O Instituto Cervantes Salvador apresenta nos dias 20 e 21 de setembro um ciclo de cinema em com exibições inéditas e gratuitas de filmes dirigidos por cineastas de língua espanhola. O evento, intitulado 'Espaço Feminino. Pioneiras Modernas', ocorrerá na Sala Walter da Silveira, localizada no bairro dos Barris.

Nesta edição, o ciclo destaca diretoras que são consideradas pioneiras modernas, abordando temas como feminismo, igualdade e a luta contra a violência de gênero. A mostra inclui produções da Espanha, Uruguai, Venezuela e México.

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No dia 20, a programação começa com "Tanta agua" (2012), de Ana Guevara e Leticia Jorge, seguido por "Onde o cheiro do mar não chega" (2010), de Lilian Rosado González. No dia seguinte, serão exibidos "Cinzas eternas" (2006), de Margarita Cadenas, e "Zhao" (2008), de Susi Gozalvo. O evento encerra com três curtas: "Alegre e olé", "Harta" e "Hondarrak".

O ciclo de cinema já foi apresentado em Belgrado (Sérvia) e São Paulo, com previsão de embarque na cidade alemã de Hamburgo, ainda este ano.

Vale destacar novamente que a programação é gratuita.

Confira o calendário:

Sexta-feira (20/09):

Tanta agua (2012), de Ana Guevara e Leticia Jorge - 17h às 18h45

Onde o cheiro do mar não chega (2010), de Lilian Rosado González - 19h às 20h25

Sábado (21/09):

Cinzas eternas (2006), de Margarita Cadenas - 15h às 16h40

Zhao (2008), de Susi Gozalvo - 17h às 18h30

Curtas-metragens: "Alegre e olé", "Harta" e "Hondarrak" - 18h45 às 19h45

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Serviço:

O quê: Ciclo de Cinema ‘Espaço Feminino. Pioneiras Modernas’

Onde: Sala Walter da Silveira (Rua General Labatut 27, Barris)

Quando: 20 e 21 de setembro

Mais informações: Instituto Cervantes Salvador

Entrada: Gratuita

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A Sala de Cinema Walter da Silveira recebe entre os dias 13 e 23 de abril a "Mostra Ecofalante de Cinema", que reúne filmes premiados internacionalmente, títulos assinados por prestigiados cineastas brasileiros, longas-metragens inéditos no país, debates com ativistas, cineastas e especialistas.
Considerado um dos maiores festivais do Brasil e o mais importante evento audiovisual sul-americano dedicado a temas socioambientais, a Mostra Ecofalante traz filmes inéditos e destaques da edição 2022 do festival. A programação completa de filmes está disponível no <a href="https://www.ecofalante.org.br/" target="_blank" rel="noopener">site da Mostra</a>.
PROGRAMAÇÃO DE DEBATES
Três debates trazem discussões que concernem sociedades do mundo todo e particularmente o Brasil: transição energética e crise climática; a desigualdade social e o racismo ambiental dela decorrente; e a questão do direito à terra dos povos tradicionais. Os três eventos têm como mediador o educador e ambientalista Eduardo Mattedi.
Na terça-feira (18/4), às 20h, acontece o debate “O Futuro da Energia”, que debate a eliminação da dependência dos combustíveis fósseis e a passagem para as energias renováveis, além da complexidade das questões que envolvem o tema. Participam do evento Renan Andrade, ativista e coordenador de planejamento estratégico da 350.org Brasil; Guiomar Germani, Doutora em Geografia, pesquisadora do CNPq e líder do Grupo de Pesquisa GeografAR e Fernando Pessoa, Doutor em Engenharia Química, professor titular do Cimatec. O debate acontecerá imediatamente após a exibição do filme inédito A Máquina do Petróleo, às 18h30.
“Racismo Ambiental” é o tema do debate agendado para a quarta-feira (19), às 20h. Dentre os norteadores estão a intensificação dos fenômenos climáticos extremos além da desigual repartição dos ônus e bônus do chamado desenvolvimento econômico. Participam do encontro Julio Rocha, Diretor da Faculdade de Direito da UFBA, Marta Rodrigues Vereadora da Câmara Municipal de Salvador e especialista em Direitos Humanos, e Agnaldo Pataxó Hã-hã-hãe, do MUPOIBA (Movimento Unido dos Povos e Organizações Indígenas da Bahia). O filme exibido antes do debate será o inédito “Filhos do Katrina”, às 18h30.
Por fim, na quinta-feira, também às 20h, acontece o debate “Direito à Mãe Terra”, que trata sobre o reconhecimento do acesso à terra como um direito, seja por meio da demarcação das terras dos povos originários ou do assentamento de reforma agrária. Integram a mesa Mãe Donana e Rose Meire, do Quilombo Quingoma Kingoma e Rio dos Macacos, respectivamente; o ativista e ambientalista Cacique Juvenal Payayá, e Marcelino Galo, engenheiro agrônomo, superintendente da ALBA. O debate acontecerá logo após a exibição do filme brasileiro “A Mãe de Todas as Lutas” – que será exibido junto com os curtas “Mensageiras da Amazônia” e “Autodemarcação Já!”, às 18h.
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