocirc;, Voc&ecirc;, do SBT.</p>
<p data-start="1706" data-end="1865">O &uacute;ltimo registro da jovem foi um v&iacute;deo gravado &agrave;s 17h30 do s&aacute;bado (21). Familiares tamb&eacute;m compartilharam outras imagens enviadas por Juliana durante a trilha.</p>
<p data-start="1867" data-end="2115">Para manter a popula&ccedil;&atilde;o informada e combater not&iacute;cias falsas, a fam&iacute;lia criou um perfil nas redes sociais com atualiza&ccedil;&otilde;es em tempo real sobre o caso, incluindo a desmentida ao an&uacute;ncio prematuro do in&iacute;cio do resgate feito pelo governo da Indon&eacute;sia.</p>
<p data-start="1867" data-end="2115">&nbsp;</p>
<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/DLOjasgthk1/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/reel/DLOjasgthk1/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por @resgatejulianamarins</a></p>
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</blockquote>
<p>&nbsp;</p>

<p data-start="242" data-end="446">Nos &uacute;ltimos anos, os s&iacute;mbolos do girassol e do quebra-cabe&ccedil;a colorido, reconhecidos como representa&ccedil;&otilde;es de pessoas no espectro autista e com defici&ecirc;ncias invis&iacute;veis, se tornaram cada vez mais populares. De itens de identifica&ccedil;&atilde;o para s&iacute;mbolo de apoio e inclus&atilde;o, passaram a ser facilmente encontrados em camel&ocirc;s e lojas online.</p>
<p data-start="242" data-end="446">Mas junto &agrave; repercuss&atilde;o, surge um novo desafio: a banaliza&ccedil;&atilde;o da causa e o risco de transformar s&iacute;mbolos leg&iacute;timos em modismos. A discuss&atilde;o ganha for&ccedil;a nesta quarta-feira (18), data em que se celebra o Dia do Orgulho Autista.</p>
<p dir="ltr"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c19d98b6-a850-48db-9250-ce8b4ba19d44.png?width=1280&amp;height=768" alt="Dia do Orgulho Autista. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o | Web"></p>
<p dir="ltr">Na Esta&ccedil;&atilde;o da Lapa, em Salvador, a reportagem teve acesso a um epis&oacute;dio que ilustra essa preocupa&ccedil;&atilde;o. Sem qualquer questionamento sobre a real necessidade de uso, um cord&atilde;o de girassol foi oferecido livremente por um vendedor ambulante. &ldquo;S&oacute; estou fazendo meu trabalho&rdquo;, justificou ele, que preferiu n&atilde;o se identificar.</p>
<h3 dir="ltr">Regulamenta&ccedil;&atilde;o e Banaliza&ccedil;&atilde;o</h3>
<p dir="ltr">Atualmente, tramita no Senado um projeto de lei que busca regulamentar o uso de cord&otilde;es identificadores para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outras condi&ccedil;&otilde;es neurodivergentes, com o objetivo de fortalecer seu uso como instrumento de inclus&atilde;o e acesso a direitos.&nbsp;No entanto, at&eacute; o momento, o &uacute;nico dispositivo legal em vigor &eacute; a Carteira de Identifica&ccedil;&atilde;o da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea). Ela garante, entre outros pontos, atendimento priorit&aacute;rio e acesso facilitado a servi&ccedil;os p&uacute;blicos e privados. O uso do cord&atilde;o de girassol &eacute; facultativo.</p>
<p dir="ltr">Apesar disso, a banaliza&ccedil;&atilde;o preocupa. Para o supervisor t&eacute;cnico do Centro de Refer&ecirc;ncia Estadual para Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (CRE-TEA), Vinicius Neiva, o crescimento no uso indiscriminado dos cord&otilde;es pode enfraquecer seu prop&oacute;sito original.</p>
