O <a href="https://aratuon.com.br/geral/edicao-da-superbahia-preve-gerar-mais-de-r-500-milhoes-em-negocios" target="_blank">com&eacute;rcio varejista baiano</a>&nbsp;registrou queda de 2,5% em novembro do ano passado, em compara&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior. Em &acirc;mbito nacional, o varejo se manteve est&aacute;vel, com uma leve retra&ccedil;&atilde;o de 0,4% na s&eacute;rie livre de influ&ecirc;cias sazonais. Os dados fazem parte da&nbsp;Pesquisa Mensal de Com&eacute;rcio do <a href="https://aratuon.com.br/cidade/segundo-estudo-do-ibge-salvador-voltou-a-crescer-cidade-e-a-5a-mais-populosa-do-brasil" target="_blank">IBGE</a>, analisados pela Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia (SEI).

<a href="https://aratuon.com.br/economia/cesta-basica-de-salvador-encerra-2024-com-alta-acumulada-de-5-69" target="_blank">+ Cesta b&aacute;sica de Salvador passa a custar R$ 574,98</a>

Com rela&ccedil;&atilde;o a novembro de 2023, a Bahia apresentou crescimento de 5,8%, que foi a 25&ordf; taxa positiva consecutiva. No Brasil, na mesma base de compara&ccedil;&atilde;o, as vendas expandiram em 4,7%. As taxas apresentadas resultaram, no acumulado do ano, em varia&ccedil;&otilde;es positivas de 7,7% e 5,0%, respectivamente, no &acirc;mbito estadual e nacional.&nbsp; 
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Em novembro, a expans&atilde;o verificada nas vendas foi resultado do comportamento dos segmentos de <a href="https://aratuon.com.br/geral/influenciadora-conhecida-como-menina-do-supermercado-relata-que-esta-sofrendo-ameacas" target="_blank">Hipermercados, supermercados</a>, produtos aliment&iacute;cios, bebidas e fumo (9,9%), Artigos farmac&ecirc;uticos, m&eacute;dicos, ortop&eacute;dicos, de perfumaria e cosm&eacute;ticos (8,0%), e M&oacute;veis e eletrodom&eacute;sticos (5,9%). Tecidos, vestu&aacute;rio e cal&ccedil;ados (7,4%) chamou aten&ccedil;&atilde;o por acelerar as vendas no m&ecirc;s quando comparado ao m&ecirc;s imediatamente anterior (3,6%). Essa conjuntura favor&aacute;vel revela que o mercado de trabalho mais aquecido e massa salarial em expans&atilde;o continuou ditando a o comportamento do setor. 
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Quanto ao com&eacute;rcio varejista ampliado - que inclui o varejo restrito e mais as atividades de Ve&iacute;culos, motocicletas, partes e pe&ccedil;as, Material de constru&ccedil;&atilde;o&nbsp;e Atacado especializado em produtos aliment&iacute;cios, bebidas e fumo -, a retra&ccedil;&atilde;o nas vendas foi de 5,5%, em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s imediatamente anterior. Na compara&ccedil;&atilde;o a igual m&ecirc;s do ano anterior, o crescimento alcan&ccedil;ou a taxa de 1,1%, resultando para o acumulado do ano na varia&ccedil;&atilde;o positiva de 6,3%. 
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Na mesma base de compara&ccedil;&atilde;o os segmentos de Ve&iacute;culos, motocicletas, partes e pe&ccedil;as, e Material de constru&ccedil;&atilde;o registraram no m&ecirc;s taxas positivas de 16,4%, e 4,9%, respectivamente. Ao passo que Atacado especializado em produtos aliment&iacute;cios, bebidas e fumo voltou a registrar varia&ccedil;&atilde;o negativa (-28,8%). Esse comportamento resultou para o acumulado do ano em taxas positivas para os dois primeiros na ordem de 16,3% e 15,3%, enquanto o &uacute;ltimo apresentou a varia&ccedil;&atilde;o negativa de -8,6%.

