Ap&oacute;s concluir a venda da Refirnaria Landulpho Alves (RLAM), na &uacute;ltima semana, a&nbsp;Petrobras anunciou, nesta segunda-feira (6/12), a venda de tr&ecirc;s usinas termel&eacute;tricas (UTEs)&nbsp;situadas em Cama&ccedil;ari, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador (RMS). S&atilde;o elas:&nbsp;Arembepe, Bahia 1 e Muricy, que t&ecirc;m pot&ecirc;ncia total instalada de 329 MW.

As usinas foram vendidas para a S&atilde;o Francisco Energia S.A., subsidi&aacute;ria da Global Participa&ccedil;&otilde;es em Energia S.A. (GPE), por R$ 61 milh&otilde;es, valor que j&aacute; considera ajustes previstos no contrato de venda.

As usinas s&atilde;o movidas a&nbsp;&oacute;leo combust&iacute;vel e t&ecirc;m contratos de comercializa&ccedil;&atilde;o de energia no ambiente regulado com vig&ecirc;ncia at&eacute; dezembro de 2023 para as UTEs Arembepe e Muricy, e at&eacute; dezembro de 2025 para a UTE Bahia 1.

LANDULPHO ALVES

A Refinaria Landulpho Alves (RLAM), em S&atilde;o Francisco do Conde, na Bahia, e seus ativos associados, foram vendidos&nbsp;para o grupo Mubadala Capital, dos Emirados &Aacute;rabes.&nbsp;A opera&ccedil;&atilde;o foi conclu&iacute;da com o pagamento de R$ 10,1 bilh&otilde;es e ap&oacute;s o cumprimento de todas as condi&ccedil;&otilde;es precedentes. O contrato tamb&eacute;m prev&ecirc; um ajuste final do pre&ccedil;o de aquisi&ccedil;&atilde;o, que deve ocorrer nos pr&oacute;ximos meses.

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&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.

Durante a Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI)&nbsp;da Covid-19, <a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/coronavirus/quem-vai-definir-o-que-e-fake-news-e-o-que-nao-e-dispara-flavio-bolsonaro-na-cpi-da-covid-19" target="_blank">o senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (Republicanos) perguntou &quot;quem define o que &eacute; uma fake news ou o que n&atilde;o &eacute;?&quot;</a>. A reda&ccedil;&atilde;o do Aratu On&nbsp;n&atilde;o conseguiu responder a essa pergunta, j&aacute; que n&atilde;o existe algu&eacute;m respons&aacute;vel por dizer o que &eacute; verdade e o que n&atilde;o &eacute;, mas trouxe dicas importantes para perceber se a not&iacute;cia que voc&ecirc; esta lendo &eacute; verdadeira.

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1 - NA D&Uacute;VIDA, N&Atilde;O COMPARTILHE

As not&iacute;cias que chegam pelo WhatsApp podem parecer inofensivas, mas uma not&iacute;cia falsa pode ser muito prejudicial. H&aacute; casos de pessoas que foram linchadas por suas fotos estarem associadas a crimes que nunca cometeram ou sugest&otilde;es ineficazes de tratamentos a doen&ccedil;as que podem, na verdade, pior&aacute;-las. Por isso, quando se deparar com uma not&iacute;cia, n&atilde;o importa o assunto, pesquise se as informa&ccedil;&otilde;es est&atilde;o corretas antes de sair passando adiante.

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2 - O SITE &Eacute; CONFI&Aacute;VEL?

Hoje em dia &eacute; muito f&aacute;cil&nbsp;criar um blog de not&iacute;cias na internet - n&atilde;o precisa ser jornalista, ter dinheiro ou sequer falar a&nbsp;verdade. Emissoras de televis&atilde;o, jornais impressos e portais de not&iacute;cia que est&atilde;o h&aacute; mais tempo no mercado costumam ser mais confi&aacute;veis, pois contam com jornalistas de forma&ccedil;&atilde;o e profissionais experientes no ramo.&nbsp;

Caso a informa&ccedil;&atilde;o que voc&ecirc; recebeu veio de um site desconhecido e n&atilde;o h&aacute; nenhuma alus&atilde;o a este acontecimento na grande m&iacute;dia tradicional, desconfie. Centenas de rep&oacute;rteres est&atilde;o ans reda&ccedil;&otilde;es apurando tudo o que acontece no pa&iacute;s, em contato direto com policiais, politicos, movimentos sociais, etc, e &eacute; no m&iacute;nimo estranho que essa informa&ccedil;&atilde;o tenha chegado primeiro a voc&ecirc; do que aos jornalistas que trabalham com isso.