<p dir="ltr">&ldquo;O uso sem crit&eacute;rio transmite a falsa ideia de que o cord&atilde;o, por si s&oacute;, garante direitos. Ele &eacute; um recurso de apoio &agrave; identifica&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o representa, legalmente, um direito em si&rdquo;, alerta.</p>
<p dir="ltr">A psic&oacute;loga J&eacute;ssica Castelo Branco complementa a an&aacute;lise, afirmando que o valor simb&oacute;lico desses itens est&aacute; diretamente relacionado ao respeito que recebem. &ldquo;S&iacute;mbolos como o cord&atilde;o t&ecirc;m for&ccedil;a quando s&atilde;o respeitados. Eles surgem como uma ferramenta de comunica&ccedil;&atilde;o, sem precisar verbalizar", completa.&nbsp;</p>
<p dir="ltr">O exemplo de J&eacute;ssica chega a ser motivo de piada nas redes sociais, como o &ldquo;Super autista&rdquo;, com roupas estampadas com quebra-cabe&ccedil;as.&nbsp;</p>
<p dir="ltr"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c2ca1a86-9df0-4619-9659-578b250ec2cd.png?width=1280&amp;height=768" alt="Meme do "></p>
<p dir="ltr">J&eacute;ssica defende que, mais do que regulamentar, &eacute; necess&aacute;rio criar orienta&ccedil;&otilde;es &eacute;ticas e inclusivas para o uso dos cord&otilde;es. &ldquo;N&atilde;o pode ser algo meramente burocr&aacute;tico&rdquo;, diz.</p>
<p dir="ltr">&ldquo;Esses s&iacute;mbolos carregam significados profundos, muitas vezes ligados a experi&ecirc;ncias de sofrimento ps&iacute;quico e desafios di&aacute;rios que n&atilde;o s&atilde;o vis&iacute;veis aos olhos.&rdquo;</p>
<p dir="ltr">Na pr&aacute;tica, o uso dos cord&otilde;es pode garantir benef&iacute;cios como gratuidade no transporte p&uacute;blico, acesso a assentos exclusivos e prioridade em atendimentos. Por isso, o uso indevido tamb&eacute;m pode configurar fraude.</p>
<p dir="ltr">Comerciante de rua h&aacute; 10 anos, Ant&ocirc;nio Santos, de 47 anos, admite que vende cord&otilde;es variados, inclusive o de girassol e o da fibromialgia, sem conhecer totalmente seus significados. &ldquo;Nunca pergunto se a pessoa tem ou n&atilde;o a condi&ccedil;&atilde;o. Se ela veio at&eacute; aqui, imagino que precise&rdquo;, afirma.</p>
<p dir="ltr"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2b115479-1fc3-41d0-a36f-8a233ec462f1.png?width=1280&amp;height=768" alt="Foto: Anna Caroline Santiago | Aratu On"></p>
<p dir="ltr">Para J&eacute;ssica, exigir um diagn&oacute;stico formal pode ser uma prote&ccedil;&atilde;o contra o uso indevido, mas h&aacute; ressalvas:</p>
<p dir="ltr">&ldquo;&Eacute; preciso cuidado para que essa exig&ecirc;ncia n&atilde;o crie barreiras para quem est&aacute; em processo de investiga&ccedil;&atilde;o ou sofre com o estigma. A chave est&aacute; no equil&iacute;brio: acolhimento, informa&ccedil;&atilde;o e fiscaliza&ccedil;&atilde;o&rdquo;, explica.</p>
<p dir="ltr">Vinicius Neiva acredita que uma forma eficaz de lidar com a banaliza&ccedil;&atilde;o &eacute; investir em campanhas de conscientiza&ccedil;&atilde;o sobre o uso correto dos s&iacute;mbolos e dos direitos garantidos &agrave;s pessoas com TEA.</p>
<p dir="ltr">&ldquo;A entrega conjunta da Ciptea e do cord&atilde;o, feita por &oacute;rg&atilde;os que j&aacute; realizam esse tipo de emiss&atilde;o, pode ajudar a formalizar o processo. Mas o mais importante &eacute; a capacita&ccedil;&atilde;o de profissionais das redes p&uacute;blica e privada para que compreendam e respeitem os direitos das pessoas autistas&rdquo;, conclui.</p>
<p dir="ltr">&nbsp;</p>