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Em sua 13ª edição, a maior feira de varejo de alimentos do Norte e Nordeste, a SuperBahia 2024 será realizada entre o dia 10 de julho, e segue até o dia 12 de julho, no Centro de Convenções de Salvador, na orla da Boca do Rio.

Com o tema “Inovação, tendências e foco no cliente”, a expectativa é de que, nos três dias de evento, sejam gerados R$ 540 milhões em negócios, crescimento de 20% em relação ao ano passado, assim como um aumento de 150 para 180 no número de empresas nacionais e internacionais participantes.

A programação do evento promete uma feira de tecnologia, com ambiente dedicado a apresentar as mais recentes inovações em tecnologia aplicadas ao varejo, com um foco especial em compreender o comportamento do consumidor.

Promovido pela Associação Bahiana de Supermercados (Abase), o espaço foi projetado para oferecer uma experiência imersiva, onde os visitantes podem explorar como a inteligência artificial está transformando a maneira como supermercados operam e atendem melhor os seus clientes.

CARAVANA

Aproximadamente 150 supermercadistas de pequenos e médios empreendimentos localizados em 17 municípios baianos vão integrar a caravana Superbahia 2024, promovida pela Abase e o Sindsuper.

A iniciativa tem como objetivo principal capacitar estes varejistas por meio de palestras, melhorar a relação comercial e o ambiente dos negócios, com visita aos expositores da feira, criando novas possibilidades de negócios.

Haverá caravanas partindo de Amargosa, Camamu, Barreiras, Cruz das Almas, Feira de Santana, Itaberaba, Jequié, Jaguaquara, Itabuna, Juazeiro, Paulo Afonso, Porto Seguro, Santo Antônio de Jesus, Santo Estevão, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-07-03/acidente-entre-moto-e-onibus-gera-congestionamento-na-avenida-garibaldi-nesta-quarta-3/">Acidente entre moto e ônibus gera congestionamento na Avenida Garibaldi nesta quarta (3)</a>

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Uma das principais datas de vendas do varejo, o Dia dos Pais - que será celebrado no domingo (13/8) - deve aquecer a economia local. A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Salvador espera um aumento nas vendas de 5%, com tíquete médio de R$ 180.
A conta é em relação ao mesmo período do ano passado e a estimativa vale para Salvador e Região Metropolitana (RMS).
Os setores de vestuários, calçados, acessórios, celulares, eletrônicos em geral, e perfumaria costumam ser os mais procurados.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/variedades/2023-08-03/cerveja-copo-termico-e-caneca-de-chopp-veja-os-brindes-dos-shoppings-de-salvador-para-o-dia-dos-pais/" target="_blank" rel="noopener">Cerveja, copo térmico e nécessaire: compare os preços dos brindes de shoppings de Salvador para o Dia dos Pais</a>
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O Grupo Aratu está na 12ª Super Bahia 2023, maior feira do varejo de alimentos do Norte/Nordeste. A Super Bahia acontece de 11 a 13 de julho, no Centro de Convenções da Bahia, com o tema “Inovação Transformando o Varejo”. Durante os três dias, o estande do Grupo Aratu estará à disposição para receber parceiros, telespectadores e clientes.

Segundo a gerente comercial do Grupo, Andreia Souza, quem visitar o estande poderá tirar dúvidas sobre novidades da programação da TV Aratu e os serviços que englobam todo a empresa: “O objetivo do Grupo Aratu é apresentar seus projetos especiais de comunicação para aproximar as marcas de seus públicos de interesse, que é a nossa expertise. Para nós será uma grande oportunidade para gerar relacionamento e negócios para Grupo”.

A SuperBahia tem a expectativa de gerar R$ 400 milhões em negócios e reunir um público estimado em até 20 mil pessoas. Um dos destaques nesta edição é a presença de 80 cooperativas de agricultura familiar de todo o estado. Quase 400 produtos serão exibidos no estande Centro de Distribuição dos Produtos da Agricultura Familiar, incluindo cervejas artesanais, geleias, mel, chocolates, cafés, iogurtes e queijos.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas de forma gratuita pelo site <a href="http://www.abase-ba.org.br">www.abase-ba.org.br</a> ou pelo telefone (71) 3444-2888. É sugerido que cada participante doe 1kg de alimento não perecível. Os supermercadistas irão dobrar o total arrecadado em benefício ao programa Bahia Sem Fome, do Governo do Estado, com a estimativa de arrecadar 20 toneladas de alimentos durante os três dias da feira.