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3 - CLICK BAIT (CA&Ccedil;A CLIQUES)

Em ingl&ecirc;s, cunhou-se o termo &quot;click bait&quot;, que pode ser traduzido para &#39;ca&ccedil;ador de cliques&#39;, para as mat&eacute;rias com t&iacute;tulos sensacionalistas que aumentam uma situa&ccedil;&atilde;o ou simplesmente inventam algo que n&atilde;o ocorreu. A maioria dos sites lucra baseando-se no n&uacute;mero de acesso a ele e, com not&iacute;cias desse tipo, o n&uacute;mero de visita&ccedil;&otilde;es a p&aacute;gina tende a subir. O problema &eacute; que os portais que praticam isso est&atilde;o apenas interessados nos cliques - e n&atilde;o em passar informa&ccedil;&atilde;o de qualidade com compet&ecirc;ncia e veracidade.

4 - DATA

Um click bait que ficou muito famoso h&aacute; alguns anos dizia: &quot;Lula ser&aacute; preso amanh&atilde;&quot;. Hoje, sabemos que Lula foi preso, na opera&ccedil;&atilde;o Lava-Jato, mas a mat&eacute;ria em quest&atilde;o foi usada por pelo menos seis meses antes da pris&atilde;o. Como n&atilde;o havia data de publica&ccedil;&atilde;o, os leitores n&atilde;o sabiam que dia seria esse &quot;amanh&atilde;&quot;, fazendo com que pudesse ser qualquer dia - at&eacute; que o site finalmente acertou a data.

Em outras palavras, termos como &#39;hoje&#39;, &#39;amanh&atilde;&#39;, &#39;semana passada&#39; s&atilde;o muito vagas e podem representar qualquer dia. &Eacute; essencial que, em algum lugar da not&iacute;cia, voc&ecirc; encontre&nbsp;uma data de publica&ccedil;&atilde;o, com dia, m&ecirc;s e ano, ou provavelmente ser&aacute; apenas um site a procura de cliques sem compromisso com fatos.

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5 - FONTES OFICIAIS

O jornalismo profissional n&atilde;o &eacute; feito de &quot;disse-me-disse&quot;. Para uma not&iacute;cia ser confi&aacute;vel, o profissional que a escreveu deve deixar claro onde obteve essas informa&ccedil;&otilde;es. O fato pode ter sido checado com a pol&iacute;cia;&nbsp;uma pessoa que presenciou o fato e o denunciou, com provas; um representate do governo; entre outros.

Outro ponto a ser observado &eacute; que, em&nbsp;algumas correntes de WhatsApp sobre sa&uacute;de, a informa&ccedil;&atilde;o &eacute; assinada&nbsp;com o nome de um m&eacute;dico. Para saber se o profissional realmente existe e &eacute; um especialista na &aacute;rea,&nbsp;jogue o nome dele no Google. Depois, veja se ele j&aacute; deu entrevistas acerca desse tema, fala sobre o assunto nas redes socias, ou se seu nome foi apenas usado para ilustrar a mat&eacute;ria.&nbsp;E, claro, n&atilde;o comece nenhum tratamento sem falar com o seu m&eacute;dico.

6 - ARATU ON

Caso ainda esteja na d&uacute;vida, entre em contato com a reda&ccedil;&atilde;o Aratu On pelos n&uacute;meros de&nbsp;WhatsApp&nbsp;(71) 9986-0003 e/ou (71) 9940-7440, encaminhando a not&iacute;cia que pode ser, ou n&atilde;o, verdadeira. Nosso time de jornalistas ir&aacute; averiguar o que aconteceu com as fontes competentes. Os profissionais checam todas as informa&ccedil;&otilde;es recebidas e apenas o que for comprovadamente verdade &eacute; postado&nbsp;no site, pois o Aratu On n&atilde;o publica fake news.

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