<p data-start="119" data-end="601">O nutricionista Daniel Cady, conhecido por seu trabalho em alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel, apresenta nesta segunda-feira (16), &agrave;s 16h, no Hotel Fasano, em Salvador, <a href="https://aratuon.com.br/variedades/daniel-cady-apresenta-robo-de-cozinha-com-lancamento-exclusivo-em-salvador">a chegada da Thermomix, um rob&ocirc; de cozinha multifuncional, na capital baiana. </a>Embaixador da marca no Brasil, Cady defende o uso do equipamento como uma ponte entre praticidade e sa&uacute;de no cotidiano alimentar.</p>
<p data-start="119" data-end="601"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/55e47395-1ed1-4314-9c3f-b48a3ceb9329.png?width=1280&amp;height=768" alt="Daniel Cady aposta em rob&ocirc; de cozinha.Foto: redes sociais | @danielcady"></p>
<p data-start="957" data-end="1409">A m&aacute;quina, que pesa, mistura, refoga, cozinha e pica alimentos, chama aten&ccedil;&atilde;o justamente por oferecer <a href="https://aratuon.com.br/saude/plastico-na-cozinha-pode-aumentar-risco-de-cancer-e-infertilidade-entenda">agilidade sem abrir m&atilde;o da qualidade nutricional.</a> Para Cady, trata-se de uma &ldquo;ferramenta real&rdquo; para fam&iacute;lias que vivem na correria, mas desejam manter uma alimenta&ccedil;&atilde;o equilibrada.&nbsp;&ldquo;Ela faz tudo com menos lou&ccedil;a, menos bagun&ccedil;a e mais efici&ecirc;ncia. Em casa, isso se traduziu em mais refei&ccedil;&otilde;es compartilhadas e mais presen&ccedil;a ao redor da mesa&rdquo;, compartilha.</p>
<p data-start="1411" data-end="1737">Al&eacute;m de facilitar o dia a dia, o equipamento tamb&eacute;m valoriza a diversidade culin&aacute;ria brasileira. O marido da cantora Ivete Sangalo garante que j&aacute; adaptou receitas regionais na Thermomix. <a href="https://aratuon.com.br/cultura/comida-baiana-vegana-conquista-espaco-na-sexta-feira-santa">&ldquo;J&aacute; preparei moqueca, vatap&aacute;, caldo de peixe e at&eacute; bolo de aipim. </a>Ela respeita os ingredientes e valoriza os temperos, &eacute; o encontro entre o ancestral e o moderno.&rdquo;</p>
<p data-start="1411" data-end="1737"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/69cb396a-3ef5-4b24-8fd1-9e055743aa36.png?width=1280&amp;height=768" alt="Comida Baiana. Foto: Imagem Ilustrativa | Freepik"></p>
<p data-start="1739" data-end="2072">O nutricionista define cozinhar como um ato de autocuidado e uma pr&aacute;tica que deve ser resgatada. &ldquo;Sempre incentivo o preparo de alimentos em casa como estrat&eacute;gia de sa&uacute;de f&iacute;sica, mental e emocional. A Thermomix tira as barreiras da falta de tempo e da inseguran&ccedil;a na cozinha. Ela devolve o prazer de cozinhar &mdash; e isso transforma a vida.&rdquo;</p>
<p data-start="2074" data-end="2344">Como embaixador da Thermomix, Cady revela que novas a&ccedil;&otilde;es est&atilde;o previstas, principalmente no Nordeste. &ldquo;V&ecirc;m a&iacute; encontros, conte&uacute;dos, experi&ecirc;ncias e parcerias pensadas para aproximar ainda mais gente da cozinha, da comida de verdade e da sa&uacute;de ao redor da mesa&rdquo;, adianta.</p>

<p>O advogado criminalista Daniel Keller, 41 anos,<a href="https://aratuon.com.br/cidade/quem-e-daniel-keller-advogado-criminalista-encontrado-morto-em-salvador"> encontrado morto na manh&atilde; desta sexta-feira (13),</a> era esperado mais cedo para atuar na defesa de um colega advogado durante sess&atilde;o do Conselho Pleno da OAB-BA. Com a expectativa de que ele estivesse apenas atrasado, a pauta da reuni&atilde;o chegou a ser invertida para aguardar sua chegada.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/109d08b8-f89d-43a3-bcda-1d200003c54d.png?width=1280&amp;height=768" alt="Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o"></p>