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Acontece entre os dias 11 e 13 de julho a edição 2023 da Super Bahia, maior feira do varejo de alimentos do Norte e Nordeste do Brasil. Realizado no Centro de Convenções, em Salvador, o evento reunirá mais de 150 empresas nacionais e internacionais, em um espaço voltado para a realização de contatos e negócios.

Organizado pela Associação Baiana de Supermercados (Abase), em parceria com o Sindicato dos Supermercados e Atacados de Auto Serviço do Estado da Bahia (Sindisuper), o Super Bahia 2023 contará ainda com 13 palestras, voltadas para a gestão e inovação dos negócios.

O superintendente da Abase, Mauro Rocha, esteve no programa QVP, da TV Aratu, nesta segunda-feira (19/6), e conversou com o apresentador Casemiro Neto sobre a importância da feira, especialmente para os pequenos e médios negócios.

CONFIRA:

<iframe title="12ª edição da Super Bahia 2023 Evento discute novas tecnologias e produtos sustentáveis" src="https://www.youtube.com/embed/Dy5sJK3-16Y" width="853" height="480" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="https://aratuon.com.br/aovivo/aratuon" target="_blank" rel="noopener">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Siga a gente no <a href="https://instagram.com/aratuonline" target="_blank" rel="noopener nofollow">Insta</a>, <a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank" rel="noopener nofollow">Facebook</a> e <a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank" rel="noopener nofollow">Twitter</a>. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para <a href="tel:(71) 99940 - 7440">(71) 99940 – 7440</a>. Nos insira nos seus grupos!

As vendas no comércio varejista no país cresceram 3,8% de dezembro para janeiro, a maior variação para o mês desde o início da série histórica, em 2000. Em relação a janeiro de 2022, o aumento foi de 2,6%, o sexto positivo consecutivo neste tipo de comparação. No indicador acumulado nos últimos 12 meses, a alta foi de 1,3%.

Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira (12/4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta é a primeira divulgação da nova série da pesquisa, que passou por atualizações na seleção da amostra de empresas, ajustes nos pesos dos produtos e das atividades, além de alterações metodológicas, para retratar mudanças econômicas da sociedade.

O aumento apresentado em janeiro também é o maior para qualquer mês desde julho de 2021, quando houve alta de 3,9%. Segundo o gerente da pesquisa, Cristiano Santos, cada mês tem sua especificidade no setor, mas ele destacou que desde setembro (1,1%) o volume de vendas no varejo não registrava alta.

“É um resultado importante, porque o comércio vinha de resultados negativos ou estabilidade”, afirmou, em nota.

A alta do mês foi disseminada entre as atividades pesquisadas, já que sete das oito tiveram crescimento em janeiro. Destaque para o setor de tecidos, vestuário e calçados, que aumentou 27,9% após quatro meses de queda.

Outro grupo que influenciou no resultado do varejo nacional foi o de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com aumento de 2,3% após dois meses de diminuição no volume de vendas.

“Ambos os setores sinalizam uma recuperação em janeiro. Pelo resultado de dezembro, é possível considerar que movimentos como Black Friday e o Natal não foram positivos para as duas atividades. Com as quedas anteriores e a base de comparação mais baixa, houve um crescimento importante em janeiro, motivado principalmente por iniciativas pós-Natal”, disse Santos.

O único setor que registrou queda nas vendas em janeiro foi o de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-1,2%), que já vinha de trajetória de perdas em dezembro (-0,5%). “Esse movimento foi muito influenciado por cosméticos e perfumaria, que seguem em queda e têm variações mais sensíveis, já que os artigos médicos e farmacêuticos costumam ter trajetória mais estável”, afirmou o pesquisador.

VAREJO AMPLIADO 

A PMC também investiga o volume de vendas do comércio varejista ampliado, que teve variação de 0,2% em relação a dezembro de 2022 e de 0,5% contra janeiro de 2022. Esse índice, além das oito atividades pesquisadas, ainda inclui os setores de veículos, motos, partes e peças; o de material de construção e, o grupamento estreante de atacado especializado em alimentos, bebidas e fumo, incluído após as atualizações e alterações anunciadas pelo IBGE em março.

Com o resultado de janeiro, o comércio varejista ampliado inverte a trajetória de queda registrada nos últimos dois meses (-1,4% em novembro e -0,6% em dezembro de 2022). O índice de janeiro faz com que o varejo nacional esteja 3,3% acima do patamar pré-pandemia de covid-19 (de fevereiro de 2020).

"Embora acima, esse índice não está alto, considerando que já são quase três anos. E o comércio ainda tem mais atividades abaixo do patamar pré-pandemia. Ao todo, são seis, como é o caso do varejo ampliado, cujo volume de vendas está 1,3% menor que em fevereiro de 2020”, disse.

Na comparação de janeiro de 2023 com janeiro de 2022, a alta de 2,6% no volume de vendas inclui seis das oito atividades pesquisadas, com destaque para combustíveis e lubrificantes (26,7%), Livros, jornais, revistas e papelaria (15,2%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (14,8%).

Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-7,6%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-6,5%) apresentaram taxa negativa no confronto interanual. Já no comércio varejista ampliado, veículos, motos, partes e peças cresceram 4,4% enquanto material de construção teve aumento de 1,1%. O atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo teve queda, de 0,9%.

*Informações da Agência Brasil 

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Os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) nesta quarta-feira (13/7), referente ao m&ecirc;s de maio de 2022, aponta que as vendas do com&eacute;rcio varejista na Bahia cresceram em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior (1,6%), na s&eacute;rie com ajuste sazonal. Ainda assim, se comparado ao mesmo m&ecirc;s do ano anterior, o estado aparece em queda - a segunda maior do pa&iacute;s no per&iacute;odo.

J&aacute; o desempenho do varejo baiano entre abril e maio foi o 8&ordm; melhor entre as 27 unidades da Federa&ccedil;&atilde;o. Este foi o primeiro crescimento para o setor no estado ap&oacute;s duas retra&ccedil;&otilde;es consecutivas: -1,1% entre fevereiro e mar&ccedil;o e -0,2% entre mar&ccedil;o e abril. Os dados s&atilde;o da Pesquisa Mensal de Com&eacute;rcio (PMC), do IBGE.

No Brasil como um todo, houve leve queda (-0,2%), por&eacute;m 15 unidades da Federa&ccedil;&atilde;o registraram &iacute;ndices positivos.&nbsp;

ACUMULADO

Com os dados de maio, as vendas do varejo baiano acumulam queda de -3,7% nos primeiros cinco meses de 2022, frente ao mesmo per&iacute;odo do ano passado. A Bahia apresenta a segunda retra&ccedil;&atilde;o mais profunda dentre os estados, superior apenas &agrave; registrada em Pernambuco (-5,5%).&nbsp;

No Brasil como um todo, o varejo acumula aumento de 1,8% nas vendas, nos cinco primeiros meses de 2022.No acumulado nos 12 meses encerrados em maio (frente aos 12 meses anteriores), o varejo baiano tamb&eacute;m est&aacute; em queda (-5,3%), com um resultado aqu&eacute;m do nacional (-0,4%) e o 4&ordm; pior entre os 27 estados.&nbsp;

&quot;VIL&Otilde;ES&quot;

Ainda de acordo com o IBGE, a queda geral das vendas baianas frente a maio de 2021 foi resultado de recuos em 5 das 8 atividades do varejo restrito (que exclui autom&oacute;veis e material de constru&ccedil;&atilde;o).&nbsp;

O maior impacto negativo veio do segmento de m&oacute;veis e eletrodom&eacute;sticos (-35,2%), que mostrou sua 11&ordf; queda consecutiva, com leve acelera&ccedil;&atilde;o frente a abril (-33,1%). Esse foi pior resultado do com&eacute;rcio baiano nos primeiros cinco meses de 2022 (-29,0%).