<p>Keller foi encontrado sem vida dentro de um quarto do Hotel Mercure, no bairro Caminho das &Aacute;rvores, em Salvador. <a href="https://aratuon.com.br/cidade/arma-e-encontrada-no-quarto-de-hotel-onde-daniel-keller-estava-hospedado">Pr&oacute;ximo ao corpo, havia uma arma de fogo</a>. Segundo o<a href="https://aratuon.com.br/"> rep&oacute;rter Jo&atilde;o Tramm, do Aratu On</a>, que acompanha o caso no local, o rev&oacute;lver, j&aacute; <a href="https://aratuon.com.br/cidade/a-gente-ja-esta-concluindo-do-que-se-trata-diz-delegada-sobre-morte-de-daniel-keller">recolhido pela Pol&iacute;cia T&eacute;cnica, estava coberto de sangue.</a></p>
<p>De acordo com Saulo Guimar&atilde;es, presidente da Comiss&atilde;o de Direitos e Prerrogativas da OAB-BA, Keller participava com frequ&ecirc;ncia das sess&otilde;es do Conselho Pleno, onde advogados atuam na defesa de colegas em processos &eacute;tico-disciplinares.</p>
<p>Com a sess&atilde;o agendada para a manh&atilde; desta sexta, a aus&ecirc;ncia inicial do advogado foi interpretada como um simples atraso. A comiss&atilde;o, inclusive, reordenou a pauta para que ele pudesse chegar a tempo antes de ser informada da sua morte.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d74a4ed8-777a-492b-aa89-cf43ae242d57.png?width=1280&amp;height=768" alt="Corpo de Daniel foi encontrado morto em hotel de Salvador. Daniel Keller. Foto: Jo&atilde;o Tramm | Aratu On"></p>

<p>Neste <a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/dia-dos-namorados-veja-10-ideias-de-presentes-feitos-a-mao">Dia dos Namorados</a>, celebrado nesta quinta-feira (12), a cl&aacute;ssica cena de casais jantando &agrave; luz de velas ainda resiste &mdash; mas est&aacute; longe de representar todas as formas de amar. Cada vez mais, <a href="https://aratuon.com.br/variedades/amores-livres-casais-rompem-barreira-tradicionalista-e-optam-por-relacionamentos-modernos">os modelos tradicionais de relacionamento</a> dividem espa&ccedil;o com novas formas de viver o desejo e o compromisso.</p>
<p><a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/cuckold-brasileiros-gostam-de-ver-suas-parceiras-com-outros-homens-segundo-pesquisa">+ Cuckold: brasileiros gostam de ver suas parceiras com outros homens, aponta pesquisa</a></p>
<p>Quando o calend&aacute;rio marca 12 de junho, o amor est&aacute; em pauta. Mas, se antes era comum amar em par, o tempo mostrou que &ldquo;quem divide, multiplica&rdquo; e, muitas vezes, quanto mais, melhor.&nbsp;</p>
<p>Por isso, neste 12 de junho, o Aratu On te pergunta: qual &eacute; a sua forma de amar?</p>
<h3>Monogamia: o cl&aacute;ssico que ainda resiste</h3>
<p>A monogamia continua sendo o modelo predominante no Brasil. Amar uma &uacute;nica pessoa e manter um relacionamento exclusivo ainda representa, para muitos, sin&ocirc;nimo de seguran&ccedil;a emocional e seguran&ccedil;a.&nbsp;</p>
<p><a href="https://aratuon.com.br/especiais/vontade-de-ser-corno-o-que-explica-fetiche-que-tem-ate-rede-social-para-encontrar-outras-pessoas-e-gera-curiosidade-lista-mostra-outros-prazeres">+ Vontade de ser "corno": o que explica fetiche que tem at&eacute; rede social para encontrar outras pessoas e gera curiosidade? Lista mostra outros prazeres</a></p>
<p>Segundo uma pesquisa de 2024 da plataforma Ashley Madison, especializada em relacionamentos extraconjugais, 48% dos brasileiros se consideram totalmente monog&acirc;micos.</p>