O segundo principal impacto veio dos hipermercados, supermercados, produtos aliment&iacute;cios, bebidas e fumo (-3,0%), que voltou a cair ap&oacute;s resultado positivo em abril (0,6%). Al&eacute;m deles, tamb&eacute;m apresentaram resultados negativos no estado &nbsp;as vendas de combust&iacute;veis e lubrificantes (-9,3%), equipamentos e materiais para escrit&oacute;rio, inform&aacute;tica e comunica&ccedil;&atilde;o (-10,7%) e outros artigos de uso pessoal e dom&eacute;stico (-1,4%).

Por outro lado, os segmentos que conseguiram segurar a queda geral foram tecidos, vestu&aacute;rio e cal&ccedil;ados (10,1%) e artigos farmac&ecirc;uticos, m&eacute;dicos, ortop&eacute;dicos, de perfumaria e cosm&eacute;ticos (6,0%). Tamb&eacute;m apresentaram resultados positivos no m&ecirc;s as vendas de livros, jornais, revistas e papelarias (3,3%).

VAREJO AMPLIADO

O volume de vendas do com&eacute;rcio varejista ampliado baiano voltou a crescer frente ao m&ecirc;s anterior, na s&eacute;rie livre de influ&ecirc;ncias sazonais (1,9%), ap&oacute;s tr&ecirc;s quedas consecutivas. O varejo ampliado engloba, al&eacute;m do varejo restrito, as vendas de ve&iacute;culos, motos, partes e pe&ccedil;as e de material de constru&ccedil;&atilde;o, para as quais n&atilde;o se consegue separar claramente o que &eacute; varejo do que &eacute; atacado. O resultado da Bahia ficou acima do nacional (0,2%).

Frente ao mesmo m&ecirc;s do ano anterior, por&eacute;m, as vendas do varejo ampliado tamb&eacute;m registraram queda. O desempenho do estado foi o terceiro pior do pa&iacute;s.

No confronto com maio de 2021, a venda de ve&iacute;culos apresentou a sua segunda queda seguida (-8,4%), enquanto a de material de constru&ccedil;&atilde;o voltou a ter resultado positivo (4,9%), ap&oacute;s queda em abril.

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<h2 style="text-align: justify;">A Feira e Conven&ccedil;&otilde;es Baiana de Supermercados, Atacados e Distribuidores, a FeiraBahia, considerada a maior do ramo&nbsp;de alimentos do Nordeste, volta em 2022.</h2>

O evento acontece&nbsp;de 12 a 14&nbsp;de julho, no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es de Salvador com&nbsp;expectativa&nbsp;de que sejam gerados R$ 300 milh&otilde;es em neg&oacute;cios.&nbsp; O desejo &eacute; conseguir reunir um p&uacute;blico estimado em 15 mil pessoas.&nbsp;

Haver&aacute; a presen&ccedil;a de mais de 100 expositores de todo o Brasil. De acordo com o superintendente da Associa&ccedil;&atilde;o Baiana de Supermercados (Abase), Mauro Rocha, a feira &eacute; uma oportunidade para compartilhar conhecimento por meo de palestras tem&aacute;ticas, focadas em gest&atilde;o e tecnologia.&nbsp;

<blockquote>
&ldquo;Al&eacute;m do nosso associado, o supermercadista, o dono do bar, do restaurante, da padaria e o dono do hotel podem visitar a feira e fazer bons neg&oacute;cios, porque v&atilde;o falar diretamente com o gestor da ind&uacute;stria, eles v&atilde;o poder se capacitar. Isso &eacute; muito importante&quot;, sustentou.&nbsp;
</blockquote>

Eles ter&atilde;o a oportunidade de se desenvolver, ver como est&atilde;o as novas maneiras de fazer a gest&atilde;o em termos de tecnologia e aplicar isso no dia a dia da sua empresa. As palestras s&atilde;o um complemento muito importante, pois geram novos conhecimentos indispens&aacute;veis para agregar valor ao neg&oacute;cio da empresa&rdquo;, completou&nbsp;Mauro Rocha.

O tema do evento ser&aacute; &quot;Conhe&ccedil;a o varejo do futuro&quot;. Diversas empresas estar&atilde;o presentes durante os tr&ecirc;s dias, dentre elas a&nbsp;Ambev, Heineken, Coca-Cola,Grupo Petr&oacute;polis, Seara Alimentos, Ind&uacute;strias Marat&aacute;, Eletrofrio, GS1 Brasil, Ecoart Tecnologia, Coopeavi, Brasfrut Frutos, Dampel Ind&uacute;stria, Uau Inglesa, Rgis Brasil, Mais Frio Refrigera&ccedil;&atilde;o, Nestl&eacute;, Sodexo, Dular, Frutecon, Agencia Argentina de Investimentos e Comercio Internacional, RPB S.A, Latifina S.A, Millan S.A, Docta Mills S.A, Metalurgica Kevin, Bodega Quietud, Bodega Horizonte Andino, Chaquepe, El Campo, Scard Administradora, M. Dias Branco, Concession&aacute;ria Bravo Caminh&otilde;es e &Ocirc;nibus, entre outras.

&nbsp;

<h3 style="text-align: justify;">INSCRI&Ccedil;&Otilde;ES&nbsp;</h3>

As inscri&ccedil;&otilde;es est&atilde;o abertas e podem ser realizadas <a href="http://www.abase-ba.org.br/" target="_blank">por meio do site</a>&nbsp;ou pelo telefone (71) 3444-2888. A entrada de menores de 18 anos n&atilde;o &eacute; permitida. A feira &eacute; voltada para fornecedores, distribuidores e empres&aacute;rios do stor aliment&iacute;cio.&nbsp;

&nbsp;

<h3 style="text-align: justify;">SERVI&Ccedil;O&nbsp;</h3>

O qu&ecirc;?&nbsp;11&ordf; edi&ccedil;&atilde;o SuperBahia - Feira e Conven&ccedil;&otilde;es Baiana de Supermercados, Atacados e Distribuidores 
Quando? De 12 a 14 de julho 
Onde? Centro de Conven&ccedil;&otilde;es de Salvador, Boca do Rio 
Inscri&ccedil;&otilde;es: site <a href="http://www.abase-ba.org.br" target="_blank">www.abase-ba.org.br</a> ou pelo telefone (71) 3444-2888

&nbsp;

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O com&eacute;rcio varejista baiano expandiu suas vendas em 2,3% no primeiro m&ecirc;s de 2022, na compara&ccedil;&atilde;o com o m&ecirc;s anterior, na s&eacute;rie livre de influ&ecirc;ncias sazonais (como natal). Os dados,&nbsp;apurados pela Pesquisa Mensal de Com&eacute;rcio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) e divulgado nesta quinta (10/3), traz uma boa not&iacute;cia, j&aacute; que o estado vinha sofrendo&nbsp;sequencia de resultados negativos. A m&eacute;dia para o Brasil como um todo, na mesma compara&ccedil;&atilde;o, foi de&nbsp;0,8%.

Ainda assim, se comparado ao m&ecirc;s de janeiro do ano passado, as vendas no varejo baiano mantiveram o ritmo de queda ao apresentar a varia&ccedil;&atilde;o negativa de 7,7%. No pa&iacute;s, o recuo foi de 1,9%, em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; mesma an&aacute;lise.&nbsp;

DESTAQUE

Por atividade, em janeiro de 2022,&nbsp; tr&ecirc;s dos oito segmentos que comp&otilde;em o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. O maior crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de&nbsp;Artigos farmac&ecirc;uticos, m&eacute;dicos, ortop&eacute;dicos, de perfumaria e cosm&eacute;ticos&nbsp;(24,4%).