<h3>N&atilde;o monogamia: amor livre, com regras claras</h3>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/83f5a4a1-8b94-4cba-9d39-e2159bb1c379.png?width=1280&amp;height=768" alt="Aberto, assexual e n&atilde;o monog&acirc;mico.Foto: Imagem Ilustrativa | Freepik"></p>
<p>A chamada n&atilde;o monogamia &eacute;tica tem se tornado uma alternativa cada vez mais comum. Nesse modelo, os parceiros se relacionam com outras pessoas de forma transparente.</p>
<p>Entre os principais formatos est&atilde;o:</p>
<ul>
<li>
<p>Poliamor: envolve v&iacute;nculos afetivos e amorosos com mais de uma pessoa ao mesmo tempo, com consentimento entre todos os envolvidos.</p>
</li>
<li>
<p>Relacionamento aberto: geralmente parte de um casal principal que permite envolvimentos sexuais e, em alguns casos, afetivos com terceiros.</p>
</li>
<li>
<p>Trisal: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/trisal-e-flagrado-fazendo-sexo-em-via-publica-no-bairro-de-itapua">tr&ecirc;s pessoas formam um &uacute;nico relacionamento</a> afetivo e/ou sexual, baseado em reciprocidade e comunica&ccedil;&atilde;o.</p>
</li>
</ul>
<h3>Amor sem sexo ou romance: assexuais e arom&acirc;nticos</h3>
<p>H&aacute; quem n&atilde;o sinta atra&ccedil;&atilde;o sexual, como os&nbsp;assexuais,&nbsp;ou quem n&atilde;o se envolva emocionalmente de forma rom&acirc;ntica &mdash; os arom&acirc;nticos. Mesmo assim, essas pessoas podem desenvolver rela&ccedil;&otilde;es profundas e duradouras, baseadas em companheirismo, afeto e parceria.</p>
<h3>Sugar daddy e sugar mommy: acordos e benef&iacute;cios</h3>
<p><a href="https://aratuon.com.br/variedades/a-procura-do-cabeca-branca-site-de-relacionamento-sugar-tem-mais-de-530-mil-usuarios-na-bahia">+ &Agrave; procura do 'cabe&ccedil;a branca'? Site de relacionamento 'Sugar' tem mais de 530 mil usu&aacute;rios na Bahia</a></p>
<p>Outro modelo que vem dividindo opini&otilde;es &eacute; o relacionamento sugar. Nele, pessoas mais velhas e financeiramente est&aacute;veis (sugar daddies ou sugar mommies) mant&ecirc;m rela&ccedil;&otilde;es com pessoas mais jovens (sugar babies), baseadas em trocas que podem envolver dinheiro.</p>
<h3>Amizade com benef&iacute;cios</h3>
<p>As famosas &ldquo;amizades coloridas&rdquo; ou amizades com benef&iacute;cios combinam intimidade emocional e desejo sexual, sem compromisso rom&acirc;ntico ou expectativas de futuro.&nbsp;</p>
<h3>Relacionamento BDSM</h3>
<p>A sigla para Bondage, Disciplina, Domina&ccedil;&atilde;o, Submiss&atilde;o e Masoquismo,&nbsp;&eacute; uma forma de rela&ccedil;&atilde;o baseada em jogos de poder, prazer e entrega. Nessa din&acirc;mica, uma das partes <a href="https://aratuon.com.br/variedades/casal-com-mascaras-de-cachorro-e-coleira-e-flagrado-em-aeroporto-de-brasilia-veja-video">assume o papel de dominador(a), e a outra, de submisso(a).</a></p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/0077ffb3-67f6-4210-aeda-8bbe205f3a37.png?width=1280&amp;height=768" alt="Bdsm. Foto: Imagem Ilustrativa | Freepik"></p>
<p>A pr&aacute;tica pode envolver o uso de brinquedos sexuais e acess&oacute;rios que provocam dor, como algemas ou chicotes, sempre dentro de um acordo pr&eacute;vio entre as partes. O consenso, a confian&ccedil;a e a palavra de seguran&ccedil;a &mdash; usada para interromper a cena caso algum limite seja atingido &mdash; s&atilde;o princ&iacute;pios fundamentais para quem adota esse estilo de rela&ccedil;&atilde;o.</p>
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Anna Caroline Santiago

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