Depois, aparecem os&nbsp;Livros, jornais, revistas e papelaria&nbsp;(11,9%), seguidos de&nbsp;Outros artigos de uso pessoal e dom&eacute;stico&nbsp;(2,2%). Os demais segmentos registraram comportamento negativo:&nbsp;Tecidos, vestu&aacute;rio e cal&ccedil;ados&nbsp;(-2,8%),&nbsp;Equipamentos e materiais para escrit&oacute;rio, inform&aacute;tica e comunica&ccedil;&atilde;o&nbsp;(-6,0%),&nbsp;Hipermercados, supermercados, produtos aliment&iacute;cios, bebidas e fumo&nbsp;(-9,4%),&nbsp;Combust&iacute;veis e lubrificantes&nbsp;(-19,6%), e&nbsp;M&oacute;veis e eletrodom&eacute;sticos&nbsp;(-30,2%).

No que diz respeito aos subgrupos, as quedas foram ainda mais expressivas. As vendas de&nbsp;M&oacute;veis diminu&iacute;ram 34,1%, a queda nos Eletrodom&eacute;sticos foi de 29,4%,&nbsp;e o varejo nos Hipermercados e supermercados&nbsp;recuaram em 9,4%.

Para a Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada &agrave; Secretaria do Planejamento, o&nbsp;maior aumento do m&ecirc;s&nbsp;se justifica pela eleva&ccedil;&atilde;o da procura por medicamentos que elevam a imunidade, considerando&nbsp;a terceira onda da covid-19 e do surto de casos gripais. Na se&ccedil;&atilde;o outros, a causa seria&nbsp;a caracter&iacute;stica do ramo em englobar artigos de menor valor agregado &ndash; como lojas de departamentos, &oacute;tica, joalheria, artigos esportivos, brinquedos. J&aacute; em rela&ccedil;&atilde;o aos livros e jornais, o motivo &eacute; a um efeito estat&iacute;stico, j&aacute; que em janeiro de 2021&nbsp;o recuo nas vendas desse segmento tinha sido de 60,7%.

COM&Eacute;RCIO AMPLIADO

O com&eacute;rcio varejista ampliado, que inclui o varejo restrito e mais as atividades de ve&iacute;culos, motos, partes e pe&ccedil;as&nbsp;e de material de constru&ccedil;&atilde;o&nbsp;apresentou expans&atilde;o de 4,4% nas vendas, em rela&ccedil;&atilde;o a janeiro do ano anterior, interrompendo a trajet&oacute;ria de queda registrada nos &uacute;ltimos meses. Nos os &uacute;ltimos 12 meses, a varia&ccedil;&atilde;o acumulada para a Bahia no setor foi positiva de 8,2%.

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Desde junho de 2021, as vendas no varejo baiano s&oacute; tem ca&iacute;do - e o &uacute;ltimo m&ecirc;s do ano consagrou a baixa se tornando o pior dezembro desde 2015. Os dados s&atilde;o da Pesquisa Mensal de Com&eacute;rcio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e &nbsp;Estat&iacute;stica (IBGE) e foram divulgados nesta quarta-feira (9/2).

Os n&uacute;meros apontam que as vendas do varejo baiano chegaram ao fim de 2021 num patamar 11,8% abaixo do que estavam antes da pandemia da Covid-19, em fevereiro de 2020. O desempenho no ano inteiro foi de -0,6%, numa segunda queda consecutiva, ficando abaixo do verificado no pa&iacute;s como um todo (1,4%).&nbsp;

M&Ecirc;S

Em dezembro de 2021, as vendas do varejo na Bahia recuaram -1,9% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior, na s&eacute;rie livre de influ&ecirc;ncias sazonais (que desconsidera, por exemplo, a Black Friday e o Natal). Foi o s&eacute;timo resultado negativo seguido nessa compara&ccedil;&atilde;o &ndash; m&ecirc;s a m&ecirc;s, as vendas recuam desde junho do ano passado.No pa&iacute;s como um todo, de novembro para dezembro, o varejo tamb&eacute;m se retraiu, por&eacute;m menos: -0,1%.&nbsp;

Com a s&eacute;rie de quedas, as vendas do varejo baiano chegaram a dezembro de 2021 num patamar 11,8% abaixo do que estavam antes da pandemia da Covid-19, em fevereiro de 2020. Segundo o IBGE, o resultado no ano passado ficou bem pior do que o verificado em dezembro de 2020, quando o volume de vendas no estado estava 1,5% acima do registrado em fevereiro do mesmo ano.

Frente ao mesmo m&ecirc;s de 2020, em dezembro/21 as vendas na Bahia tamb&eacute;m ca&iacute;ram, -12,9%, pela quinta vez consecutiva (desde agosto do ano passado). Foi o recuo mais intenso entre todas as unidades da Federa&ccedil;&atilde;o, num desempenho muito aqu&eacute;m do nacional (-2,9%). Foi ainda o pior resultado para um dezembro, no varejo baiano, desde 2015 (quando a queda havia sido de 13,3%)

SUPERMERCADO

Uma das principais raz&otilde;es da queda foram os hipermercados, supermercados, produtos aliment&iacute;cios, bebidas e fumo, cujas compras foram 9,5% menores, caindo desde novembro de 2020. Foi o segundo pior resultado desde 2001, quando come&ccedil;ou a ser medido. As vendas s&oacute; n&atilde;o ca&iacute;ram mais do que em 2017 (-11,8%).

Esse n&uacute;mero, somado a queda de 7% na compra de m&oacute;veis e eletrodom&eacute;sticos, teve bastante influ&ecirc;ncia nos dados da Bahia. Esse setor vinha de quatro anos seguidos de altas nas vendas, inclusive em 2020, quando apresentaram o melhor desempenho do varejo baiano.

Em todo o ano, o volume de vendas caiu em quatro dos oito segmentos do varejo restrito baiano (que desconsidera as vendas de autom&oacute;veis e material de constru&ccedil;&atilde;o). O maior recuo, em termos de magnitude da taxa, seguiu nas vendas de livros, jornais, revistas e papelaria (-22,1%), como vem ocorrendo ano a ano desde 2018.

Do outro lado, o destaque positivo ficou com a atividade de tecidos, vestu&aacute;rio e cal&ccedil;ados, que teve o maior crescimento (24,3%) e deu a principal contribui&ccedil;&atilde;o positiva para o com&eacute;rcio em geral, na Bahia. As vendas de outros artigos de uso pessoal e dom&eacute;stico tamb&eacute;m tiveram alta importante (11,0%).

CARRO

Se considerado o varejo ampliado, ou seja, as mesmas categorias acrescidas de vendas de autom&oacute;veis e materiais de contru&ccedil;&atilde;o, a Bahia tem n&uacute;meros positivos: com crescimento recorde na venda de autom&oacute;veis (43,6%), o ano de 2021 fecha essa categoria com aumento de 7,3%.

O resultado foi o 10&ordm; melhor entre os estados e ficou acima da m&eacute;dia do pa&iacute;s como um todo (4,5%). O varejo ampliado engloba o varejo restrito mais as vendas de ve&iacute;culos, motos, partes e pe&ccedil;as e de material de constru&ccedil;&atilde;o, para as quais n&atilde;o se consegue separar claramente o que &eacute; varejo do que &eacute; atacado.

A venda de ve&iacute;culos, motocicletas, partes e pe&ccedil;as foi o melhor n&uacute;mero na Bahia desde o in&iacute;cio da s&eacute;rie hist&oacute;rica da Pesquisa Mensal de Com&eacute;rcio do IBGE, em 2001. Al&eacute;m disso, foi o 2&ordm; maior aumento do pa&iacute;s no ano. Entretanto, os pesquisadores afirmam o crescimento nas vendas de autom&oacute;veis na Bahia em 2021 se deu em cima da queda recorde para o estado ocorrida em 2020 (-24,0%).

Por outro lado, houve queda de 11,11% nas vendas de material de constru&ccedil;&atilde;o em 2021, quase quebrando o recorde negativo de 2016, de -11,3%.

No m&ecirc;s de dezembro, o varejo ampliado baiano teve queda de 1,5% frente a novembro, abaixo da m&eacute;dia do pa&iacute;s como um todo, onde houve leve crescimento (0,3%). J&aacute; na compara&ccedil;&atilde;o dezembro 21/ dezembro 20, a Bahia tamb&eacute;m apresentou queda (-5,0%), ficando abaixo da m&eacute;dia nacional (-2,7%).

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